Pontos de vista: como o conflito entre Israel e Hamas tem afetado a vida dos envolvidos


Brasileiro reservista do Exército israelense diz que pode ter que voltar a Israel a qualquer momento e guia turístico palestino que vive na Cisjordânia afirma não ter visto o que acontece atualmente em outros conflitos na região

Por Redação
Atualização:

O conflito entre Israel e o Hamas, grupo radical islâmico que controla a Faixa de Gaza, se agravou nos últimos dias e levou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a pedir um cessar-fogo entre Israel e palestinos ao conversar com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu. Até a segunda-feira 17, o conflito deixou ao menos 200 palestinos mortos, sendo 59 crianças e 35 mulheres, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, e oito pessoas, entre elas um menino de 5 anos e um soldado, mortos em Israel.

Para o brasileiro e reservista do Exército de Israel  Henry Tkacz, o Hamas usa os civis como escudo humano e isso causa o alto número de mortos do lado da Faixa de Gaza. Para o palestino Hassan Muamer, a situação atual é diferente de qualquer outra escalada de violência dos últimos anos e pode reprensentar alguma mudança.

Na cidade de Ashkelon, sistema de defesa israelense Domo de Ferro intercepta foguetes lançados da Faixa de Gaza. Foto: Amir Cohen/Reuters

O conflito entre Israel e o Hamas, grupo radical islâmico que controla a Faixa de Gaza, se agravou nos últimos dias e levou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a pedir um cessar-fogo entre Israel e palestinos ao conversar com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu. Até a segunda-feira 17, o conflito deixou ao menos 200 palestinos mortos, sendo 59 crianças e 35 mulheres, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, e oito pessoas, entre elas um menino de 5 anos e um soldado, mortos em Israel.

Para o brasileiro e reservista do Exército de Israel  Henry Tkacz, o Hamas usa os civis como escudo humano e isso causa o alto número de mortos do lado da Faixa de Gaza. Para o palestino Hassan Muamer, a situação atual é diferente de qualquer outra escalada de violência dos últimos anos e pode reprensentar alguma mudança.

Na cidade de Ashkelon, sistema de defesa israelense Domo de Ferro intercepta foguetes lançados da Faixa de Gaza. Foto: Amir Cohen/Reuters

O conflito entre Israel e o Hamas, grupo radical islâmico que controla a Faixa de Gaza, se agravou nos últimos dias e levou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a pedir um cessar-fogo entre Israel e palestinos ao conversar com o premiê israelense, Binyamin Netanyahu. Até a segunda-feira 17, o conflito deixou ao menos 200 palestinos mortos, sendo 59 crianças e 35 mulheres, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, e oito pessoas, entre elas um menino de 5 anos e um soldado, mortos em Israel.

Para o brasileiro e reservista do Exército de Israel  Henry Tkacz, o Hamas usa os civis como escudo humano e isso causa o alto número de mortos do lado da Faixa de Gaza. Para o palestino Hassan Muamer, a situação atual é diferente de qualquer outra escalada de violência dos últimos anos e pode reprensentar alguma mudança.

Na cidade de Ashkelon, sistema de defesa israelense Domo de Ferro intercepta foguetes lançados da Faixa de Gaza. Foto: Amir Cohen/Reuters

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