Premiê da Tailândia anuncia que vai suspender estado de emergência


O primeiro-ministro é alvo de manifestações que também pedem revisão da Constituição e reforma da monarquia, um assunto tabu no país até recentemente

Por Redação

BANGCOC - O primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-Ocha, anunciou nesta quarta-feira, 21, que ouvirá as exigências dos manifestantes e está se preparando para suspender o rigoroso estado de emergência imposto há uma semana para evitar protestos contra o governo liderados por estudantes.

"Estou me preparando para suspender o rigoroso decreto de emergência em Bangcoc, a menos que ocorra uma situação séria", disse o general, que liderou o golpe militar de 2014 e no ano passado foi eleito em uma polêmica eleição.

Em seus discursos, organizadores cobram mudanças ao governo e à monarquia Foto: Lillian SUWANRUMPHA/AFP
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No último dia 15, o governo tailandês decretou um estado de emergência "severo" que proíbe reuniões políticas de cinco ou mais pessoas, entre outras medidas, embora não tenha evitado protestos em massa quase diários organizados por estudantes.

Em tom conciliador, o premiê garantiu que "agora é o momento certo para que as ideias e demandas dos manifestantes sejam consideradas juntamente com as necessidades de outras pessoas e para encontrar o caminho certo e o acordo no sistema parlamentar".

Na véspera, o governo tinha anunciado que convocaria o Parlamento em uma sessão consultiva para discutir os protestos, que deverá acontecer nos próximos dias 26 e 27, embora uma data ainda não tenha sido fixada, pois o procedimento necessário para obter a assinatura do rei ainda não foi concluído.

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O decreto de emergência "severo" entrou em vigor na madrugada da última quinta-feira, depois que centenas de manifestantes terem desafiado e obstruído pacificamente a caravana onde a rainha Suthida e o príncipe Dipangkorn viajavam, um gesto de rebelião sem precedentes na nação.

Ao mesmo tempo em que Prayut se dirigia à nação, milhares de pessoas marchavam do icônico Monumento da Vitória, em Bangcoc, até uma Casa do Governo protegida pela tropa de choque, para exigir a renúncia do primeiro-ministro.

Os manifestantes pedem uma revisão da Constituição que, segundo eles, favorece os militares durante as eleições. O movimento exige ainda a revogação da lei de lesa majestade, que pune com pena de três a 15 anos de prisão qualquer difamação ou insulto à monarquia e sua família. Ele também clama por uma reforma da poderosa e rica monarquia, um assunto tabu no país até recentemente.

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As manifestações foram pacíficas, exceto na última sexta-feira, quando a polícia usou canhões de água e destacou centenas de policiais para dispersar a multidão. /EFE, AFP

BANGCOC - O primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-Ocha, anunciou nesta quarta-feira, 21, que ouvirá as exigências dos manifestantes e está se preparando para suspender o rigoroso estado de emergência imposto há uma semana para evitar protestos contra o governo liderados por estudantes.

"Estou me preparando para suspender o rigoroso decreto de emergência em Bangcoc, a menos que ocorra uma situação séria", disse o general, que liderou o golpe militar de 2014 e no ano passado foi eleito em uma polêmica eleição.

Em seus discursos, organizadores cobram mudanças ao governo e à monarquia Foto: Lillian SUWANRUMPHA/AFP

No último dia 15, o governo tailandês decretou um estado de emergência "severo" que proíbe reuniões políticas de cinco ou mais pessoas, entre outras medidas, embora não tenha evitado protestos em massa quase diários organizados por estudantes.

Em tom conciliador, o premiê garantiu que "agora é o momento certo para que as ideias e demandas dos manifestantes sejam consideradas juntamente com as necessidades de outras pessoas e para encontrar o caminho certo e o acordo no sistema parlamentar".

Na véspera, o governo tinha anunciado que convocaria o Parlamento em uma sessão consultiva para discutir os protestos, que deverá acontecer nos próximos dias 26 e 27, embora uma data ainda não tenha sido fixada, pois o procedimento necessário para obter a assinatura do rei ainda não foi concluído.

O decreto de emergência "severo" entrou em vigor na madrugada da última quinta-feira, depois que centenas de manifestantes terem desafiado e obstruído pacificamente a caravana onde a rainha Suthida e o príncipe Dipangkorn viajavam, um gesto de rebelião sem precedentes na nação.

Ao mesmo tempo em que Prayut se dirigia à nação, milhares de pessoas marchavam do icônico Monumento da Vitória, em Bangcoc, até uma Casa do Governo protegida pela tropa de choque, para exigir a renúncia do primeiro-ministro.

Os manifestantes pedem uma revisão da Constituição que, segundo eles, favorece os militares durante as eleições. O movimento exige ainda a revogação da lei de lesa majestade, que pune com pena de três a 15 anos de prisão qualquer difamação ou insulto à monarquia e sua família. Ele também clama por uma reforma da poderosa e rica monarquia, um assunto tabu no país até recentemente.

As manifestações foram pacíficas, exceto na última sexta-feira, quando a polícia usou canhões de água e destacou centenas de policiais para dispersar a multidão. /EFE, AFP

BANGCOC - O primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-Ocha, anunciou nesta quarta-feira, 21, que ouvirá as exigências dos manifestantes e está se preparando para suspender o rigoroso estado de emergência imposto há uma semana para evitar protestos contra o governo liderados por estudantes.

"Estou me preparando para suspender o rigoroso decreto de emergência em Bangcoc, a menos que ocorra uma situação séria", disse o general, que liderou o golpe militar de 2014 e no ano passado foi eleito em uma polêmica eleição.

Em seus discursos, organizadores cobram mudanças ao governo e à monarquia Foto: Lillian SUWANRUMPHA/AFP

No último dia 15, o governo tailandês decretou um estado de emergência "severo" que proíbe reuniões políticas de cinco ou mais pessoas, entre outras medidas, embora não tenha evitado protestos em massa quase diários organizados por estudantes.

Em tom conciliador, o premiê garantiu que "agora é o momento certo para que as ideias e demandas dos manifestantes sejam consideradas juntamente com as necessidades de outras pessoas e para encontrar o caminho certo e o acordo no sistema parlamentar".

Na véspera, o governo tinha anunciado que convocaria o Parlamento em uma sessão consultiva para discutir os protestos, que deverá acontecer nos próximos dias 26 e 27, embora uma data ainda não tenha sido fixada, pois o procedimento necessário para obter a assinatura do rei ainda não foi concluído.

O decreto de emergência "severo" entrou em vigor na madrugada da última quinta-feira, depois que centenas de manifestantes terem desafiado e obstruído pacificamente a caravana onde a rainha Suthida e o príncipe Dipangkorn viajavam, um gesto de rebelião sem precedentes na nação.

Ao mesmo tempo em que Prayut se dirigia à nação, milhares de pessoas marchavam do icônico Monumento da Vitória, em Bangcoc, até uma Casa do Governo protegida pela tropa de choque, para exigir a renúncia do primeiro-ministro.

Os manifestantes pedem uma revisão da Constituição que, segundo eles, favorece os militares durante as eleições. O movimento exige ainda a revogação da lei de lesa majestade, que pune com pena de três a 15 anos de prisão qualquer difamação ou insulto à monarquia e sua família. Ele também clama por uma reforma da poderosa e rica monarquia, um assunto tabu no país até recentemente.

As manifestações foram pacíficas, exceto na última sexta-feira, quando a polícia usou canhões de água e destacou centenas de policiais para dispersar a multidão. /EFE, AFP

BANGCOC - O primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-Ocha, anunciou nesta quarta-feira, 21, que ouvirá as exigências dos manifestantes e está se preparando para suspender o rigoroso estado de emergência imposto há uma semana para evitar protestos contra o governo liderados por estudantes.

"Estou me preparando para suspender o rigoroso decreto de emergência em Bangcoc, a menos que ocorra uma situação séria", disse o general, que liderou o golpe militar de 2014 e no ano passado foi eleito em uma polêmica eleição.

Em seus discursos, organizadores cobram mudanças ao governo e à monarquia Foto: Lillian SUWANRUMPHA/AFP

No último dia 15, o governo tailandês decretou um estado de emergência "severo" que proíbe reuniões políticas de cinco ou mais pessoas, entre outras medidas, embora não tenha evitado protestos em massa quase diários organizados por estudantes.

Em tom conciliador, o premiê garantiu que "agora é o momento certo para que as ideias e demandas dos manifestantes sejam consideradas juntamente com as necessidades de outras pessoas e para encontrar o caminho certo e o acordo no sistema parlamentar".

Na véspera, o governo tinha anunciado que convocaria o Parlamento em uma sessão consultiva para discutir os protestos, que deverá acontecer nos próximos dias 26 e 27, embora uma data ainda não tenha sido fixada, pois o procedimento necessário para obter a assinatura do rei ainda não foi concluído.

O decreto de emergência "severo" entrou em vigor na madrugada da última quinta-feira, depois que centenas de manifestantes terem desafiado e obstruído pacificamente a caravana onde a rainha Suthida e o príncipe Dipangkorn viajavam, um gesto de rebelião sem precedentes na nação.

Ao mesmo tempo em que Prayut se dirigia à nação, milhares de pessoas marchavam do icônico Monumento da Vitória, em Bangcoc, até uma Casa do Governo protegida pela tropa de choque, para exigir a renúncia do primeiro-ministro.

Os manifestantes pedem uma revisão da Constituição que, segundo eles, favorece os militares durante as eleições. O movimento exige ainda a revogação da lei de lesa majestade, que pune com pena de três a 15 anos de prisão qualquer difamação ou insulto à monarquia e sua família. Ele também clama por uma reforma da poderosa e rica monarquia, um assunto tabu no país até recentemente.

As manifestações foram pacíficas, exceto na última sexta-feira, quando a polícia usou canhões de água e destacou centenas de policiais para dispersar a multidão. /EFE, AFP

BANGCOC - O primeiro-ministro da Tailândia, Prayut Chan-Ocha, anunciou nesta quarta-feira, 21, que ouvirá as exigências dos manifestantes e está se preparando para suspender o rigoroso estado de emergência imposto há uma semana para evitar protestos contra o governo liderados por estudantes.

"Estou me preparando para suspender o rigoroso decreto de emergência em Bangcoc, a menos que ocorra uma situação séria", disse o general, que liderou o golpe militar de 2014 e no ano passado foi eleito em uma polêmica eleição.

Em seus discursos, organizadores cobram mudanças ao governo e à monarquia Foto: Lillian SUWANRUMPHA/AFP

No último dia 15, o governo tailandês decretou um estado de emergência "severo" que proíbe reuniões políticas de cinco ou mais pessoas, entre outras medidas, embora não tenha evitado protestos em massa quase diários organizados por estudantes.

Em tom conciliador, o premiê garantiu que "agora é o momento certo para que as ideias e demandas dos manifestantes sejam consideradas juntamente com as necessidades de outras pessoas e para encontrar o caminho certo e o acordo no sistema parlamentar".

Na véspera, o governo tinha anunciado que convocaria o Parlamento em uma sessão consultiva para discutir os protestos, que deverá acontecer nos próximos dias 26 e 27, embora uma data ainda não tenha sido fixada, pois o procedimento necessário para obter a assinatura do rei ainda não foi concluído.

O decreto de emergência "severo" entrou em vigor na madrugada da última quinta-feira, depois que centenas de manifestantes terem desafiado e obstruído pacificamente a caravana onde a rainha Suthida e o príncipe Dipangkorn viajavam, um gesto de rebelião sem precedentes na nação.

Ao mesmo tempo em que Prayut se dirigia à nação, milhares de pessoas marchavam do icônico Monumento da Vitória, em Bangcoc, até uma Casa do Governo protegida pela tropa de choque, para exigir a renúncia do primeiro-ministro.

Os manifestantes pedem uma revisão da Constituição que, segundo eles, favorece os militares durante as eleições. O movimento exige ainda a revogação da lei de lesa majestade, que pune com pena de três a 15 anos de prisão qualquer difamação ou insulto à monarquia e sua família. Ele também clama por uma reforma da poderosa e rica monarquia, um assunto tabu no país até recentemente.

As manifestações foram pacíficas, exceto na última sexta-feira, quando a polícia usou canhões de água e destacou centenas de policiais para dispersar a multidão. /EFE, AFP

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