Prefeita de município no México é assassinada um dia após eleição presidencial


Yolanda Sánchez Figueroa já havia sido sequestrada em setembro do ano passado; região de Michoacán, onde ocorreu o ataque, é considerada uma das mais perigosas do país

Por Redação
Atualização:

A prefeita de Cotija, município em Michoacán, no oeste do México, Yolanda Sánchez Figueroa, foi assassinada nesta segunda-feira, 3, um dia depois da eleição de Claudia Sheinbaum para a presidência do país. Conforme a imprensa local, Yolanda foi vítima de um ataque a tiros que aconteceu próximo à principal praça da cidade.

Apesar de ter sido imediatamente socorrida para um hospital da região, a prefeita não resistiu aos ferimentos. A secretaria de governo de Michoacán lamentou o ocorrido em publicação no X, ex-Twitter, afirmando ter enviado uma operação de segurança para capturar os responsáveis pelo crime.

Yolanda Sánchez Figueroa, prefeita de Cotija Foto: Facebook/Yolanda Sánchez
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Michoacán, um estado conhecido pelos destinos turísticos e uma próspera indústria agro-exportadora, é também um dos mais violentos do país, devido à atividade de grupos criminosos envolvidos em extorsão e tráfico de drogas.

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Yolanda já havia sido vítima de um ataque quando foi raptada em setembro do ano passado. O sequestro aconteceu em um subúrbio de Guadalajara, no estado de Jalisco, vizinho de Michoacán, quando a prefeita saia de um centro comercial na companhia de duas mulheres. Três dias depois, o governo federal anunciou que ela havia sido encontrada com vida.

Na ocasião, de acordo com a imprensa local, os sequestradores pertenciam ao poderoso Cartel de Jalisco - Nova Geração (CJNG), que teria ameaçado a prefeita por se opor à tomada da força policial do município pelo grupo criminoso. /AFP

A prefeita de Cotija, município em Michoacán, no oeste do México, Yolanda Sánchez Figueroa, foi assassinada nesta segunda-feira, 3, um dia depois da eleição de Claudia Sheinbaum para a presidência do país. Conforme a imprensa local, Yolanda foi vítima de um ataque a tiros que aconteceu próximo à principal praça da cidade.

Apesar de ter sido imediatamente socorrida para um hospital da região, a prefeita não resistiu aos ferimentos. A secretaria de governo de Michoacán lamentou o ocorrido em publicação no X, ex-Twitter, afirmando ter enviado uma operação de segurança para capturar os responsáveis pelo crime.

Yolanda Sánchez Figueroa, prefeita de Cotija Foto: Facebook/Yolanda Sánchez

Michoacán, um estado conhecido pelos destinos turísticos e uma próspera indústria agro-exportadora, é também um dos mais violentos do país, devido à atividade de grupos criminosos envolvidos em extorsão e tráfico de drogas.

Yolanda já havia sido vítima de um ataque quando foi raptada em setembro do ano passado. O sequestro aconteceu em um subúrbio de Guadalajara, no estado de Jalisco, vizinho de Michoacán, quando a prefeita saia de um centro comercial na companhia de duas mulheres. Três dias depois, o governo federal anunciou que ela havia sido encontrada com vida.

Na ocasião, de acordo com a imprensa local, os sequestradores pertenciam ao poderoso Cartel de Jalisco - Nova Geração (CJNG), que teria ameaçado a prefeita por se opor à tomada da força policial do município pelo grupo criminoso. /AFP

A prefeita de Cotija, município em Michoacán, no oeste do México, Yolanda Sánchez Figueroa, foi assassinada nesta segunda-feira, 3, um dia depois da eleição de Claudia Sheinbaum para a presidência do país. Conforme a imprensa local, Yolanda foi vítima de um ataque a tiros que aconteceu próximo à principal praça da cidade.

Apesar de ter sido imediatamente socorrida para um hospital da região, a prefeita não resistiu aos ferimentos. A secretaria de governo de Michoacán lamentou o ocorrido em publicação no X, ex-Twitter, afirmando ter enviado uma operação de segurança para capturar os responsáveis pelo crime.

Yolanda Sánchez Figueroa, prefeita de Cotija Foto: Facebook/Yolanda Sánchez

Michoacán, um estado conhecido pelos destinos turísticos e uma próspera indústria agro-exportadora, é também um dos mais violentos do país, devido à atividade de grupos criminosos envolvidos em extorsão e tráfico de drogas.

Yolanda já havia sido vítima de um ataque quando foi raptada em setembro do ano passado. O sequestro aconteceu em um subúrbio de Guadalajara, no estado de Jalisco, vizinho de Michoacán, quando a prefeita saia de um centro comercial na companhia de duas mulheres. Três dias depois, o governo federal anunciou que ela havia sido encontrada com vida.

Na ocasião, de acordo com a imprensa local, os sequestradores pertenciam ao poderoso Cartel de Jalisco - Nova Geração (CJNG), que teria ameaçado a prefeita por se opor à tomada da força policial do município pelo grupo criminoso. /AFP

A prefeita de Cotija, município em Michoacán, no oeste do México, Yolanda Sánchez Figueroa, foi assassinada nesta segunda-feira, 3, um dia depois da eleição de Claudia Sheinbaum para a presidência do país. Conforme a imprensa local, Yolanda foi vítima de um ataque a tiros que aconteceu próximo à principal praça da cidade.

Apesar de ter sido imediatamente socorrida para um hospital da região, a prefeita não resistiu aos ferimentos. A secretaria de governo de Michoacán lamentou o ocorrido em publicação no X, ex-Twitter, afirmando ter enviado uma operação de segurança para capturar os responsáveis pelo crime.

Yolanda Sánchez Figueroa, prefeita de Cotija Foto: Facebook/Yolanda Sánchez

Michoacán, um estado conhecido pelos destinos turísticos e uma próspera indústria agro-exportadora, é também um dos mais violentos do país, devido à atividade de grupos criminosos envolvidos em extorsão e tráfico de drogas.

Yolanda já havia sido vítima de um ataque quando foi raptada em setembro do ano passado. O sequestro aconteceu em um subúrbio de Guadalajara, no estado de Jalisco, vizinho de Michoacán, quando a prefeita saia de um centro comercial na companhia de duas mulheres. Três dias depois, o governo federal anunciou que ela havia sido encontrada com vida.

Na ocasião, de acordo com a imprensa local, os sequestradores pertenciam ao poderoso Cartel de Jalisco - Nova Geração (CJNG), que teria ameaçado a prefeita por se opor à tomada da força policial do município pelo grupo criminoso. /AFP

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