Polônia abre conversas com os EUA para compartilhamento nuclear, diz presidente


Andrzej Duda fez afirmação a jornal polonês na quarta-feira, 5, mas a Casa Branca afirmou não ter conhecimento sobre as negociações

Por Wojciech Moskwa e Natalia Ojewska
Atualização:

A Polônia iniciou conversas com os EUA sobre a instalação de armas nucleares em seu território para combater a crescente ameaça da Rússia, disse o presidente Andrzej Duda, após o Kremlin intensificar as ameaças nucleares sobre a Ucrânia.

O maior país-membro da Otan no Leste Europeu vem aumentando os gastos militares após a invasão russa na vizinha Ucrânia, mas até agora as autoridades não haviam dito que mantiveram conversas com aliados em busca de armas nucleares como forma de dissuasão.

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Os EUA e a Otan declararam publicamente que não têm planos de implantar armas nucleares em países que aderiram à aliança após o colapso da União Soviética, há mais de três décadas. Um funcionário da Casa Branca disse que desconhecia a questão levantada e encaminhou mais perguntas para o governo da Polônia.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, falou em entrevista a jornal do país que abriu conversas sobre compartilhamento nuclear com os EUA. Foto: Angela Weiss/ AFP

Os comentários levantam questões sobre se as armas nucleares dos EUA poderiam ser hospedadas pela primeira vez por um membro da Otan que já esteve atrás da Cortina de Ferro. Fazer isso desafiaria os avisos do presidente Vladimir Putin de que a Rússia responderá a qualquer expansão das capacidades militares da aliança em sua antiga área de influência.

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“O problema, em primeiro lugar, é que não temos armas nucleares”, disse Duda em entrevista ao jornal Gazeta Polska publicada na quarta-feira, 5. “Sempre há uma oportunidade potencial de participar do compartilhamento nuclear.”

O termo compartilhamento nuclear pode se referir a uma série de coisas, desde a oferta de jatos de escolta ou reconhecimento para uma missão nuclear, ou a oferta de aeronaves de capacidade dupla disponíveis para funções nucleares até o alojamento das armas nucleares de um aliado. Aliados como Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia hospedam armas nucleares dos EUA em seu solo, de acordo com o Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação.

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Um diplomata sênior em Varsóvia disse que os comentários de Duda podem incluir qualquer uma dessas atividades. O diplomata, que não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto, disse que hospedar as armas seria do interesse de segurança da Polônia, da região e de toda a Europa.

“Conversamos com líderes americanos sobre se os EUA estão considerando essa possibilidade” de a Polônia compartilhar as armas, disse Duda ao jornal. “O tópico está aberto”. O presidente polonês, porém, não especificou com quem falou no governo dos EUA.

Em abril, o líder de fato da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que lidera o Partido Lei e Justiça, disse ao jornal alemão Welt am Sontag que a Polônia estava “aberta” a hospedar armas nucleares dos EUA.

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Militares poloneses e americanos participam de exercício conjunto em Nowa Deba, no sudeste do país. Foto: Darek Delmanowicz/ EFE - 21/09/2022

Nos últimos dias, Putin deu a entender que uma nova escalada na Ucrânia pode envolver armas que não são usadas na guerra desde 1945. Antes de invadir a Ucrânia, ele exigiu que a Otan voltasse às posições que detinha em 1997, antes da corrida dos ex-países comunistas para juntar-se ao guarda-chuva protetor da aliança contra seu ex-mestre soviético.

Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o governo da Polônia “recentemente causou profunda preocupação: a linha é extremamente militante, anti-russa, e as ações propostas, é claro, só podem levar a um aumento ainda maior da tensão no continente”, segundo para a agência de notícias estatal Prime.

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A Polônia, um dos maiores apoiadores dos esforços da Ucrânia para impedir a invasão russa, está mantendo conversas separadas com vários países, incluindo os EUA, sobre a aquisição de energia atômica.

A Polônia iniciou conversas com os EUA sobre a instalação de armas nucleares em seu território para combater a crescente ameaça da Rússia, disse o presidente Andrzej Duda, após o Kremlin intensificar as ameaças nucleares sobre a Ucrânia.

O maior país-membro da Otan no Leste Europeu vem aumentando os gastos militares após a invasão russa na vizinha Ucrânia, mas até agora as autoridades não haviam dito que mantiveram conversas com aliados em busca de armas nucleares como forma de dissuasão.

Os EUA e a Otan declararam publicamente que não têm planos de implantar armas nucleares em países que aderiram à aliança após o colapso da União Soviética, há mais de três décadas. Um funcionário da Casa Branca disse que desconhecia a questão levantada e encaminhou mais perguntas para o governo da Polônia.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, falou em entrevista a jornal do país que abriu conversas sobre compartilhamento nuclear com os EUA. Foto: Angela Weiss/ AFP

Os comentários levantam questões sobre se as armas nucleares dos EUA poderiam ser hospedadas pela primeira vez por um membro da Otan que já esteve atrás da Cortina de Ferro. Fazer isso desafiaria os avisos do presidente Vladimir Putin de que a Rússia responderá a qualquer expansão das capacidades militares da aliança em sua antiga área de influência.

“O problema, em primeiro lugar, é que não temos armas nucleares”, disse Duda em entrevista ao jornal Gazeta Polska publicada na quarta-feira, 5. “Sempre há uma oportunidade potencial de participar do compartilhamento nuclear.”

O termo compartilhamento nuclear pode se referir a uma série de coisas, desde a oferta de jatos de escolta ou reconhecimento para uma missão nuclear, ou a oferta de aeronaves de capacidade dupla disponíveis para funções nucleares até o alojamento das armas nucleares de um aliado. Aliados como Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia hospedam armas nucleares dos EUA em seu solo, de acordo com o Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação.

Um diplomata sênior em Varsóvia disse que os comentários de Duda podem incluir qualquer uma dessas atividades. O diplomata, que não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto, disse que hospedar as armas seria do interesse de segurança da Polônia, da região e de toda a Europa.

“Conversamos com líderes americanos sobre se os EUA estão considerando essa possibilidade” de a Polônia compartilhar as armas, disse Duda ao jornal. “O tópico está aberto”. O presidente polonês, porém, não especificou com quem falou no governo dos EUA.

Em abril, o líder de fato da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que lidera o Partido Lei e Justiça, disse ao jornal alemão Welt am Sontag que a Polônia estava “aberta” a hospedar armas nucleares dos EUA.

Militares poloneses e americanos participam de exercício conjunto em Nowa Deba, no sudeste do país. Foto: Darek Delmanowicz/ EFE - 21/09/2022

Nos últimos dias, Putin deu a entender que uma nova escalada na Ucrânia pode envolver armas que não são usadas na guerra desde 1945. Antes de invadir a Ucrânia, ele exigiu que a Otan voltasse às posições que detinha em 1997, antes da corrida dos ex-países comunistas para juntar-se ao guarda-chuva protetor da aliança contra seu ex-mestre soviético.

Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o governo da Polônia “recentemente causou profunda preocupação: a linha é extremamente militante, anti-russa, e as ações propostas, é claro, só podem levar a um aumento ainda maior da tensão no continente”, segundo para a agência de notícias estatal Prime.

A Polônia, um dos maiores apoiadores dos esforços da Ucrânia para impedir a invasão russa, está mantendo conversas separadas com vários países, incluindo os EUA, sobre a aquisição de energia atômica.

A Polônia iniciou conversas com os EUA sobre a instalação de armas nucleares em seu território para combater a crescente ameaça da Rússia, disse o presidente Andrzej Duda, após o Kremlin intensificar as ameaças nucleares sobre a Ucrânia.

O maior país-membro da Otan no Leste Europeu vem aumentando os gastos militares após a invasão russa na vizinha Ucrânia, mas até agora as autoridades não haviam dito que mantiveram conversas com aliados em busca de armas nucleares como forma de dissuasão.

Os EUA e a Otan declararam publicamente que não têm planos de implantar armas nucleares em países que aderiram à aliança após o colapso da União Soviética, há mais de três décadas. Um funcionário da Casa Branca disse que desconhecia a questão levantada e encaminhou mais perguntas para o governo da Polônia.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, falou em entrevista a jornal do país que abriu conversas sobre compartilhamento nuclear com os EUA. Foto: Angela Weiss/ AFP

Os comentários levantam questões sobre se as armas nucleares dos EUA poderiam ser hospedadas pela primeira vez por um membro da Otan que já esteve atrás da Cortina de Ferro. Fazer isso desafiaria os avisos do presidente Vladimir Putin de que a Rússia responderá a qualquer expansão das capacidades militares da aliança em sua antiga área de influência.

“O problema, em primeiro lugar, é que não temos armas nucleares”, disse Duda em entrevista ao jornal Gazeta Polska publicada na quarta-feira, 5. “Sempre há uma oportunidade potencial de participar do compartilhamento nuclear.”

O termo compartilhamento nuclear pode se referir a uma série de coisas, desde a oferta de jatos de escolta ou reconhecimento para uma missão nuclear, ou a oferta de aeronaves de capacidade dupla disponíveis para funções nucleares até o alojamento das armas nucleares de um aliado. Aliados como Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia hospedam armas nucleares dos EUA em seu solo, de acordo com o Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação.

Um diplomata sênior em Varsóvia disse que os comentários de Duda podem incluir qualquer uma dessas atividades. O diplomata, que não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto, disse que hospedar as armas seria do interesse de segurança da Polônia, da região e de toda a Europa.

“Conversamos com líderes americanos sobre se os EUA estão considerando essa possibilidade” de a Polônia compartilhar as armas, disse Duda ao jornal. “O tópico está aberto”. O presidente polonês, porém, não especificou com quem falou no governo dos EUA.

Em abril, o líder de fato da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que lidera o Partido Lei e Justiça, disse ao jornal alemão Welt am Sontag que a Polônia estava “aberta” a hospedar armas nucleares dos EUA.

Militares poloneses e americanos participam de exercício conjunto em Nowa Deba, no sudeste do país. Foto: Darek Delmanowicz/ EFE - 21/09/2022

Nos últimos dias, Putin deu a entender que uma nova escalada na Ucrânia pode envolver armas que não são usadas na guerra desde 1945. Antes de invadir a Ucrânia, ele exigiu que a Otan voltasse às posições que detinha em 1997, antes da corrida dos ex-países comunistas para juntar-se ao guarda-chuva protetor da aliança contra seu ex-mestre soviético.

Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o governo da Polônia “recentemente causou profunda preocupação: a linha é extremamente militante, anti-russa, e as ações propostas, é claro, só podem levar a um aumento ainda maior da tensão no continente”, segundo para a agência de notícias estatal Prime.

A Polônia, um dos maiores apoiadores dos esforços da Ucrânia para impedir a invasão russa, está mantendo conversas separadas com vários países, incluindo os EUA, sobre a aquisição de energia atômica.

A Polônia iniciou conversas com os EUA sobre a instalação de armas nucleares em seu território para combater a crescente ameaça da Rússia, disse o presidente Andrzej Duda, após o Kremlin intensificar as ameaças nucleares sobre a Ucrânia.

O maior país-membro da Otan no Leste Europeu vem aumentando os gastos militares após a invasão russa na vizinha Ucrânia, mas até agora as autoridades não haviam dito que mantiveram conversas com aliados em busca de armas nucleares como forma de dissuasão.

Os EUA e a Otan declararam publicamente que não têm planos de implantar armas nucleares em países que aderiram à aliança após o colapso da União Soviética, há mais de três décadas. Um funcionário da Casa Branca disse que desconhecia a questão levantada e encaminhou mais perguntas para o governo da Polônia.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, falou em entrevista a jornal do país que abriu conversas sobre compartilhamento nuclear com os EUA. Foto: Angela Weiss/ AFP

Os comentários levantam questões sobre se as armas nucleares dos EUA poderiam ser hospedadas pela primeira vez por um membro da Otan que já esteve atrás da Cortina de Ferro. Fazer isso desafiaria os avisos do presidente Vladimir Putin de que a Rússia responderá a qualquer expansão das capacidades militares da aliança em sua antiga área de influência.

“O problema, em primeiro lugar, é que não temos armas nucleares”, disse Duda em entrevista ao jornal Gazeta Polska publicada na quarta-feira, 5. “Sempre há uma oportunidade potencial de participar do compartilhamento nuclear.”

O termo compartilhamento nuclear pode se referir a uma série de coisas, desde a oferta de jatos de escolta ou reconhecimento para uma missão nuclear, ou a oferta de aeronaves de capacidade dupla disponíveis para funções nucleares até o alojamento das armas nucleares de um aliado. Aliados como Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia hospedam armas nucleares dos EUA em seu solo, de acordo com o Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação.

Um diplomata sênior em Varsóvia disse que os comentários de Duda podem incluir qualquer uma dessas atividades. O diplomata, que não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto, disse que hospedar as armas seria do interesse de segurança da Polônia, da região e de toda a Europa.

“Conversamos com líderes americanos sobre se os EUA estão considerando essa possibilidade” de a Polônia compartilhar as armas, disse Duda ao jornal. “O tópico está aberto”. O presidente polonês, porém, não especificou com quem falou no governo dos EUA.

Em abril, o líder de fato da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que lidera o Partido Lei e Justiça, disse ao jornal alemão Welt am Sontag que a Polônia estava “aberta” a hospedar armas nucleares dos EUA.

Militares poloneses e americanos participam de exercício conjunto em Nowa Deba, no sudeste do país. Foto: Darek Delmanowicz/ EFE - 21/09/2022

Nos últimos dias, Putin deu a entender que uma nova escalada na Ucrânia pode envolver armas que não são usadas na guerra desde 1945. Antes de invadir a Ucrânia, ele exigiu que a Otan voltasse às posições que detinha em 1997, antes da corrida dos ex-países comunistas para juntar-se ao guarda-chuva protetor da aliança contra seu ex-mestre soviético.

Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o governo da Polônia “recentemente causou profunda preocupação: a linha é extremamente militante, anti-russa, e as ações propostas, é claro, só podem levar a um aumento ainda maior da tensão no continente”, segundo para a agência de notícias estatal Prime.

A Polônia, um dos maiores apoiadores dos esforços da Ucrânia para impedir a invasão russa, está mantendo conversas separadas com vários países, incluindo os EUA, sobre a aquisição de energia atômica.

A Polônia iniciou conversas com os EUA sobre a instalação de armas nucleares em seu território para combater a crescente ameaça da Rússia, disse o presidente Andrzej Duda, após o Kremlin intensificar as ameaças nucleares sobre a Ucrânia.

O maior país-membro da Otan no Leste Europeu vem aumentando os gastos militares após a invasão russa na vizinha Ucrânia, mas até agora as autoridades não haviam dito que mantiveram conversas com aliados em busca de armas nucleares como forma de dissuasão.

Os EUA e a Otan declararam publicamente que não têm planos de implantar armas nucleares em países que aderiram à aliança após o colapso da União Soviética, há mais de três décadas. Um funcionário da Casa Branca disse que desconhecia a questão levantada e encaminhou mais perguntas para o governo da Polônia.

O presidente da Polônia, Andrzej Duda, falou em entrevista a jornal do país que abriu conversas sobre compartilhamento nuclear com os EUA. Foto: Angela Weiss/ AFP

Os comentários levantam questões sobre se as armas nucleares dos EUA poderiam ser hospedadas pela primeira vez por um membro da Otan que já esteve atrás da Cortina de Ferro. Fazer isso desafiaria os avisos do presidente Vladimir Putin de que a Rússia responderá a qualquer expansão das capacidades militares da aliança em sua antiga área de influência.

“O problema, em primeiro lugar, é que não temos armas nucleares”, disse Duda em entrevista ao jornal Gazeta Polska publicada na quarta-feira, 5. “Sempre há uma oportunidade potencial de participar do compartilhamento nuclear.”

O termo compartilhamento nuclear pode se referir a uma série de coisas, desde a oferta de jatos de escolta ou reconhecimento para uma missão nuclear, ou a oferta de aeronaves de capacidade dupla disponíveis para funções nucleares até o alojamento das armas nucleares de um aliado. Aliados como Alemanha, Bélgica, Holanda, Itália e Turquia hospedam armas nucleares dos EUA em seu solo, de acordo com o Centro de Controle de Armas e Não-Proliferação.

Um diplomata sênior em Varsóvia disse que os comentários de Duda podem incluir qualquer uma dessas atividades. O diplomata, que não quis ser identificado porque não estava autorizado a falar publicamente sobre o assunto, disse que hospedar as armas seria do interesse de segurança da Polônia, da região e de toda a Europa.

“Conversamos com líderes americanos sobre se os EUA estão considerando essa possibilidade” de a Polônia compartilhar as armas, disse Duda ao jornal. “O tópico está aberto”. O presidente polonês, porém, não especificou com quem falou no governo dos EUA.

Em abril, o líder de fato da Polônia, Jaroslaw Kaczynski, que lidera o Partido Lei e Justiça, disse ao jornal alemão Welt am Sontag que a Polônia estava “aberta” a hospedar armas nucleares dos EUA.

Militares poloneses e americanos participam de exercício conjunto em Nowa Deba, no sudeste do país. Foto: Darek Delmanowicz/ EFE - 21/09/2022

Nos últimos dias, Putin deu a entender que uma nova escalada na Ucrânia pode envolver armas que não são usadas na guerra desde 1945. Antes de invadir a Ucrânia, ele exigiu que a Otan voltasse às posições que detinha em 1997, antes da corrida dos ex-países comunistas para juntar-se ao guarda-chuva protetor da aliança contra seu ex-mestre soviético.

Em abril, o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que o governo da Polônia “recentemente causou profunda preocupação: a linha é extremamente militante, anti-russa, e as ações propostas, é claro, só podem levar a um aumento ainda maior da tensão no continente”, segundo para a agência de notícias estatal Prime.

A Polônia, um dos maiores apoiadores dos esforços da Ucrânia para impedir a invasão russa, está mantendo conversas separadas com vários países, incluindo os EUA, sobre a aquisição de energia atômica.

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