Polícia israelense isola casa de agressor de sinagoga em Jerusalém que matou sete pessoas


Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo

Por Redação

JERUSALÉM - A polícia israelense lacrou neste domingo, 29, a casa do agressor palestino em Jerusalém, que matou sete pessoas e feriu três em frente a uma sinagoga na última sexta-feira, 27, uma das várias medidas punitivas aprovadas pelo gabinete de Benjamin Netanyahu durante a última noite. As ações ameaçam aumentar ainda mais as tensões e lançar uma nuvem sobre uma visita na próxima semana do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O ataque, considerado um “ato terrorista” pela polícia israelense, aconteceu após a incursão israelense na Cisjordânia que deixou 10 palestinos mortos, desencadeando protestos na região e ameaças de retaliação por parte dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, e do ataque aéreo de Tel Aviv a instalações na Faixa de Gaza - incluindo uma fábrica subterrânea do Hamas.

Policiais de fronteira israelenses caminham pela casa do atirador palestino, após ele ter matado pessoas em um ataque a uma sinagoga nos arredores de Jerusalém.  Foto: Ammar Awad/Reuters
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A polícia divulgou neste domingo imagens de engenheiros do exército israelense soldando placas de metal sobre as janelas e fechando a porta da frente da residência, como parte da operação em resposta ao tiroteio mortal na noite da última sexta-feira.

O atirador, identificado como um morador de Jerusalém Oriental, de 21 anos, foi morto em um tiroteio com policiais depois de fugir do local no assentamento predominantemente ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, Neve Yaakov.

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No sábado, 28, um menino palestino de 13 anos abriu fogo em outro lugar no leste de Jerusalém, ferindo dois homens israelenses, disseram paramédicos. O agressor foi baleado e hospitalizado.

Policiais israelenses ao lado de um pano com manchas de sangue na cena onde ocorreu um ataque a tiros neste sábado.  Foto: Ammar Awad/Reuters

Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo.

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O gabinete de Netanyahu também disse que planeja uma série de outras medidas punitivas, incluindo o cancelamento de benefícios da previdência social para as famílias dos agressores, e tomará medidas, nesta semana, para “fortalecer os assentamentos” como parte da resposta do governo aos ataques do fim de semana.

Blinken deve chegar nesta segunda-feira, 30, para conversas com autoridades israelenses e palestinas. /AP

JERUSALÉM - A polícia israelense lacrou neste domingo, 29, a casa do agressor palestino em Jerusalém, que matou sete pessoas e feriu três em frente a uma sinagoga na última sexta-feira, 27, uma das várias medidas punitivas aprovadas pelo gabinete de Benjamin Netanyahu durante a última noite. As ações ameaçam aumentar ainda mais as tensões e lançar uma nuvem sobre uma visita na próxima semana do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O ataque, considerado um “ato terrorista” pela polícia israelense, aconteceu após a incursão israelense na Cisjordânia que deixou 10 palestinos mortos, desencadeando protestos na região e ameaças de retaliação por parte dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, e do ataque aéreo de Tel Aviv a instalações na Faixa de Gaza - incluindo uma fábrica subterrânea do Hamas.

Policiais de fronteira israelenses caminham pela casa do atirador palestino, após ele ter matado pessoas em um ataque a uma sinagoga nos arredores de Jerusalém.  Foto: Ammar Awad/Reuters

A polícia divulgou neste domingo imagens de engenheiros do exército israelense soldando placas de metal sobre as janelas e fechando a porta da frente da residência, como parte da operação em resposta ao tiroteio mortal na noite da última sexta-feira.

O atirador, identificado como um morador de Jerusalém Oriental, de 21 anos, foi morto em um tiroteio com policiais depois de fugir do local no assentamento predominantemente ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, Neve Yaakov.

No sábado, 28, um menino palestino de 13 anos abriu fogo em outro lugar no leste de Jerusalém, ferindo dois homens israelenses, disseram paramédicos. O agressor foi baleado e hospitalizado.

Policiais israelenses ao lado de um pano com manchas de sangue na cena onde ocorreu um ataque a tiros neste sábado.  Foto: Ammar Awad/Reuters

Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo.

O gabinete de Netanyahu também disse que planeja uma série de outras medidas punitivas, incluindo o cancelamento de benefícios da previdência social para as famílias dos agressores, e tomará medidas, nesta semana, para “fortalecer os assentamentos” como parte da resposta do governo aos ataques do fim de semana.

Blinken deve chegar nesta segunda-feira, 30, para conversas com autoridades israelenses e palestinas. /AP

JERUSALÉM - A polícia israelense lacrou neste domingo, 29, a casa do agressor palestino em Jerusalém, que matou sete pessoas e feriu três em frente a uma sinagoga na última sexta-feira, 27, uma das várias medidas punitivas aprovadas pelo gabinete de Benjamin Netanyahu durante a última noite. As ações ameaçam aumentar ainda mais as tensões e lançar uma nuvem sobre uma visita na próxima semana do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O ataque, considerado um “ato terrorista” pela polícia israelense, aconteceu após a incursão israelense na Cisjordânia que deixou 10 palestinos mortos, desencadeando protestos na região e ameaças de retaliação por parte dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, e do ataque aéreo de Tel Aviv a instalações na Faixa de Gaza - incluindo uma fábrica subterrânea do Hamas.

Policiais de fronteira israelenses caminham pela casa do atirador palestino, após ele ter matado pessoas em um ataque a uma sinagoga nos arredores de Jerusalém.  Foto: Ammar Awad/Reuters

A polícia divulgou neste domingo imagens de engenheiros do exército israelense soldando placas de metal sobre as janelas e fechando a porta da frente da residência, como parte da operação em resposta ao tiroteio mortal na noite da última sexta-feira.

O atirador, identificado como um morador de Jerusalém Oriental, de 21 anos, foi morto em um tiroteio com policiais depois de fugir do local no assentamento predominantemente ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, Neve Yaakov.

No sábado, 28, um menino palestino de 13 anos abriu fogo em outro lugar no leste de Jerusalém, ferindo dois homens israelenses, disseram paramédicos. O agressor foi baleado e hospitalizado.

Policiais israelenses ao lado de um pano com manchas de sangue na cena onde ocorreu um ataque a tiros neste sábado.  Foto: Ammar Awad/Reuters

Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo.

O gabinete de Netanyahu também disse que planeja uma série de outras medidas punitivas, incluindo o cancelamento de benefícios da previdência social para as famílias dos agressores, e tomará medidas, nesta semana, para “fortalecer os assentamentos” como parte da resposta do governo aos ataques do fim de semana.

Blinken deve chegar nesta segunda-feira, 30, para conversas com autoridades israelenses e palestinas. /AP

JERUSALÉM - A polícia israelense lacrou neste domingo, 29, a casa do agressor palestino em Jerusalém, que matou sete pessoas e feriu três em frente a uma sinagoga na última sexta-feira, 27, uma das várias medidas punitivas aprovadas pelo gabinete de Benjamin Netanyahu durante a última noite. As ações ameaçam aumentar ainda mais as tensões e lançar uma nuvem sobre uma visita na próxima semana do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O ataque, considerado um “ato terrorista” pela polícia israelense, aconteceu após a incursão israelense na Cisjordânia que deixou 10 palestinos mortos, desencadeando protestos na região e ameaças de retaliação por parte dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, e do ataque aéreo de Tel Aviv a instalações na Faixa de Gaza - incluindo uma fábrica subterrânea do Hamas.

Policiais de fronteira israelenses caminham pela casa do atirador palestino, após ele ter matado pessoas em um ataque a uma sinagoga nos arredores de Jerusalém.  Foto: Ammar Awad/Reuters

A polícia divulgou neste domingo imagens de engenheiros do exército israelense soldando placas de metal sobre as janelas e fechando a porta da frente da residência, como parte da operação em resposta ao tiroteio mortal na noite da última sexta-feira.

O atirador, identificado como um morador de Jerusalém Oriental, de 21 anos, foi morto em um tiroteio com policiais depois de fugir do local no assentamento predominantemente ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, Neve Yaakov.

No sábado, 28, um menino palestino de 13 anos abriu fogo em outro lugar no leste de Jerusalém, ferindo dois homens israelenses, disseram paramédicos. O agressor foi baleado e hospitalizado.

Policiais israelenses ao lado de um pano com manchas de sangue na cena onde ocorreu um ataque a tiros neste sábado.  Foto: Ammar Awad/Reuters

Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo.

O gabinete de Netanyahu também disse que planeja uma série de outras medidas punitivas, incluindo o cancelamento de benefícios da previdência social para as famílias dos agressores, e tomará medidas, nesta semana, para “fortalecer os assentamentos” como parte da resposta do governo aos ataques do fim de semana.

Blinken deve chegar nesta segunda-feira, 30, para conversas com autoridades israelenses e palestinas. /AP

JERUSALÉM - A polícia israelense lacrou neste domingo, 29, a casa do agressor palestino em Jerusalém, que matou sete pessoas e feriu três em frente a uma sinagoga na última sexta-feira, 27, uma das várias medidas punitivas aprovadas pelo gabinete de Benjamin Netanyahu durante a última noite. As ações ameaçam aumentar ainda mais as tensões e lançar uma nuvem sobre uma visita na próxima semana do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.

O ataque, considerado um “ato terrorista” pela polícia israelense, aconteceu após a incursão israelense na Cisjordânia que deixou 10 palestinos mortos, desencadeando protestos na região e ameaças de retaliação por parte dos grupos Hamas e Jihad Islâmica, e do ataque aéreo de Tel Aviv a instalações na Faixa de Gaza - incluindo uma fábrica subterrânea do Hamas.

Policiais de fronteira israelenses caminham pela casa do atirador palestino, após ele ter matado pessoas em um ataque a uma sinagoga nos arredores de Jerusalém.  Foto: Ammar Awad/Reuters

A polícia divulgou neste domingo imagens de engenheiros do exército israelense soldando placas de metal sobre as janelas e fechando a porta da frente da residência, como parte da operação em resposta ao tiroteio mortal na noite da última sexta-feira.

O atirador, identificado como um morador de Jerusalém Oriental, de 21 anos, foi morto em um tiroteio com policiais depois de fugir do local no assentamento predominantemente ultraortodoxo de Jerusalém Oriental, Neve Yaakov.

No sábado, 28, um menino palestino de 13 anos abriu fogo em outro lugar no leste de Jerusalém, ferindo dois homens israelenses, disseram paramédicos. O agressor foi baleado e hospitalizado.

Policiais israelenses ao lado de um pano com manchas de sangue na cena onde ocorreu um ataque a tiros neste sábado.  Foto: Ammar Awad/Reuters

Os funerais das vítimas do tiroteio da última sexta-feira, o ataque mais mortífero contra israelenses desde 2008, ocorreram neste domingo.

O gabinete de Netanyahu também disse que planeja uma série de outras medidas punitivas, incluindo o cancelamento de benefícios da previdência social para as famílias dos agressores, e tomará medidas, nesta semana, para “fortalecer os assentamentos” como parte da resposta do governo aos ataques do fim de semana.

Blinken deve chegar nesta segunda-feira, 30, para conversas com autoridades israelenses e palestinas. /AP

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