Pesquisa em Iowa, Estado onde Trump é favorito, coloca Kamala à frente com três pontos de vantagem


Segundo o jornal ‘Des Moines Register’, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente

Por Luiz Raatz

ENVIADO ESPECIAL À FILADÉLFIA, EUA - Uma pesquisa divulgada na noite deste sábado, 2, a três dias da eleição presidencial americana indica que o Estado de Iowa entrou na disputa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump pela Casa Branca. Segundo o jornal Des Moines Register, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente, uma vantagem perto do limite da margem de erro, de 3,4 pontos porcentuais.

O resultado do levantamento é surpreendente porque desde o início da campanha Iowa nunca esteve entre os Estados considerados em disputa pelos dois candidatos, e uma vitória de Trump ali era dada como certa. O republicano venceu em Iowa em 2020 e 2016. O último democrata a vencer no Estado foi Barack Obama, em 2008 e 2012.

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“Kamala Harris claramente está em uma posição de liderança ( em Iowa), disse J. Ann Selzer, diretor do Instituto Selzer, responsável pelo levantamento em parceria com o jornal. “Ninguém esperava por isso.”

Iowa dá direito a seis votos no colégio eleitoral para quem vencer no Estado. É pouco. Mas diante de uma disputa tão apertada pode, em tese, facilitar a vitória de Kamala Harris.

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São necessários 270 votos para vencer a eleição no colégio eleitoral. Estão em jogo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada, com 93 delegados em disputa (Veja mais detalhes no mapa abaixo).

O caminho mais fácil para a vice-presidente chegar à Casa Branca ainda passa por vitórias na Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Mas uma vitória dela em Iowa pode, em tese, indicar algumas rachaduras na força de Donald Trump no interior dos Estados Unidos.

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A pesquisa do Des Moines Register, que é considerada como bastante precisa para os padrões americanos, indica que o apoio a Kamala aumentou principalmente entre as mulheres, insatisfeitas com o fim da jurisprudência federal que garantia o aborto legal nos Estados Unidos e críticas do comportamento de Donald Trump em relação ao eleitorado feminino.

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Em setembro, Trump liderava em Iowa com uma vantagem de quatro pontos porcentuais. Em junho, quando o candidato democrata ainda era o presidente Joe Biden essa vantagem era de 18 pontos.

A vitória de Trump era dada como certa ao ponto que nem republicanos nem democratas fizeram uma campanha ativa no Estado durante a campanha eleitoral.

Kamala Harris durante comício democrata em Atlanta, na Geórgia Foto: Jacquelyn Martin/AP

ENVIADO ESPECIAL À FILADÉLFIA, EUA - Uma pesquisa divulgada na noite deste sábado, 2, a três dias da eleição presidencial americana indica que o Estado de Iowa entrou na disputa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump pela Casa Branca. Segundo o jornal Des Moines Register, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente, uma vantagem perto do limite da margem de erro, de 3,4 pontos porcentuais.

O resultado do levantamento é surpreendente porque desde o início da campanha Iowa nunca esteve entre os Estados considerados em disputa pelos dois candidatos, e uma vitória de Trump ali era dada como certa. O republicano venceu em Iowa em 2020 e 2016. O último democrata a vencer no Estado foi Barack Obama, em 2008 e 2012.

“Kamala Harris claramente está em uma posição de liderança ( em Iowa), disse J. Ann Selzer, diretor do Instituto Selzer, responsável pelo levantamento em parceria com o jornal. “Ninguém esperava por isso.”

Iowa dá direito a seis votos no colégio eleitoral para quem vencer no Estado. É pouco. Mas diante de uma disputa tão apertada pode, em tese, facilitar a vitória de Kamala Harris.

São necessários 270 votos para vencer a eleição no colégio eleitoral. Estão em jogo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada, com 93 delegados em disputa (Veja mais detalhes no mapa abaixo).

O caminho mais fácil para a vice-presidente chegar à Casa Branca ainda passa por vitórias na Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Mas uma vitória dela em Iowa pode, em tese, indicar algumas rachaduras na força de Donald Trump no interior dos Estados Unidos.

A pesquisa do Des Moines Register, que é considerada como bastante precisa para os padrões americanos, indica que o apoio a Kamala aumentou principalmente entre as mulheres, insatisfeitas com o fim da jurisprudência federal que garantia o aborto legal nos Estados Unidos e críticas do comportamento de Donald Trump em relação ao eleitorado feminino.

Em setembro, Trump liderava em Iowa com uma vantagem de quatro pontos porcentuais. Em junho, quando o candidato democrata ainda era o presidente Joe Biden essa vantagem era de 18 pontos.

A vitória de Trump era dada como certa ao ponto que nem republicanos nem democratas fizeram uma campanha ativa no Estado durante a campanha eleitoral.

Kamala Harris durante comício democrata em Atlanta, na Geórgia Foto: Jacquelyn Martin/AP

ENVIADO ESPECIAL À FILADÉLFIA, EUA - Uma pesquisa divulgada na noite deste sábado, 2, a três dias da eleição presidencial americana indica que o Estado de Iowa entrou na disputa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump pela Casa Branca. Segundo o jornal Des Moines Register, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente, uma vantagem perto do limite da margem de erro, de 3,4 pontos porcentuais.

O resultado do levantamento é surpreendente porque desde o início da campanha Iowa nunca esteve entre os Estados considerados em disputa pelos dois candidatos, e uma vitória de Trump ali era dada como certa. O republicano venceu em Iowa em 2020 e 2016. O último democrata a vencer no Estado foi Barack Obama, em 2008 e 2012.

“Kamala Harris claramente está em uma posição de liderança ( em Iowa), disse J. Ann Selzer, diretor do Instituto Selzer, responsável pelo levantamento em parceria com o jornal. “Ninguém esperava por isso.”

Iowa dá direito a seis votos no colégio eleitoral para quem vencer no Estado. É pouco. Mas diante de uma disputa tão apertada pode, em tese, facilitar a vitória de Kamala Harris.

São necessários 270 votos para vencer a eleição no colégio eleitoral. Estão em jogo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada, com 93 delegados em disputa (Veja mais detalhes no mapa abaixo).

O caminho mais fácil para a vice-presidente chegar à Casa Branca ainda passa por vitórias na Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Mas uma vitória dela em Iowa pode, em tese, indicar algumas rachaduras na força de Donald Trump no interior dos Estados Unidos.

A pesquisa do Des Moines Register, que é considerada como bastante precisa para os padrões americanos, indica que o apoio a Kamala aumentou principalmente entre as mulheres, insatisfeitas com o fim da jurisprudência federal que garantia o aborto legal nos Estados Unidos e críticas do comportamento de Donald Trump em relação ao eleitorado feminino.

Em setembro, Trump liderava em Iowa com uma vantagem de quatro pontos porcentuais. Em junho, quando o candidato democrata ainda era o presidente Joe Biden essa vantagem era de 18 pontos.

A vitória de Trump era dada como certa ao ponto que nem republicanos nem democratas fizeram uma campanha ativa no Estado durante a campanha eleitoral.

Kamala Harris durante comício democrata em Atlanta, na Geórgia Foto: Jacquelyn Martin/AP

ENVIADO ESPECIAL À FILADÉLFIA, EUA - Uma pesquisa divulgada na noite deste sábado, 2, a três dias da eleição presidencial americana indica que o Estado de Iowa entrou na disputa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump pela Casa Branca. Segundo o jornal Des Moines Register, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente, uma vantagem perto do limite da margem de erro, de 3,4 pontos porcentuais.

O resultado do levantamento é surpreendente porque desde o início da campanha Iowa nunca esteve entre os Estados considerados em disputa pelos dois candidatos, e uma vitória de Trump ali era dada como certa. O republicano venceu em Iowa em 2020 e 2016. O último democrata a vencer no Estado foi Barack Obama, em 2008 e 2012.

“Kamala Harris claramente está em uma posição de liderança ( em Iowa), disse J. Ann Selzer, diretor do Instituto Selzer, responsável pelo levantamento em parceria com o jornal. “Ninguém esperava por isso.”

Iowa dá direito a seis votos no colégio eleitoral para quem vencer no Estado. É pouco. Mas diante de uma disputa tão apertada pode, em tese, facilitar a vitória de Kamala Harris.

São necessários 270 votos para vencer a eleição no colégio eleitoral. Estão em jogo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada, com 93 delegados em disputa (Veja mais detalhes no mapa abaixo).

O caminho mais fácil para a vice-presidente chegar à Casa Branca ainda passa por vitórias na Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Mas uma vitória dela em Iowa pode, em tese, indicar algumas rachaduras na força de Donald Trump no interior dos Estados Unidos.

A pesquisa do Des Moines Register, que é considerada como bastante precisa para os padrões americanos, indica que o apoio a Kamala aumentou principalmente entre as mulheres, insatisfeitas com o fim da jurisprudência federal que garantia o aborto legal nos Estados Unidos e críticas do comportamento de Donald Trump em relação ao eleitorado feminino.

Em setembro, Trump liderava em Iowa com uma vantagem de quatro pontos porcentuais. Em junho, quando o candidato democrata ainda era o presidente Joe Biden essa vantagem era de 18 pontos.

A vitória de Trump era dada como certa ao ponto que nem republicanos nem democratas fizeram uma campanha ativa no Estado durante a campanha eleitoral.

Kamala Harris durante comício democrata em Atlanta, na Geórgia Foto: Jacquelyn Martin/AP

ENVIADO ESPECIAL À FILADÉLFIA, EUA - Uma pesquisa divulgada na noite deste sábado, 2, a três dias da eleição presidencial americana indica que o Estado de Iowa entrou na disputa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump pela Casa Branca. Segundo o jornal Des Moines Register, a vice-presidente tem 47% dos votos no Estado contra 44% do ex-presidente, uma vantagem perto do limite da margem de erro, de 3,4 pontos porcentuais.

O resultado do levantamento é surpreendente porque desde o início da campanha Iowa nunca esteve entre os Estados considerados em disputa pelos dois candidatos, e uma vitória de Trump ali era dada como certa. O republicano venceu em Iowa em 2020 e 2016. O último democrata a vencer no Estado foi Barack Obama, em 2008 e 2012.

“Kamala Harris claramente está em uma posição de liderança ( em Iowa), disse J. Ann Selzer, diretor do Instituto Selzer, responsável pelo levantamento em parceria com o jornal. “Ninguém esperava por isso.”

Iowa dá direito a seis votos no colégio eleitoral para quem vencer no Estado. É pouco. Mas diante de uma disputa tão apertada pode, em tese, facilitar a vitória de Kamala Harris.

São necessários 270 votos para vencer a eleição no colégio eleitoral. Estão em jogo Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada, com 93 delegados em disputa (Veja mais detalhes no mapa abaixo).

O caminho mais fácil para a vice-presidente chegar à Casa Branca ainda passa por vitórias na Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Mas uma vitória dela em Iowa pode, em tese, indicar algumas rachaduras na força de Donald Trump no interior dos Estados Unidos.

A pesquisa do Des Moines Register, que é considerada como bastante precisa para os padrões americanos, indica que o apoio a Kamala aumentou principalmente entre as mulheres, insatisfeitas com o fim da jurisprudência federal que garantia o aborto legal nos Estados Unidos e críticas do comportamento de Donald Trump em relação ao eleitorado feminino.

Em setembro, Trump liderava em Iowa com uma vantagem de quatro pontos porcentuais. Em junho, quando o candidato democrata ainda era o presidente Joe Biden essa vantagem era de 18 pontos.

A vitória de Trump era dada como certa ao ponto que nem republicanos nem democratas fizeram uma campanha ativa no Estado durante a campanha eleitoral.

Kamala Harris durante comício democrata em Atlanta, na Geórgia Foto: Jacquelyn Martin/AP

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