Polícia russa prende líder de oposição e mais de mil ativistas em protesto contra Putin


Alexei Navalny critica o que ele considera ser um regime autoritário do presidente russo

Por Denis Pinchuk e Maria Tsvetkova
Atualização:

MOSCOU - O líder de oposição Alexei Navalny e centenas de outros ativistas contrários ao governo russo foram detidos pela polícia, neste sábado, 5, durante protestos de rua contra o presidente Vladimir Putin antes de sua posse para o quarto mandato presidencial.

A organização de direitos humanos OVD-Info, que monitora prisões em protestos, afirmou via redes sociais ter recebido relatos de pelo menos 1.600 detenções em 19 cidades do país. 

+++ Putin vence eleição presidencial com facilidade e comandará Rússia até 2024+++ Procurador que investiga ingerência russa em eleição americana tem perguntas a Trump

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Navalny pediu que as pessoas saíssem às ruas em mais de 90 cidades da Rússia para registrar sua oposição ao que diz ser um regime autocrático de Putin ao estilo dos czares.

Putin conquistou a reeleição em uma votação em março, estendendo seu poder sobre a Rússia por mais seis anos até 2024, o que fará dele o líder mais duradouro desde o ditador soviético Josef Stalin, que governou por quase 30 anos.

Líder oposicionista, Alexei Navalny, é carregado pela polícia russa durante protesto. Foto: AP
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Navalny, que foi impedido de concorrer contra Putin na eleição devido a uma condenação judicial que ele afirma ter sido um pretexto, foi detido pouco depois de aparecer na praça Pushkinskaya, no centro de Moscou, onde jovens entoavam "Rússia sem Putin" e "Abaixo o czar".

Imagens do momento da detenção publicadas na internet mostram cinco policiais levando-o pelos braços e pernas para dentro de um veículo.

Navalny, que já fora detido e preso por organizar protestos semelhantes no passado, conseguiu falar brevemente para milhares de pessoas, dizendo que estava feliz que as pessoas tivessem ido às ruas.

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Além do líder oposicionista, ativistas que participavam do protesto também foram detidos. Foto: Maxim Zmeyev/AFP

Repórteres da Reuters viram o batalhão de choque da polícia prendendo outros manifestantes em Moscou, alguns deles com uso da força, antes de colocá-los em ônibus. Em São Petersburgo, manifestantes foram impedidos de chegar à praça central da cidade para protestar. Também houve protestos no extremo leste e na região da Sibéria.

Putin, de 65 anos, está no poder, seja como presidente ou como primeiro-ministro, desde o ano 2000.

MOSCOU - O líder de oposição Alexei Navalny e centenas de outros ativistas contrários ao governo russo foram detidos pela polícia, neste sábado, 5, durante protestos de rua contra o presidente Vladimir Putin antes de sua posse para o quarto mandato presidencial.

A organização de direitos humanos OVD-Info, que monitora prisões em protestos, afirmou via redes sociais ter recebido relatos de pelo menos 1.600 detenções em 19 cidades do país. 

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Navalny pediu que as pessoas saíssem às ruas em mais de 90 cidades da Rússia para registrar sua oposição ao que diz ser um regime autocrático de Putin ao estilo dos czares.

Putin conquistou a reeleição em uma votação em março, estendendo seu poder sobre a Rússia por mais seis anos até 2024, o que fará dele o líder mais duradouro desde o ditador soviético Josef Stalin, que governou por quase 30 anos.

Líder oposicionista, Alexei Navalny, é carregado pela polícia russa durante protesto. Foto: AP

Navalny, que foi impedido de concorrer contra Putin na eleição devido a uma condenação judicial que ele afirma ter sido um pretexto, foi detido pouco depois de aparecer na praça Pushkinskaya, no centro de Moscou, onde jovens entoavam "Rússia sem Putin" e "Abaixo o czar".

Imagens do momento da detenção publicadas na internet mostram cinco policiais levando-o pelos braços e pernas para dentro de um veículo.

Navalny, que já fora detido e preso por organizar protestos semelhantes no passado, conseguiu falar brevemente para milhares de pessoas, dizendo que estava feliz que as pessoas tivessem ido às ruas.

Além do líder oposicionista, ativistas que participavam do protesto também foram detidos. Foto: Maxim Zmeyev/AFP

Repórteres da Reuters viram o batalhão de choque da polícia prendendo outros manifestantes em Moscou, alguns deles com uso da força, antes de colocá-los em ônibus. Em São Petersburgo, manifestantes foram impedidos de chegar à praça central da cidade para protestar. Também houve protestos no extremo leste e na região da Sibéria.

Putin, de 65 anos, está no poder, seja como presidente ou como primeiro-ministro, desde o ano 2000.

MOSCOU - O líder de oposição Alexei Navalny e centenas de outros ativistas contrários ao governo russo foram detidos pela polícia, neste sábado, 5, durante protestos de rua contra o presidente Vladimir Putin antes de sua posse para o quarto mandato presidencial.

A organização de direitos humanos OVD-Info, que monitora prisões em protestos, afirmou via redes sociais ter recebido relatos de pelo menos 1.600 detenções em 19 cidades do país. 

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Putin conquistou a reeleição em uma votação em março, estendendo seu poder sobre a Rússia por mais seis anos até 2024, o que fará dele o líder mais duradouro desde o ditador soviético Josef Stalin, que governou por quase 30 anos.

Líder oposicionista, Alexei Navalny, é carregado pela polícia russa durante protesto. Foto: AP

Navalny, que foi impedido de concorrer contra Putin na eleição devido a uma condenação judicial que ele afirma ter sido um pretexto, foi detido pouco depois de aparecer na praça Pushkinskaya, no centro de Moscou, onde jovens entoavam "Rússia sem Putin" e "Abaixo o czar".

Imagens do momento da detenção publicadas na internet mostram cinco policiais levando-o pelos braços e pernas para dentro de um veículo.

Navalny, que já fora detido e preso por organizar protestos semelhantes no passado, conseguiu falar brevemente para milhares de pessoas, dizendo que estava feliz que as pessoas tivessem ido às ruas.

Além do líder oposicionista, ativistas que participavam do protesto também foram detidos. Foto: Maxim Zmeyev/AFP

Repórteres da Reuters viram o batalhão de choque da polícia prendendo outros manifestantes em Moscou, alguns deles com uso da força, antes de colocá-los em ônibus. Em São Petersburgo, manifestantes foram impedidos de chegar à praça central da cidade para protestar. Também houve protestos no extremo leste e na região da Sibéria.

Putin, de 65 anos, está no poder, seja como presidente ou como primeiro-ministro, desde o ano 2000.

MOSCOU - O líder de oposição Alexei Navalny e centenas de outros ativistas contrários ao governo russo foram detidos pela polícia, neste sábado, 5, durante protestos de rua contra o presidente Vladimir Putin antes de sua posse para o quarto mandato presidencial.

A organização de direitos humanos OVD-Info, que monitora prisões em protestos, afirmou via redes sociais ter recebido relatos de pelo menos 1.600 detenções em 19 cidades do país. 

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Navalny pediu que as pessoas saíssem às ruas em mais de 90 cidades da Rússia para registrar sua oposição ao que diz ser um regime autocrático de Putin ao estilo dos czares.

Putin conquistou a reeleição em uma votação em março, estendendo seu poder sobre a Rússia por mais seis anos até 2024, o que fará dele o líder mais duradouro desde o ditador soviético Josef Stalin, que governou por quase 30 anos.

Líder oposicionista, Alexei Navalny, é carregado pela polícia russa durante protesto. Foto: AP

Navalny, que foi impedido de concorrer contra Putin na eleição devido a uma condenação judicial que ele afirma ter sido um pretexto, foi detido pouco depois de aparecer na praça Pushkinskaya, no centro de Moscou, onde jovens entoavam "Rússia sem Putin" e "Abaixo o czar".

Imagens do momento da detenção publicadas na internet mostram cinco policiais levando-o pelos braços e pernas para dentro de um veículo.

Navalny, que já fora detido e preso por organizar protestos semelhantes no passado, conseguiu falar brevemente para milhares de pessoas, dizendo que estava feliz que as pessoas tivessem ido às ruas.

Além do líder oposicionista, ativistas que participavam do protesto também foram detidos. Foto: Maxim Zmeyev/AFP

Repórteres da Reuters viram o batalhão de choque da polícia prendendo outros manifestantes em Moscou, alguns deles com uso da força, antes de colocá-los em ônibus. Em São Petersburgo, manifestantes foram impedidos de chegar à praça central da cidade para protestar. Também houve protestos no extremo leste e na região da Sibéria.

Putin, de 65 anos, está no poder, seja como presidente ou como primeiro-ministro, desde o ano 2000.

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