Caixa-preta de navio que colidiu em ponte de Baltimore é recuperada


Material foi enviado para análise em Washington e investigadores pretendem revelar o que foi encontrado ainda nesta quarta-feira; busca por corpos de seis trabalhadores segue

BALTIMORE, EUA - Depois de coletar registros de dados e entrevistar testemunhas-chave, investigadores federais esperavam compartilhar ainda nesta quarta-feira, 27, o que reuniram sobre o calamitoso colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, nos Estados Unidos, enquanto mergulhadores seguiam suas buscas pelos corpos dos seis trabalhadores que caíram no rio.

Na noite de terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes recuperou dados do gravador de dados de viagem do navio, e os registros foram levados para Washington para análise, conforme declarou à CNN a presidente do Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA, Jennifer Hemendy, nesta quarta-feira, 27.

“Neste momento, temos o registro de dados, que é essencialmente a ‘caixa preta’. Nós a enviamos ao nosso laboratório para avaliar e começar a desenvolver uma cronologia dos eventos que levaram à colisão na ponte”, explicou Hemendy, que acredita que os investigadores devem ter as informações da caixa preta ainda nesta quarta-feira.

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Em paralelo, mergulhadores de resgate continuaram nesta quarta-feira as buscas no rio Patapsco pelos corpos de seis pessoas desaparecidas. A Guarda Costeira suspendeu a busca por sobreviventes pouco depois do anoitecer de terça-feira. As autoridades presumiram que os trabalhadores estavam mortos, dado o tempo decorrido e a temperatura fria da água. Dois sobreviventes foram retirados do rio na terça-feira.

As autoridades fizeram progressos na compreensão dos eventos que levaram o navio de carga Dali, com bandeira de Singapura, a perder propulsão ao sair de Baltimore e atingir a ponte. O navio sofreu um “apagão total” e emitiu um alerta de socorro, de acordo com a investigação preliminar, fazendo com que o tráfego fosse interrompido em ambas as extremidades da ponte e evitando uma tragédia maior.

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Vítimas estão sendo identificadas

O Ministério das Relações Exteriores de Honduras confirmou na terça-feira a morte do migrante hondurenho Maynor Suazo, de 38 anos, que morava nos Estados Unidos há duas décadas e estava trabalhando no turno da noite na ponte, onde “o acidente o surpreendeu”, relatou o vice-ministro das Relações Exteriores hondurenho, Antonio García, ao Noticiero TN5.

Navio da Guarda Costeira patrulha perto do navio Dali, que ficou sob escombros da ponte Francis Scott Key Bridge após colisão.  Foto: AP Photo/Steve Helber
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O Ministério das Relações Exteriores da Guatemala também confirmou que dois dos mortos são guatemaltecos: um homem de 26 anos de San Luis e um homem de 35 anos de Camotán, sem revelar o nome dos imigrantes.

Uma organização sem fins lucrativos que presta serviços à comunidade de imigrantes em Baltimore identificou outro como Miguel Luna, um El Salvador de 40 anos e pai de três filhos.

Um porta-voz da embaixada mexicana disse nesta quarta-feira à Agência EFEque há pessoas do México, Guatemala e El Salvador entre as vítimas, mas não especificou o número exato nem deu detalhes sobre suas identidades./Com NYT e EFE.

BALTIMORE, EUA - Depois de coletar registros de dados e entrevistar testemunhas-chave, investigadores federais esperavam compartilhar ainda nesta quarta-feira, 27, o que reuniram sobre o calamitoso colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, nos Estados Unidos, enquanto mergulhadores seguiam suas buscas pelos corpos dos seis trabalhadores que caíram no rio.

Na noite de terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes recuperou dados do gravador de dados de viagem do navio, e os registros foram levados para Washington para análise, conforme declarou à CNN a presidente do Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA, Jennifer Hemendy, nesta quarta-feira, 27.

“Neste momento, temos o registro de dados, que é essencialmente a ‘caixa preta’. Nós a enviamos ao nosso laboratório para avaliar e começar a desenvolver uma cronologia dos eventos que levaram à colisão na ponte”, explicou Hemendy, que acredita que os investigadores devem ter as informações da caixa preta ainda nesta quarta-feira.

Em paralelo, mergulhadores de resgate continuaram nesta quarta-feira as buscas no rio Patapsco pelos corpos de seis pessoas desaparecidas. A Guarda Costeira suspendeu a busca por sobreviventes pouco depois do anoitecer de terça-feira. As autoridades presumiram que os trabalhadores estavam mortos, dado o tempo decorrido e a temperatura fria da água. Dois sobreviventes foram retirados do rio na terça-feira.

As autoridades fizeram progressos na compreensão dos eventos que levaram o navio de carga Dali, com bandeira de Singapura, a perder propulsão ao sair de Baltimore e atingir a ponte. O navio sofreu um “apagão total” e emitiu um alerta de socorro, de acordo com a investigação preliminar, fazendo com que o tráfego fosse interrompido em ambas as extremidades da ponte e evitando uma tragédia maior.

Vítimas estão sendo identificadas

O Ministério das Relações Exteriores de Honduras confirmou na terça-feira a morte do migrante hondurenho Maynor Suazo, de 38 anos, que morava nos Estados Unidos há duas décadas e estava trabalhando no turno da noite na ponte, onde “o acidente o surpreendeu”, relatou o vice-ministro das Relações Exteriores hondurenho, Antonio García, ao Noticiero TN5.

Navio da Guarda Costeira patrulha perto do navio Dali, que ficou sob escombros da ponte Francis Scott Key Bridge após colisão.  Foto: AP Photo/Steve Helber

O Ministério das Relações Exteriores da Guatemala também confirmou que dois dos mortos são guatemaltecos: um homem de 26 anos de San Luis e um homem de 35 anos de Camotán, sem revelar o nome dos imigrantes.

Uma organização sem fins lucrativos que presta serviços à comunidade de imigrantes em Baltimore identificou outro como Miguel Luna, um El Salvador de 40 anos e pai de três filhos.

Um porta-voz da embaixada mexicana disse nesta quarta-feira à Agência EFEque há pessoas do México, Guatemala e El Salvador entre as vítimas, mas não especificou o número exato nem deu detalhes sobre suas identidades./Com NYT e EFE.

BALTIMORE, EUA - Depois de coletar registros de dados e entrevistar testemunhas-chave, investigadores federais esperavam compartilhar ainda nesta quarta-feira, 27, o que reuniram sobre o calamitoso colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, nos Estados Unidos, enquanto mergulhadores seguiam suas buscas pelos corpos dos seis trabalhadores que caíram no rio.

Na noite de terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes recuperou dados do gravador de dados de viagem do navio, e os registros foram levados para Washington para análise, conforme declarou à CNN a presidente do Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA, Jennifer Hemendy, nesta quarta-feira, 27.

“Neste momento, temos o registro de dados, que é essencialmente a ‘caixa preta’. Nós a enviamos ao nosso laboratório para avaliar e começar a desenvolver uma cronologia dos eventos que levaram à colisão na ponte”, explicou Hemendy, que acredita que os investigadores devem ter as informações da caixa preta ainda nesta quarta-feira.

Em paralelo, mergulhadores de resgate continuaram nesta quarta-feira as buscas no rio Patapsco pelos corpos de seis pessoas desaparecidas. A Guarda Costeira suspendeu a busca por sobreviventes pouco depois do anoitecer de terça-feira. As autoridades presumiram que os trabalhadores estavam mortos, dado o tempo decorrido e a temperatura fria da água. Dois sobreviventes foram retirados do rio na terça-feira.

As autoridades fizeram progressos na compreensão dos eventos que levaram o navio de carga Dali, com bandeira de Singapura, a perder propulsão ao sair de Baltimore e atingir a ponte. O navio sofreu um “apagão total” e emitiu um alerta de socorro, de acordo com a investigação preliminar, fazendo com que o tráfego fosse interrompido em ambas as extremidades da ponte e evitando uma tragédia maior.

Vítimas estão sendo identificadas

O Ministério das Relações Exteriores de Honduras confirmou na terça-feira a morte do migrante hondurenho Maynor Suazo, de 38 anos, que morava nos Estados Unidos há duas décadas e estava trabalhando no turno da noite na ponte, onde “o acidente o surpreendeu”, relatou o vice-ministro das Relações Exteriores hondurenho, Antonio García, ao Noticiero TN5.

Navio da Guarda Costeira patrulha perto do navio Dali, que ficou sob escombros da ponte Francis Scott Key Bridge após colisão.  Foto: AP Photo/Steve Helber

O Ministério das Relações Exteriores da Guatemala também confirmou que dois dos mortos são guatemaltecos: um homem de 26 anos de San Luis e um homem de 35 anos de Camotán, sem revelar o nome dos imigrantes.

Uma organização sem fins lucrativos que presta serviços à comunidade de imigrantes em Baltimore identificou outro como Miguel Luna, um El Salvador de 40 anos e pai de três filhos.

Um porta-voz da embaixada mexicana disse nesta quarta-feira à Agência EFEque há pessoas do México, Guatemala e El Salvador entre as vítimas, mas não especificou o número exato nem deu detalhes sobre suas identidades./Com NYT e EFE.

BALTIMORE, EUA - Depois de coletar registros de dados e entrevistar testemunhas-chave, investigadores federais esperavam compartilhar ainda nesta quarta-feira, 27, o que reuniram sobre o calamitoso colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, nos Estados Unidos, enquanto mergulhadores seguiam suas buscas pelos corpos dos seis trabalhadores que caíram no rio.

Na noite de terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes recuperou dados do gravador de dados de viagem do navio, e os registros foram levados para Washington para análise, conforme declarou à CNN a presidente do Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA, Jennifer Hemendy, nesta quarta-feira, 27.

“Neste momento, temos o registro de dados, que é essencialmente a ‘caixa preta’. Nós a enviamos ao nosso laboratório para avaliar e começar a desenvolver uma cronologia dos eventos que levaram à colisão na ponte”, explicou Hemendy, que acredita que os investigadores devem ter as informações da caixa preta ainda nesta quarta-feira.

Em paralelo, mergulhadores de resgate continuaram nesta quarta-feira as buscas no rio Patapsco pelos corpos de seis pessoas desaparecidas. A Guarda Costeira suspendeu a busca por sobreviventes pouco depois do anoitecer de terça-feira. As autoridades presumiram que os trabalhadores estavam mortos, dado o tempo decorrido e a temperatura fria da água. Dois sobreviventes foram retirados do rio na terça-feira.

As autoridades fizeram progressos na compreensão dos eventos que levaram o navio de carga Dali, com bandeira de Singapura, a perder propulsão ao sair de Baltimore e atingir a ponte. O navio sofreu um “apagão total” e emitiu um alerta de socorro, de acordo com a investigação preliminar, fazendo com que o tráfego fosse interrompido em ambas as extremidades da ponte e evitando uma tragédia maior.

Vítimas estão sendo identificadas

O Ministério das Relações Exteriores de Honduras confirmou na terça-feira a morte do migrante hondurenho Maynor Suazo, de 38 anos, que morava nos Estados Unidos há duas décadas e estava trabalhando no turno da noite na ponte, onde “o acidente o surpreendeu”, relatou o vice-ministro das Relações Exteriores hondurenho, Antonio García, ao Noticiero TN5.

Navio da Guarda Costeira patrulha perto do navio Dali, que ficou sob escombros da ponte Francis Scott Key Bridge após colisão.  Foto: AP Photo/Steve Helber

O Ministério das Relações Exteriores da Guatemala também confirmou que dois dos mortos são guatemaltecos: um homem de 26 anos de San Luis e um homem de 35 anos de Camotán, sem revelar o nome dos imigrantes.

Uma organização sem fins lucrativos que presta serviços à comunidade de imigrantes em Baltimore identificou outro como Miguel Luna, um El Salvador de 40 anos e pai de três filhos.

Um porta-voz da embaixada mexicana disse nesta quarta-feira à Agência EFEque há pessoas do México, Guatemala e El Salvador entre as vítimas, mas não especificou o número exato nem deu detalhes sobre suas identidades./Com NYT e EFE.

BALTIMORE, EUA - Depois de coletar registros de dados e entrevistar testemunhas-chave, investigadores federais esperavam compartilhar ainda nesta quarta-feira, 27, o que reuniram sobre o calamitoso colapso da ponte Francis Scott Key em Baltimore, nos Estados Unidos, enquanto mergulhadores seguiam suas buscas pelos corpos dos seis trabalhadores que caíram no rio.

Na noite de terça-feira, 26, o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes recuperou dados do gravador de dados de viagem do navio, e os registros foram levados para Washington para análise, conforme declarou à CNN a presidente do Conselho Nacional de Segurança do Transporte dos EUA, Jennifer Hemendy, nesta quarta-feira, 27.

“Neste momento, temos o registro de dados, que é essencialmente a ‘caixa preta’. Nós a enviamos ao nosso laboratório para avaliar e começar a desenvolver uma cronologia dos eventos que levaram à colisão na ponte”, explicou Hemendy, que acredita que os investigadores devem ter as informações da caixa preta ainda nesta quarta-feira.

Em paralelo, mergulhadores de resgate continuaram nesta quarta-feira as buscas no rio Patapsco pelos corpos de seis pessoas desaparecidas. A Guarda Costeira suspendeu a busca por sobreviventes pouco depois do anoitecer de terça-feira. As autoridades presumiram que os trabalhadores estavam mortos, dado o tempo decorrido e a temperatura fria da água. Dois sobreviventes foram retirados do rio na terça-feira.

As autoridades fizeram progressos na compreensão dos eventos que levaram o navio de carga Dali, com bandeira de Singapura, a perder propulsão ao sair de Baltimore e atingir a ponte. O navio sofreu um “apagão total” e emitiu um alerta de socorro, de acordo com a investigação preliminar, fazendo com que o tráfego fosse interrompido em ambas as extremidades da ponte e evitando uma tragédia maior.

Vítimas estão sendo identificadas

O Ministério das Relações Exteriores de Honduras confirmou na terça-feira a morte do migrante hondurenho Maynor Suazo, de 38 anos, que morava nos Estados Unidos há duas décadas e estava trabalhando no turno da noite na ponte, onde “o acidente o surpreendeu”, relatou o vice-ministro das Relações Exteriores hondurenho, Antonio García, ao Noticiero TN5.

Navio da Guarda Costeira patrulha perto do navio Dali, que ficou sob escombros da ponte Francis Scott Key Bridge após colisão.  Foto: AP Photo/Steve Helber

O Ministério das Relações Exteriores da Guatemala também confirmou que dois dos mortos são guatemaltecos: um homem de 26 anos de San Luis e um homem de 35 anos de Camotán, sem revelar o nome dos imigrantes.

Uma organização sem fins lucrativos que presta serviços à comunidade de imigrantes em Baltimore identificou outro como Miguel Luna, um El Salvador de 40 anos e pai de três filhos.

Um porta-voz da embaixada mexicana disse nesta quarta-feira à Agência EFEque há pessoas do México, Guatemala e El Salvador entre as vítimas, mas não especificou o número exato nem deu detalhes sobre suas identidades./Com NYT e EFE.

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