Por que Lula está em Cuba e o que é o G77 + China, a cúpula do ‘Sul Global’


Lula participará de evento em Havana que reúne líderes de 134 países em desenvolvimento

Por Redação
Atualização:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Havana, capital de Cuba, nesta sexta-feira, 15, para participar da Cúpula do G77 + China, grupo composto por 134 nações consideradas emergentes. Após o encontro, o presidente brasileiro segue para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da Assembleia-Geral da ONU. Esta será a primeira vez em 13 anos que Lula viaja a Cuba como chefe de Estado.

O G77 foi criado em 15 de junho de 1964, durante o período da guerra fria. Na época, o grupo tinha 77 países, mas foi ampliado e conta com nações da Ásia, África e América Latina. A China se juntou ao grupo em 1990 e será representada por Li Xi, membro do comitê permanente do escritório político do Partido Comunista da China.

O grupo alega que a intenção do bloco é promover interesses econômicos coletivos e expandir a capacidade de negociação dos países. Cuba ocupa a presidência rotativa do bloco e o encontro terá o tema “Desafios Atuais do Desenvolvimento: Papel da Ciência, Tecnologia e Inovação”.

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Dezenas de chefes de Estado e de Governo participam do encontro. Além de Lula, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, estarão presentes.

O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversa com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, França Foto: Alejandro Azcuy/ Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres, que inaugurará a cúpula, de caráter extraordinário, ao lado do ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou na quarta-feira, 13, à capital cubana. Entre os países representados no encontro estão Irã, Catar, Angola, Índia e Sri Lanka.

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O que é o G-77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores — hoje são 134.

O grupo diz ter como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. O secretário-geral da ONU lembrou em julho que o G77 é “a voz do ‘Sul Global’, o maior grupo de países do cenário internacional”.

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A “diversidade de cúpulas reflete a crescente polarização do nosso mundo”, acrescentou Guterres, que participou de encontros do Brics em agosto em Johannesburgo, e das principais economias, do G20, na semana passada em Nova Délhi.

Quais os objetivos da Cúpula?

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O G77 diz ter o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas.

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G-20. Atualmente, Cuba é a presidente do G-77.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Havana, capital de Cuba, nesta sexta-feira, 15, para participar da Cúpula do G77 + China, grupo composto por 134 nações consideradas emergentes. Após o encontro, o presidente brasileiro segue para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da Assembleia-Geral da ONU. Esta será a primeira vez em 13 anos que Lula viaja a Cuba como chefe de Estado.

O G77 foi criado em 15 de junho de 1964, durante o período da guerra fria. Na época, o grupo tinha 77 países, mas foi ampliado e conta com nações da Ásia, África e América Latina. A China se juntou ao grupo em 1990 e será representada por Li Xi, membro do comitê permanente do escritório político do Partido Comunista da China.

O grupo alega que a intenção do bloco é promover interesses econômicos coletivos e expandir a capacidade de negociação dos países. Cuba ocupa a presidência rotativa do bloco e o encontro terá o tema “Desafios Atuais do Desenvolvimento: Papel da Ciência, Tecnologia e Inovação”.

Dezenas de chefes de Estado e de Governo participam do encontro. Além de Lula, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, estarão presentes.

O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversa com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, França Foto: Alejandro Azcuy/ Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres, que inaugurará a cúpula, de caráter extraordinário, ao lado do ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou na quarta-feira, 13, à capital cubana. Entre os países representados no encontro estão Irã, Catar, Angola, Índia e Sri Lanka.

O que é o G-77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores — hoje são 134.

O grupo diz ter como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. O secretário-geral da ONU lembrou em julho que o G77 é “a voz do ‘Sul Global’, o maior grupo de países do cenário internacional”.

A “diversidade de cúpulas reflete a crescente polarização do nosso mundo”, acrescentou Guterres, que participou de encontros do Brics em agosto em Johannesburgo, e das principais economias, do G20, na semana passada em Nova Délhi.

Quais os objetivos da Cúpula?

O G77 diz ter o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas.

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G-20. Atualmente, Cuba é a presidente do G-77.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Havana, capital de Cuba, nesta sexta-feira, 15, para participar da Cúpula do G77 + China, grupo composto por 134 nações consideradas emergentes. Após o encontro, o presidente brasileiro segue para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da Assembleia-Geral da ONU. Esta será a primeira vez em 13 anos que Lula viaja a Cuba como chefe de Estado.

O G77 foi criado em 15 de junho de 1964, durante o período da guerra fria. Na época, o grupo tinha 77 países, mas foi ampliado e conta com nações da Ásia, África e América Latina. A China se juntou ao grupo em 1990 e será representada por Li Xi, membro do comitê permanente do escritório político do Partido Comunista da China.

O grupo alega que a intenção do bloco é promover interesses econômicos coletivos e expandir a capacidade de negociação dos países. Cuba ocupa a presidência rotativa do bloco e o encontro terá o tema “Desafios Atuais do Desenvolvimento: Papel da Ciência, Tecnologia e Inovação”.

Dezenas de chefes de Estado e de Governo participam do encontro. Além de Lula, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, estarão presentes.

O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversa com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, França Foto: Alejandro Azcuy/ Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres, que inaugurará a cúpula, de caráter extraordinário, ao lado do ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou na quarta-feira, 13, à capital cubana. Entre os países representados no encontro estão Irã, Catar, Angola, Índia e Sri Lanka.

O que é o G-77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores — hoje são 134.

O grupo diz ter como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. O secretário-geral da ONU lembrou em julho que o G77 é “a voz do ‘Sul Global’, o maior grupo de países do cenário internacional”.

A “diversidade de cúpulas reflete a crescente polarização do nosso mundo”, acrescentou Guterres, que participou de encontros do Brics em agosto em Johannesburgo, e das principais economias, do G20, na semana passada em Nova Délhi.

Quais os objetivos da Cúpula?

O G77 diz ter o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas.

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G-20. Atualmente, Cuba é a presidente do G-77.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Havana, capital de Cuba, nesta sexta-feira, 15, para participar da Cúpula do G77 + China, grupo composto por 134 nações consideradas emergentes. Após o encontro, o presidente brasileiro segue para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da Assembleia-Geral da ONU. Esta será a primeira vez em 13 anos que Lula viaja a Cuba como chefe de Estado.

O G77 foi criado em 15 de junho de 1964, durante o período da guerra fria. Na época, o grupo tinha 77 países, mas foi ampliado e conta com nações da Ásia, África e América Latina. A China se juntou ao grupo em 1990 e será representada por Li Xi, membro do comitê permanente do escritório político do Partido Comunista da China.

O grupo alega que a intenção do bloco é promover interesses econômicos coletivos e expandir a capacidade de negociação dos países. Cuba ocupa a presidência rotativa do bloco e o encontro terá o tema “Desafios Atuais do Desenvolvimento: Papel da Ciência, Tecnologia e Inovação”.

Dezenas de chefes de Estado e de Governo participam do encontro. Além de Lula, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, estarão presentes.

O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversa com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, França Foto: Alejandro Azcuy/ Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres, que inaugurará a cúpula, de caráter extraordinário, ao lado do ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou na quarta-feira, 13, à capital cubana. Entre os países representados no encontro estão Irã, Catar, Angola, Índia e Sri Lanka.

O que é o G-77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores — hoje são 134.

O grupo diz ter como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. O secretário-geral da ONU lembrou em julho que o G77 é “a voz do ‘Sul Global’, o maior grupo de países do cenário internacional”.

A “diversidade de cúpulas reflete a crescente polarização do nosso mundo”, acrescentou Guterres, que participou de encontros do Brics em agosto em Johannesburgo, e das principais economias, do G20, na semana passada em Nova Délhi.

Quais os objetivos da Cúpula?

O G77 diz ter o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas.

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G-20. Atualmente, Cuba é a presidente do G-77.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarca em Havana, capital de Cuba, nesta sexta-feira, 15, para participar da Cúpula do G77 + China, grupo composto por 134 nações consideradas emergentes. Após o encontro, o presidente brasileiro segue para Nova York, nos Estados Unidos, para participar da Assembleia-Geral da ONU. Esta será a primeira vez em 13 anos que Lula viaja a Cuba como chefe de Estado.

O G77 foi criado em 15 de junho de 1964, durante o período da guerra fria. Na época, o grupo tinha 77 países, mas foi ampliado e conta com nações da Ásia, África e América Latina. A China se juntou ao grupo em 1990 e será representada por Li Xi, membro do comitê permanente do escritório político do Partido Comunista da China.

O grupo alega que a intenção do bloco é promover interesses econômicos coletivos e expandir a capacidade de negociação dos países. Cuba ocupa a presidência rotativa do bloco e o encontro terá o tema “Desafios Atuais do Desenvolvimento: Papel da Ciência, Tecnologia e Inovação”.

Dezenas de chefes de Estado e de Governo participam do encontro. Além de Lula, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, e o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, estarão presentes.

O ditador de Cuba, Miguel Díaz-Canel, conversa com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, em Paris, França Foto: Alejandro Azcuy/ Reuters

O secretário-geral da ONU, António Guterres, que inaugurará a cúpula, de caráter extraordinário, ao lado do ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, chegou na quarta-feira, 13, à capital cubana. Entre os países representados no encontro estão Irã, Catar, Angola, Índia e Sri Lanka.

O que é o G-77?

É a abreviação de Grupo dos 77, nome que remete à sua criação em 1964, ao final da primeira sessão da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), em Genebra, quando tinha 77 membros fundadores — hoje são 134.

O grupo diz ter como objetivo promover uma nova ordem internacional menos “injusta”. O secretário-geral da ONU lembrou em julho que o G77 é “a voz do ‘Sul Global’, o maior grupo de países do cenário internacional”.

A “diversidade de cúpulas reflete a crescente polarização do nosso mundo”, acrescentou Guterres, que participou de encontros do Brics em agosto em Johannesburgo, e das principais economias, do G20, na semana passada em Nova Délhi.

Quais os objetivos da Cúpula?

O G77 diz ter o objetivo de proporcionar aos países do Sul Global os meios para articular e promover seus interesses econômicos coletivos e aumentar a capacidade de negociação conjunta em todas as questões econômicas internacionais no âmbito do sistema das Nações Unidas.

Na organização, um presidente, que atua como porta-voz, coordena a ação do grupo em cada cúpula. A presidência é rotativa com base regional (entre África, Ásia-Pacífico e América Latina e Caribe) e dura um ano, à semelhança do G-20. Atualmente, Cuba é a presidente do G-77.

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