Polícia italiana prende 'chefona' da Cosa Nostra


Maria Ángela Di Trapani assumiu o comando da máfia após a morte de Totó Riina

ROMA - A polícia italiana deteve nesta terça-feira a "chefona" da Cosa Nostra, María Ángela Di Trapani, filha e mulher de temidos membros da máfia siciliana e acusada de liderar a organização após a morte do chefão Toto Riina.

Maria Angela Di Trapani, que assumiu a chefia da máfia após a morte de Totó Riina, é presa em Palermo Foto: AFP / Alessandro FUCARINI

Di Trapani, que cumpriu 7 anos de detenção por retransmitir as ordens de seu marido, Salvino Madonia, em prisão perpétua pelo assassinato do empresário siciliano Libero Grassi, foi libertada em setembro de 2015.

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+ Chefe da máfia siciliana revela ter feito favores para Berlusconi

Desde então, Di Trapani passou de mensageira a líder da organização criminosa, chefiando várias famílias da Cosa Nostra.

Segundo a imprensa italiana, uma série de escutas telefônicas revelou que com a morte de Toto Riina e a prisão de vários chefes, Di Trapani, da família Madonia, assumiu a tarefa de reorganizar a máfia.

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"Graças a seus laços familiares, assim que saiu da prisão passou a dirigir sua família e depois impôs sua posição na eleição do novo líder" da Cosa Nostra, revelou o promotor de Palermo Francesco Lo Voi.

"A chefona" foi detida na manhã desta terça-feira, juntamente com outras 24 pessoas, em uma grande operação com a participação de mais de 200 carabineiros, vários helicópteros e cães treinados. 

Di Trapani é acusada de associação mafiosa, extorsão e tentativa de extorsão. / AFP

ROMA - A polícia italiana deteve nesta terça-feira a "chefona" da Cosa Nostra, María Ángela Di Trapani, filha e mulher de temidos membros da máfia siciliana e acusada de liderar a organização após a morte do chefão Toto Riina.

Maria Angela Di Trapani, que assumiu a chefia da máfia após a morte de Totó Riina, é presa em Palermo Foto: AFP / Alessandro FUCARINI

Di Trapani, que cumpriu 7 anos de detenção por retransmitir as ordens de seu marido, Salvino Madonia, em prisão perpétua pelo assassinato do empresário siciliano Libero Grassi, foi libertada em setembro de 2015.

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Desde então, Di Trapani passou de mensageira a líder da organização criminosa, chefiando várias famílias da Cosa Nostra.

Segundo a imprensa italiana, uma série de escutas telefônicas revelou que com a morte de Toto Riina e a prisão de vários chefes, Di Trapani, da família Madonia, assumiu a tarefa de reorganizar a máfia.

"Graças a seus laços familiares, assim que saiu da prisão passou a dirigir sua família e depois impôs sua posição na eleição do novo líder" da Cosa Nostra, revelou o promotor de Palermo Francesco Lo Voi.

"A chefona" foi detida na manhã desta terça-feira, juntamente com outras 24 pessoas, em uma grande operação com a participação de mais de 200 carabineiros, vários helicópteros e cães treinados. 

Di Trapani é acusada de associação mafiosa, extorsão e tentativa de extorsão. / AFP

ROMA - A polícia italiana deteve nesta terça-feira a "chefona" da Cosa Nostra, María Ángela Di Trapani, filha e mulher de temidos membros da máfia siciliana e acusada de liderar a organização após a morte do chefão Toto Riina.

Maria Angela Di Trapani, que assumiu a chefia da máfia após a morte de Totó Riina, é presa em Palermo Foto: AFP / Alessandro FUCARINI

Di Trapani, que cumpriu 7 anos de detenção por retransmitir as ordens de seu marido, Salvino Madonia, em prisão perpétua pelo assassinato do empresário siciliano Libero Grassi, foi libertada em setembro de 2015.

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Desde então, Di Trapani passou de mensageira a líder da organização criminosa, chefiando várias famílias da Cosa Nostra.

Segundo a imprensa italiana, uma série de escutas telefônicas revelou que com a morte de Toto Riina e a prisão de vários chefes, Di Trapani, da família Madonia, assumiu a tarefa de reorganizar a máfia.

"Graças a seus laços familiares, assim que saiu da prisão passou a dirigir sua família e depois impôs sua posição na eleição do novo líder" da Cosa Nostra, revelou o promotor de Palermo Francesco Lo Voi.

"A chefona" foi detida na manhã desta terça-feira, juntamente com outras 24 pessoas, em uma grande operação com a participação de mais de 200 carabineiros, vários helicópteros e cães treinados. 

Di Trapani é acusada de associação mafiosa, extorsão e tentativa de extorsão. / AFP

ROMA - A polícia italiana deteve nesta terça-feira a "chefona" da Cosa Nostra, María Ángela Di Trapani, filha e mulher de temidos membros da máfia siciliana e acusada de liderar a organização após a morte do chefão Toto Riina.

Maria Angela Di Trapani, que assumiu a chefia da máfia após a morte de Totó Riina, é presa em Palermo Foto: AFP / Alessandro FUCARINI

Di Trapani, que cumpriu 7 anos de detenção por retransmitir as ordens de seu marido, Salvino Madonia, em prisão perpétua pelo assassinato do empresário siciliano Libero Grassi, foi libertada em setembro de 2015.

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Desde então, Di Trapani passou de mensageira a líder da organização criminosa, chefiando várias famílias da Cosa Nostra.

Segundo a imprensa italiana, uma série de escutas telefônicas revelou que com a morte de Toto Riina e a prisão de vários chefes, Di Trapani, da família Madonia, assumiu a tarefa de reorganizar a máfia.

"Graças a seus laços familiares, assim que saiu da prisão passou a dirigir sua família e depois impôs sua posição na eleição do novo líder" da Cosa Nostra, revelou o promotor de Palermo Francesco Lo Voi.

"A chefona" foi detida na manhã desta terça-feira, juntamente com outras 24 pessoas, em uma grande operação com a participação de mais de 200 carabineiros, vários helicópteros e cães treinados. 

Di Trapani é acusada de associação mafiosa, extorsão e tentativa de extorsão. / AFP

ROMA - A polícia italiana deteve nesta terça-feira a "chefona" da Cosa Nostra, María Ángela Di Trapani, filha e mulher de temidos membros da máfia siciliana e acusada de liderar a organização após a morte do chefão Toto Riina.

Maria Angela Di Trapani, que assumiu a chefia da máfia após a morte de Totó Riina, é presa em Palermo Foto: AFP / Alessandro FUCARINI

Di Trapani, que cumpriu 7 anos de detenção por retransmitir as ordens de seu marido, Salvino Madonia, em prisão perpétua pelo assassinato do empresário siciliano Libero Grassi, foi libertada em setembro de 2015.

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Desde então, Di Trapani passou de mensageira a líder da organização criminosa, chefiando várias famílias da Cosa Nostra.

Segundo a imprensa italiana, uma série de escutas telefônicas revelou que com a morte de Toto Riina e a prisão de vários chefes, Di Trapani, da família Madonia, assumiu a tarefa de reorganizar a máfia.

"Graças a seus laços familiares, assim que saiu da prisão passou a dirigir sua família e depois impôs sua posição na eleição do novo líder" da Cosa Nostra, revelou o promotor de Palermo Francesco Lo Voi.

"A chefona" foi detida na manhã desta terça-feira, juntamente com outras 24 pessoas, em uma grande operação com a participação de mais de 200 carabineiros, vários helicópteros e cães treinados. 

Di Trapani é acusada de associação mafiosa, extorsão e tentativa de extorsão. / AFP

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