Política anticovid da China está sob pressão por aumento de casos


Apesar da tolerância zero ao vírus no país, com confinamentos rigorosos e testagem em massa, número de casos diários é o maior em dois anos

Por Redação
Atualização:

A China anunciou nesta segunda-feira, 7, o maior número de casos diários de coronavírus nos últimos dois anos, um novo desafio para suas autoridades, que tentam combater surtos em mais de uma dúzia de cidades.

Foram registrados nesta segunda mais de 500 infecções por covid-19 em toda a China continental, o maior saldo diário de casos desde que o surto inicial, em Wuhan, foi controlado em meados de 2020.

Passageiros usam máscaras em um trem em Hong Kong. Foto: Dale de La Rey/AFP
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Enquanto isso, em Hong Kong (no sul da China), os hospitais estão sobrecarregados e a população está esvaziando os supermercados, temendo que as autoridades imponham medidas de confinamento diante do crescente número de casos.

As fronteiras da China permanecem praticamente fechadas e os formuladores de políticas continuam a aplicar uma abordagem de tolerância zero ao vírus.

A China responde a surtos epidêmicos com confinamentos locais, testes em massa e controle populacional por meio de aplicativos de rastreamento.

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Mulher faz teste de covid em Wuhan, na China. Foto: China OUT/AFP

No entanto, um cientista chinês declarou na semana passada que o país deveria tentar conviver com o vírus e que as autoridades poderiam abandonar sua estratégia de covid zero em “um futuro próximo”.

Mas o porta-voz do Congresso Nacional do Povo, Zhang Yesui, descartou essa ideia na sexta-feira, 4, antes das reuniões anuais do Legislativo.

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“O caminho é o correto e os resultados são bons”, disse Zhang. “Qualquer medida de prevenção e controle certamente terá um custo, mas quando se trata de proteger a vida e a saúde das pessoas, esses custos valem a pena”, disse. / AFP e AP

A China anunciou nesta segunda-feira, 7, o maior número de casos diários de coronavírus nos últimos dois anos, um novo desafio para suas autoridades, que tentam combater surtos em mais de uma dúzia de cidades.

Foram registrados nesta segunda mais de 500 infecções por covid-19 em toda a China continental, o maior saldo diário de casos desde que o surto inicial, em Wuhan, foi controlado em meados de 2020.

Passageiros usam máscaras em um trem em Hong Kong. Foto: Dale de La Rey/AFP

Enquanto isso, em Hong Kong (no sul da China), os hospitais estão sobrecarregados e a população está esvaziando os supermercados, temendo que as autoridades imponham medidas de confinamento diante do crescente número de casos.

As fronteiras da China permanecem praticamente fechadas e os formuladores de políticas continuam a aplicar uma abordagem de tolerância zero ao vírus.

A China responde a surtos epidêmicos com confinamentos locais, testes em massa e controle populacional por meio de aplicativos de rastreamento.

Mulher faz teste de covid em Wuhan, na China. Foto: China OUT/AFP

No entanto, um cientista chinês declarou na semana passada que o país deveria tentar conviver com o vírus e que as autoridades poderiam abandonar sua estratégia de covid zero em “um futuro próximo”.

Mas o porta-voz do Congresso Nacional do Povo, Zhang Yesui, descartou essa ideia na sexta-feira, 4, antes das reuniões anuais do Legislativo.

“O caminho é o correto e os resultados são bons”, disse Zhang. “Qualquer medida de prevenção e controle certamente terá um custo, mas quando se trata de proteger a vida e a saúde das pessoas, esses custos valem a pena”, disse. / AFP e AP

A China anunciou nesta segunda-feira, 7, o maior número de casos diários de coronavírus nos últimos dois anos, um novo desafio para suas autoridades, que tentam combater surtos em mais de uma dúzia de cidades.

Foram registrados nesta segunda mais de 500 infecções por covid-19 em toda a China continental, o maior saldo diário de casos desde que o surto inicial, em Wuhan, foi controlado em meados de 2020.

Passageiros usam máscaras em um trem em Hong Kong. Foto: Dale de La Rey/AFP

Enquanto isso, em Hong Kong (no sul da China), os hospitais estão sobrecarregados e a população está esvaziando os supermercados, temendo que as autoridades imponham medidas de confinamento diante do crescente número de casos.

As fronteiras da China permanecem praticamente fechadas e os formuladores de políticas continuam a aplicar uma abordagem de tolerância zero ao vírus.

A China responde a surtos epidêmicos com confinamentos locais, testes em massa e controle populacional por meio de aplicativos de rastreamento.

Mulher faz teste de covid em Wuhan, na China. Foto: China OUT/AFP

No entanto, um cientista chinês declarou na semana passada que o país deveria tentar conviver com o vírus e que as autoridades poderiam abandonar sua estratégia de covid zero em “um futuro próximo”.

Mas o porta-voz do Congresso Nacional do Povo, Zhang Yesui, descartou essa ideia na sexta-feira, 4, antes das reuniões anuais do Legislativo.

“O caminho é o correto e os resultados são bons”, disse Zhang. “Qualquer medida de prevenção e controle certamente terá um custo, mas quando se trata de proteger a vida e a saúde das pessoas, esses custos valem a pena”, disse. / AFP e AP

A China anunciou nesta segunda-feira, 7, o maior número de casos diários de coronavírus nos últimos dois anos, um novo desafio para suas autoridades, que tentam combater surtos em mais de uma dúzia de cidades.

Foram registrados nesta segunda mais de 500 infecções por covid-19 em toda a China continental, o maior saldo diário de casos desde que o surto inicial, em Wuhan, foi controlado em meados de 2020.

Passageiros usam máscaras em um trem em Hong Kong. Foto: Dale de La Rey/AFP

Enquanto isso, em Hong Kong (no sul da China), os hospitais estão sobrecarregados e a população está esvaziando os supermercados, temendo que as autoridades imponham medidas de confinamento diante do crescente número de casos.

As fronteiras da China permanecem praticamente fechadas e os formuladores de políticas continuam a aplicar uma abordagem de tolerância zero ao vírus.

A China responde a surtos epidêmicos com confinamentos locais, testes em massa e controle populacional por meio de aplicativos de rastreamento.

Mulher faz teste de covid em Wuhan, na China. Foto: China OUT/AFP

No entanto, um cientista chinês declarou na semana passada que o país deveria tentar conviver com o vírus e que as autoridades poderiam abandonar sua estratégia de covid zero em “um futuro próximo”.

Mas o porta-voz do Congresso Nacional do Povo, Zhang Yesui, descartou essa ideia na sexta-feira, 4, antes das reuniões anuais do Legislativo.

“O caminho é o correto e os resultados são bons”, disse Zhang. “Qualquer medida de prevenção e controle certamente terá um custo, mas quando se trata de proteger a vida e a saúde das pessoas, esses custos valem a pena”, disse. / AFP e AP

A China anunciou nesta segunda-feira, 7, o maior número de casos diários de coronavírus nos últimos dois anos, um novo desafio para suas autoridades, que tentam combater surtos em mais de uma dúzia de cidades.

Foram registrados nesta segunda mais de 500 infecções por covid-19 em toda a China continental, o maior saldo diário de casos desde que o surto inicial, em Wuhan, foi controlado em meados de 2020.

Passageiros usam máscaras em um trem em Hong Kong. Foto: Dale de La Rey/AFP

Enquanto isso, em Hong Kong (no sul da China), os hospitais estão sobrecarregados e a população está esvaziando os supermercados, temendo que as autoridades imponham medidas de confinamento diante do crescente número de casos.

As fronteiras da China permanecem praticamente fechadas e os formuladores de políticas continuam a aplicar uma abordagem de tolerância zero ao vírus.

A China responde a surtos epidêmicos com confinamentos locais, testes em massa e controle populacional por meio de aplicativos de rastreamento.

Mulher faz teste de covid em Wuhan, na China. Foto: China OUT/AFP

No entanto, um cientista chinês declarou na semana passada que o país deveria tentar conviver com o vírus e que as autoridades poderiam abandonar sua estratégia de covid zero em “um futuro próximo”.

Mas o porta-voz do Congresso Nacional do Povo, Zhang Yesui, descartou essa ideia na sexta-feira, 4, antes das reuniões anuais do Legislativo.

“O caminho é o correto e os resultados são bons”, disse Zhang. “Qualquer medida de prevenção e controle certamente terá um custo, mas quando se trata de proteger a vida e a saúde das pessoas, esses custos valem a pena”, disse. / AFP e AP

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