Policial entra em apartamento errado e mata vizinho nos Estados Unidos


Agente branca foi denunciada por homicídio culposo de jovem negro, mas família alega que ela foi favorecida pela Justiça

Por Redação

CHICAGO - Uma agente policial branca de Dallas, nos EUA, que matou seu vizinho negro após ter se enganado de apartamento, pensando estar em sua casa, poderá ser acusada de assassinato, anunciou a promotora encarregada do caso nesta segunda-feira, 10.

O irmão de Botham (E) Jean e a mãe deles Allison durante o funeral do jovem Foto: Shaban Athuman/The Dallas Morning News via AP

A oficial Amber Guyger, de 30 anos, foi denunciada até o momento por homicídio culposo, mas a família da vítima declara que ela foi favorecida na Justiça.

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Na noite de quinta para sexta-feira, a agente chegou do trabalho e matou Botham Shem Jean, um homem de 26 anos originário da ilha de Santa Lucía, que morava no aparamento debaixo do seu.

Guyger assegura que desceu do elevador no andar errado e entrou por engano na casa do seu vizinho, cuja porta não estava trancada, e, no escuro, acreditou que o jovem era um intruso e atirou nele.

Levado ao hospital logo após a agente ligar para os serviços de emergência, às 22h de quinta-feira (hora local), Jean morreu em decorrência da gravidade dos ferimentos. Havia se formado em uma universidade de Arkansas e era funcionário da empresa PriceWaterhouseCoopers. 

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A polícia de Dallas, para a qual Guyger trabalha há quatro anos, encarregou da investigação agentes do Estado, os Texas Rangers, que no domingo prenderam a policial. A Justiça autorizou a sua libertação após o pagamento de uma fiança de US$ 300 mil dólares.

"Não deveria ter deixado a cena do crime sem algemas", declarou o advogado da família do jovem morto, Lee Merritt.

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As manifestações continuam em Saint-Louis nos Estados Unidos, depois a absolvição, na sexta-feira, de um ex-policial branco pela morte de um homem negro. Policiais ficaram feridos e várias pessoas foram detidas nos protestos que começaram de forma pacífica.

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Houve "debates acalorados" no domingo entre os Rangers e a Promotoria sobre as acusações à agente, revelou nesta segunda-feira a promotora do distrito, Faith Johnson. Um grande júri será nomeado para supervisionar a investigação, acrescentou. 

"Esse grande júri terá de analisar todos os aspectos do caso, o que inclui a possibilidade de ser julgada por homicídio, homicídio culposo ou outros crimes", acrescentou. / AFP

50 anos dos protestos em Newark: cinco dias de agitação que moldaram e assombraram a cidade

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50 anos dos protestos em Newark

Foto: Don Hogan Charles/The New York Times
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Foto: Misha Friedman/The New York Times
9 | 13

Jonathan Lazarus

Foto: Joshua Bright/The New York Times
10 | 13

Ruth Dolinko

Foto: Misha Friedman/The New York Times
11 | 13

Junius Williams

Foto: Joshua Bright/The New York Times
12 | 13

Henry Punkin

Foto: Misha Friedman/The New York Times
13 | 13

Ras J. Baraka

Foto: Joshua Bright/The New York Times

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O irmão de Botham (E) Jean e a mãe deles Allison durante o funeral do jovem Foto: Shaban Athuman/The Dallas Morning News via AP

A oficial Amber Guyger, de 30 anos, foi denunciada até o momento por homicídio culposo, mas a família da vítima declara que ela foi favorecida na Justiça.

Na noite de quinta para sexta-feira, a agente chegou do trabalho e matou Botham Shem Jean, um homem de 26 anos originário da ilha de Santa Lucía, que morava no aparamento debaixo do seu.

Guyger assegura que desceu do elevador no andar errado e entrou por engano na casa do seu vizinho, cuja porta não estava trancada, e, no escuro, acreditou que o jovem era um intruso e atirou nele.

Levado ao hospital logo após a agente ligar para os serviços de emergência, às 22h de quinta-feira (hora local), Jean morreu em decorrência da gravidade dos ferimentos. Havia se formado em uma universidade de Arkansas e era funcionário da empresa PriceWaterhouseCoopers. 

A polícia de Dallas, para a qual Guyger trabalha há quatro anos, encarregou da investigação agentes do Estado, os Texas Rangers, que no domingo prenderam a policial. A Justiça autorizou a sua libertação após o pagamento de uma fiança de US$ 300 mil dólares.

"Não deveria ter deixado a cena do crime sem algemas", declarou o advogado da família do jovem morto, Lee Merritt.

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As manifestações continuam em Saint-Louis nos Estados Unidos, depois a absolvição, na sexta-feira, de um ex-policial branco pela morte de um homem negro. Policiais ficaram feridos e várias pessoas foram detidas nos protestos que começaram de forma pacífica.

Houve "debates acalorados" no domingo entre os Rangers e a Promotoria sobre as acusações à agente, revelou nesta segunda-feira a promotora do distrito, Faith Johnson. Um grande júri será nomeado para supervisionar a investigação, acrescentou. 

"Esse grande júri terá de analisar todos os aspectos do caso, o que inclui a possibilidade de ser julgada por homicídio, homicídio culposo ou outros crimes", acrescentou. / AFP

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A oficial Amber Guyger, de 30 anos, foi denunciada até o momento por homicídio culposo, mas a família da vítima declara que ela foi favorecida na Justiça.

Na noite de quinta para sexta-feira, a agente chegou do trabalho e matou Botham Shem Jean, um homem de 26 anos originário da ilha de Santa Lucía, que morava no aparamento debaixo do seu.

Guyger assegura que desceu do elevador no andar errado e entrou por engano na casa do seu vizinho, cuja porta não estava trancada, e, no escuro, acreditou que o jovem era um intruso e atirou nele.

Levado ao hospital logo após a agente ligar para os serviços de emergência, às 22h de quinta-feira (hora local), Jean morreu em decorrência da gravidade dos ferimentos. Havia se formado em uma universidade de Arkansas e era funcionário da empresa PriceWaterhouseCoopers. 

A polícia de Dallas, para a qual Guyger trabalha há quatro anos, encarregou da investigação agentes do Estado, os Texas Rangers, que no domingo prenderam a policial. A Justiça autorizou a sua libertação após o pagamento de uma fiança de US$ 300 mil dólares.

"Não deveria ter deixado a cena do crime sem algemas", declarou o advogado da família do jovem morto, Lee Merritt.

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As manifestações continuam em Saint-Louis nos Estados Unidos, depois a absolvição, na sexta-feira, de um ex-policial branco pela morte de um homem negro. Policiais ficaram feridos e várias pessoas foram detidas nos protestos que começaram de forma pacífica.

Houve "debates acalorados" no domingo entre os Rangers e a Promotoria sobre as acusações à agente, revelou nesta segunda-feira a promotora do distrito, Faith Johnson. Um grande júri será nomeado para supervisionar a investigação, acrescentou. 

"Esse grande júri terá de analisar todos os aspectos do caso, o que inclui a possibilidade de ser julgada por homicídio, homicídio culposo ou outros crimes", acrescentou. / AFP

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A oficial Amber Guyger, de 30 anos, foi denunciada até o momento por homicídio culposo, mas a família da vítima declara que ela foi favorecida na Justiça.

Na noite de quinta para sexta-feira, a agente chegou do trabalho e matou Botham Shem Jean, um homem de 26 anos originário da ilha de Santa Lucía, que morava no aparamento debaixo do seu.

Guyger assegura que desceu do elevador no andar errado e entrou por engano na casa do seu vizinho, cuja porta não estava trancada, e, no escuro, acreditou que o jovem era um intruso e atirou nele.

Levado ao hospital logo após a agente ligar para os serviços de emergência, às 22h de quinta-feira (hora local), Jean morreu em decorrência da gravidade dos ferimentos. Havia se formado em uma universidade de Arkansas e era funcionário da empresa PriceWaterhouseCoopers. 

A polícia de Dallas, para a qual Guyger trabalha há quatro anos, encarregou da investigação agentes do Estado, os Texas Rangers, que no domingo prenderam a policial. A Justiça autorizou a sua libertação após o pagamento de uma fiança de US$ 300 mil dólares.

"Não deveria ter deixado a cena do crime sem algemas", declarou o advogado da família do jovem morto, Lee Merritt.

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As manifestações continuam em Saint-Louis nos Estados Unidos, depois a absolvição, na sexta-feira, de um ex-policial branco pela morte de um homem negro. Policiais ficaram feridos e várias pessoas foram detidas nos protestos que começaram de forma pacífica.

Houve "debates acalorados" no domingo entre os Rangers e a Promotoria sobre as acusações à agente, revelou nesta segunda-feira a promotora do distrito, Faith Johnson. Um grande júri será nomeado para supervisionar a investigação, acrescentou. 

"Esse grande júri terá de analisar todos os aspectos do caso, o que inclui a possibilidade de ser julgada por homicídio, homicídio culposo ou outros crimes", acrescentou. / AFP

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A oficial Amber Guyger, de 30 anos, foi denunciada até o momento por homicídio culposo, mas a família da vítima declara que ela foi favorecida na Justiça.

Na noite de quinta para sexta-feira, a agente chegou do trabalho e matou Botham Shem Jean, um homem de 26 anos originário da ilha de Santa Lucía, que morava no aparamento debaixo do seu.

Guyger assegura que desceu do elevador no andar errado e entrou por engano na casa do seu vizinho, cuja porta não estava trancada, e, no escuro, acreditou que o jovem era um intruso e atirou nele.

Levado ao hospital logo após a agente ligar para os serviços de emergência, às 22h de quinta-feira (hora local), Jean morreu em decorrência da gravidade dos ferimentos. Havia se formado em uma universidade de Arkansas e era funcionário da empresa PriceWaterhouseCoopers. 

A polícia de Dallas, para a qual Guyger trabalha há quatro anos, encarregou da investigação agentes do Estado, os Texas Rangers, que no domingo prenderam a policial. A Justiça autorizou a sua libertação após o pagamento de uma fiança de US$ 300 mil dólares.

"Não deveria ter deixado a cena do crime sem algemas", declarou o advogado da família do jovem morto, Lee Merritt.

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Houve "debates acalorados" no domingo entre os Rangers e a Promotoria sobre as acusações à agente, revelou nesta segunda-feira a promotora do distrito, Faith Johnson. Um grande júri será nomeado para supervisionar a investigação, acrescentou. 

"Esse grande júri terá de analisar todos os aspectos do caso, o que inclui a possibilidade de ser julgada por homicídio, homicídio culposo ou outros crimes", acrescentou. / AFP

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