Por que os americanos votaram em Trump? Veja o minidocumentário do Estadão


Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais

Por Luiz Raatz

ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON - Donald Trump retorna a Casa Branca em janeiro de 2025 depois de quatro anos da sua derrota para Joe Biden em 2020. Desta vez, o republicano venceu a democrata Kamala Harris em todos os Estados-pêndulos por duas razões: economia e migração.

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O minidocumentário “Por que os americanos votaram em Trump” explica como o republicano conquistou esta vitória nos Estados Unidos. Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais. Outra preocupação foi o desemprego ou qualidade dos empregos nos Estados considerados chaves.

Apesar de a economia americana ter se recuperado na segunda metade do governo Biden, a desconfiança do consumidor ainda é grande. Em 2022, a inflação chegou a 8% ao ano. Desde então, a renda não cresceu num ritmo que faça as pessoas sentirem que a compra de supermercado está mais barata, apesar de os preços terem parado de subir.

Apoiador de Donald Trump sacodes bandeiras do republicano em Mar-a-Lago em 11 de novembro  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP
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Além da ansiedade com a alta do custo de vida, os americanos que vivem nos chamados Estados pêndulo, que costumam decidir a eleição, vivem com outra insegurança: a falta de empregos com bons salários.

Isso acontece porque a globalização e a robotização da economia acabaram com vagas na indústria que antes eram ocupadas por pessoas sem diploma universitário. Agora, essas pessoas tem que trabalhar por salários menores.

ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON - Donald Trump retorna a Casa Branca em janeiro de 2025 depois de quatro anos da sua derrota para Joe Biden em 2020. Desta vez, o republicano venceu a democrata Kamala Harris em todos os Estados-pêndulos por duas razões: economia e migração.

O minidocumentário “Por que os americanos votaram em Trump” explica como o republicano conquistou esta vitória nos Estados Unidos. Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais. Outra preocupação foi o desemprego ou qualidade dos empregos nos Estados considerados chaves.

Apesar de a economia americana ter se recuperado na segunda metade do governo Biden, a desconfiança do consumidor ainda é grande. Em 2022, a inflação chegou a 8% ao ano. Desde então, a renda não cresceu num ritmo que faça as pessoas sentirem que a compra de supermercado está mais barata, apesar de os preços terem parado de subir.

Apoiador de Donald Trump sacodes bandeiras do republicano em Mar-a-Lago em 11 de novembro  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Além da ansiedade com a alta do custo de vida, os americanos que vivem nos chamados Estados pêndulo, que costumam decidir a eleição, vivem com outra insegurança: a falta de empregos com bons salários.

Isso acontece porque a globalização e a robotização da economia acabaram com vagas na indústria que antes eram ocupadas por pessoas sem diploma universitário. Agora, essas pessoas tem que trabalhar por salários menores.

ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON - Donald Trump retorna a Casa Branca em janeiro de 2025 depois de quatro anos da sua derrota para Joe Biden em 2020. Desta vez, o republicano venceu a democrata Kamala Harris em todos os Estados-pêndulos por duas razões: economia e migração.

O minidocumentário “Por que os americanos votaram em Trump” explica como o republicano conquistou esta vitória nos Estados Unidos. Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais. Outra preocupação foi o desemprego ou qualidade dos empregos nos Estados considerados chaves.

Apesar de a economia americana ter se recuperado na segunda metade do governo Biden, a desconfiança do consumidor ainda é grande. Em 2022, a inflação chegou a 8% ao ano. Desde então, a renda não cresceu num ritmo que faça as pessoas sentirem que a compra de supermercado está mais barata, apesar de os preços terem parado de subir.

Apoiador de Donald Trump sacodes bandeiras do republicano em Mar-a-Lago em 11 de novembro  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Além da ansiedade com a alta do custo de vida, os americanos que vivem nos chamados Estados pêndulo, que costumam decidir a eleição, vivem com outra insegurança: a falta de empregos com bons salários.

Isso acontece porque a globalização e a robotização da economia acabaram com vagas na indústria que antes eram ocupadas por pessoas sem diploma universitário. Agora, essas pessoas tem que trabalhar por salários menores.

ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON - Donald Trump retorna a Casa Branca em janeiro de 2025 depois de quatro anos da sua derrota para Joe Biden em 2020. Desta vez, o republicano venceu a democrata Kamala Harris em todos os Estados-pêndulos por duas razões: economia e migração.

O minidocumentário “Por que os americanos votaram em Trump” explica como o republicano conquistou esta vitória nos Estados Unidos. Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais. Outra preocupação foi o desemprego ou qualidade dos empregos nos Estados considerados chaves.

Apesar de a economia americana ter se recuperado na segunda metade do governo Biden, a desconfiança do consumidor ainda é grande. Em 2022, a inflação chegou a 8% ao ano. Desde então, a renda não cresceu num ritmo que faça as pessoas sentirem que a compra de supermercado está mais barata, apesar de os preços terem parado de subir.

Apoiador de Donald Trump sacodes bandeiras do republicano em Mar-a-Lago em 11 de novembro  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Além da ansiedade com a alta do custo de vida, os americanos que vivem nos chamados Estados pêndulo, que costumam decidir a eleição, vivem com outra insegurança: a falta de empregos com bons salários.

Isso acontece porque a globalização e a robotização da economia acabaram com vagas na indústria que antes eram ocupadas por pessoas sem diploma universitário. Agora, essas pessoas tem que trabalhar por salários menores.

ENVIADO ESPECIAL A WASHINGTON - Donald Trump retorna a Casa Branca em janeiro de 2025 depois de quatro anos da sua derrota para Joe Biden em 2020. Desta vez, o republicano venceu a democrata Kamala Harris em todos os Estados-pêndulos por duas razões: economia e migração.

O minidocumentário “Por que os americanos votaram em Trump” explica como o republicano conquistou esta vitória nos Estados Unidos. Na Pensilvânia, em Ohio e Michigan, o Estadão conversou com americanos e imigrantes que reclamaram que os preços subiram e depois não caíram mais. Outra preocupação foi o desemprego ou qualidade dos empregos nos Estados considerados chaves.

Apesar de a economia americana ter se recuperado na segunda metade do governo Biden, a desconfiança do consumidor ainda é grande. Em 2022, a inflação chegou a 8% ao ano. Desde então, a renda não cresceu num ritmo que faça as pessoas sentirem que a compra de supermercado está mais barata, apesar de os preços terem parado de subir.

Apoiador de Donald Trump sacodes bandeiras do republicano em Mar-a-Lago em 11 de novembro  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Além da ansiedade com a alta do custo de vida, os americanos que vivem nos chamados Estados pêndulo, que costumam decidir a eleição, vivem com outra insegurança: a falta de empregos com bons salários.

Isso acontece porque a globalização e a robotização da economia acabaram com vagas na indústria que antes eram ocupadas por pessoas sem diploma universitário. Agora, essas pessoas tem que trabalhar por salários menores.

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