Portugal luta contra incêndios florestais em meio a alerta de temperaturas recordes


Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português; 1.500 pessoas precisaram ser transferidas

Por Redação
Atualização:

Milhares de bombeiros lutam nesta terça-feira, 8, contra um incêndio florestal que já dura quatro dias no sudoeste de Portugal, que está atravessando uma intensa onda de calor. As chamas já queimaram milhares de hectares e 1.500 pessoas precisaram ser retiradas de áreas de risco.

Quase 900 bombeiros apoiados por dez aeronaves foram mobilizados em Odemira, perto da região turística de Algarve, onde as chamas eram mais intensos. Na madrugada de segunda para terça-feira, “o perímetro” do incêndio foi estabilizado, mas “dois pontos críticos” exigirão “muitos esforços”, explicou o comandante da proteção civil portuguesa, José Ribeiro, aos jornalistas.

Moradores de mais de dez municípios e turistas em hotéis-fazenda precisaram ser transferidos na segunda-feira, 7. Muitos foram alojados em uma escola transformada provisoriamente em albergue. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40, incluindo 28 bombeiros, precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência, segundo a Defesa Civil.

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Bombeiros trabalham contra as chamas em Odemira, Portugal, na segunda-feira, 7. O fogo forçou deslocamento de pessoas em áreas de risco. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Outro incêndio importante, na região de Leiria, no centro de Portugal, aparentemente foi controlado na madrugada de segunda para terça, depois de destruir cerca de 7 mil hectares. Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português.

As temperaturas devem baixar ligeiramente nesta terça, embora possam chegar aos 40 graus em alguns locais, depois de alcançar 46,4°C na segunda em Santarém, no centro, o que seria um recorde para 2023, segundo uma primeira estimativa da agência meteorológica portuguesa.

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Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

O estado de alerta prossegue dos dois lados da fronteira, com o sudoeste da Espanha em alerta laranja nesta terça, e a província de Córdoba, em Andaluzia, em vermelho, o que indica risco extremo, segundo a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet). As temperaturas na Espanha podem alcançar os 44 graus nesta terça e principalmente na quarta-feira, o pico desta onda de calor, a terceira do verão, destacou Aemet.

Este episódio deve durar até quinta-feira, com mais de dez províncias espanholas em alerta vermelho na Andaluzia, região de Madri, Castela-Mancha, e inclusive mais ao norte, como o País Basco e seus arredores.

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Homem joga água no incêndio em Odemira. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40 precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Mais de 1 mil hectares queimaram na Espanha durante o fim de semana. Além disso, um novo incêndio começou na tarde de segunda-feira em Estremadura, região vizinha de Portugal, que os bombeiros não conseguiram dominar durante a noite. A Península Ibérica está na linha de frente do aquecimento global na Europa, com sucessivas ondas de calor, secas e incêndios./AFP

Milhares de bombeiros lutam nesta terça-feira, 8, contra um incêndio florestal que já dura quatro dias no sudoeste de Portugal, que está atravessando uma intensa onda de calor. As chamas já queimaram milhares de hectares e 1.500 pessoas precisaram ser retiradas de áreas de risco.

Quase 900 bombeiros apoiados por dez aeronaves foram mobilizados em Odemira, perto da região turística de Algarve, onde as chamas eram mais intensos. Na madrugada de segunda para terça-feira, “o perímetro” do incêndio foi estabilizado, mas “dois pontos críticos” exigirão “muitos esforços”, explicou o comandante da proteção civil portuguesa, José Ribeiro, aos jornalistas.

Moradores de mais de dez municípios e turistas em hotéis-fazenda precisaram ser transferidos na segunda-feira, 7. Muitos foram alojados em uma escola transformada provisoriamente em albergue. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40, incluindo 28 bombeiros, precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência, segundo a Defesa Civil.

Bombeiros trabalham contra as chamas em Odemira, Portugal, na segunda-feira, 7. O fogo forçou deslocamento de pessoas em áreas de risco. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Outro incêndio importante, na região de Leiria, no centro de Portugal, aparentemente foi controlado na madrugada de segunda para terça, depois de destruir cerca de 7 mil hectares. Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português.

As temperaturas devem baixar ligeiramente nesta terça, embora possam chegar aos 40 graus em alguns locais, depois de alcançar 46,4°C na segunda em Santarém, no centro, o que seria um recorde para 2023, segundo uma primeira estimativa da agência meteorológica portuguesa.

Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

O estado de alerta prossegue dos dois lados da fronteira, com o sudoeste da Espanha em alerta laranja nesta terça, e a província de Córdoba, em Andaluzia, em vermelho, o que indica risco extremo, segundo a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet). As temperaturas na Espanha podem alcançar os 44 graus nesta terça e principalmente na quarta-feira, o pico desta onda de calor, a terceira do verão, destacou Aemet.

Este episódio deve durar até quinta-feira, com mais de dez províncias espanholas em alerta vermelho na Andaluzia, região de Madri, Castela-Mancha, e inclusive mais ao norte, como o País Basco e seus arredores.

Homem joga água no incêndio em Odemira. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40 precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Mais de 1 mil hectares queimaram na Espanha durante o fim de semana. Além disso, um novo incêndio começou na tarde de segunda-feira em Estremadura, região vizinha de Portugal, que os bombeiros não conseguiram dominar durante a noite. A Península Ibérica está na linha de frente do aquecimento global na Europa, com sucessivas ondas de calor, secas e incêndios./AFP

Milhares de bombeiros lutam nesta terça-feira, 8, contra um incêndio florestal que já dura quatro dias no sudoeste de Portugal, que está atravessando uma intensa onda de calor. As chamas já queimaram milhares de hectares e 1.500 pessoas precisaram ser retiradas de áreas de risco.

Quase 900 bombeiros apoiados por dez aeronaves foram mobilizados em Odemira, perto da região turística de Algarve, onde as chamas eram mais intensos. Na madrugada de segunda para terça-feira, “o perímetro” do incêndio foi estabilizado, mas “dois pontos críticos” exigirão “muitos esforços”, explicou o comandante da proteção civil portuguesa, José Ribeiro, aos jornalistas.

Moradores de mais de dez municípios e turistas em hotéis-fazenda precisaram ser transferidos na segunda-feira, 7. Muitos foram alojados em uma escola transformada provisoriamente em albergue. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40, incluindo 28 bombeiros, precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência, segundo a Defesa Civil.

Bombeiros trabalham contra as chamas em Odemira, Portugal, na segunda-feira, 7. O fogo forçou deslocamento de pessoas em áreas de risco. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Outro incêndio importante, na região de Leiria, no centro de Portugal, aparentemente foi controlado na madrugada de segunda para terça, depois de destruir cerca de 7 mil hectares. Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português.

As temperaturas devem baixar ligeiramente nesta terça, embora possam chegar aos 40 graus em alguns locais, depois de alcançar 46,4°C na segunda em Santarém, no centro, o que seria um recorde para 2023, segundo uma primeira estimativa da agência meteorológica portuguesa.

Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

O estado de alerta prossegue dos dois lados da fronteira, com o sudoeste da Espanha em alerta laranja nesta terça, e a província de Córdoba, em Andaluzia, em vermelho, o que indica risco extremo, segundo a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet). As temperaturas na Espanha podem alcançar os 44 graus nesta terça e principalmente na quarta-feira, o pico desta onda de calor, a terceira do verão, destacou Aemet.

Este episódio deve durar até quinta-feira, com mais de dez províncias espanholas em alerta vermelho na Andaluzia, região de Madri, Castela-Mancha, e inclusive mais ao norte, como o País Basco e seus arredores.

Homem joga água no incêndio em Odemira. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40 precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Mais de 1 mil hectares queimaram na Espanha durante o fim de semana. Além disso, um novo incêndio começou na tarde de segunda-feira em Estremadura, região vizinha de Portugal, que os bombeiros não conseguiram dominar durante a noite. A Península Ibérica está na linha de frente do aquecimento global na Europa, com sucessivas ondas de calor, secas e incêndios./AFP

Milhares de bombeiros lutam nesta terça-feira, 8, contra um incêndio florestal que já dura quatro dias no sudoeste de Portugal, que está atravessando uma intensa onda de calor. As chamas já queimaram milhares de hectares e 1.500 pessoas precisaram ser retiradas de áreas de risco.

Quase 900 bombeiros apoiados por dez aeronaves foram mobilizados em Odemira, perto da região turística de Algarve, onde as chamas eram mais intensos. Na madrugada de segunda para terça-feira, “o perímetro” do incêndio foi estabilizado, mas “dois pontos críticos” exigirão “muitos esforços”, explicou o comandante da proteção civil portuguesa, José Ribeiro, aos jornalistas.

Moradores de mais de dez municípios e turistas em hotéis-fazenda precisaram ser transferidos na segunda-feira, 7. Muitos foram alojados em uma escola transformada provisoriamente em albergue. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40, incluindo 28 bombeiros, precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência, segundo a Defesa Civil.

Bombeiros trabalham contra as chamas em Odemira, Portugal, na segunda-feira, 7. O fogo forçou deslocamento de pessoas em áreas de risco. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Outro incêndio importante, na região de Leiria, no centro de Portugal, aparentemente foi controlado na madrugada de segunda para terça, depois de destruir cerca de 7 mil hectares. Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português.

As temperaturas devem baixar ligeiramente nesta terça, embora possam chegar aos 40 graus em alguns locais, depois de alcançar 46,4°C na segunda em Santarém, no centro, o que seria um recorde para 2023, segundo uma primeira estimativa da agência meteorológica portuguesa.

Cerca de 2.800 bombeiros e 16 aeronaves foram mobilizados na manhã desta terça em todo o território português. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

O estado de alerta prossegue dos dois lados da fronteira, com o sudoeste da Espanha em alerta laranja nesta terça, e a província de Córdoba, em Andaluzia, em vermelho, o que indica risco extremo, segundo a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet). As temperaturas na Espanha podem alcançar os 44 graus nesta terça e principalmente na quarta-feira, o pico desta onda de calor, a terceira do verão, destacou Aemet.

Este episódio deve durar até quinta-feira, com mais de dez províncias espanholas em alerta vermelho na Andaluzia, região de Madri, Castela-Mancha, e inclusive mais ao norte, como o País Basco e seus arredores.

Homem joga água no incêndio em Odemira. Quase 1.500 pessoas foram deslocadas desde sábado, 5, e quase 40 precisaram de atendimento dos serviços médicos de emergência. Foto: EFE/EPA/LUIS FORRA

Mais de 1 mil hectares queimaram na Espanha durante o fim de semana. Além disso, um novo incêndio começou na tarde de segunda-feira em Estremadura, região vizinha de Portugal, que os bombeiros não conseguiram dominar durante a noite. A Península Ibérica está na linha de frente do aquecimento global na Europa, com sucessivas ondas de calor, secas e incêndios./AFP

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