Premiê do Japão se reúne com Lula no G-7 e pede trabalho conjunto pela paz e estabilidade mundial


Declaração de Fumio Kishida se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para Brasil abandonar neutralidade na guerra na Ucrânia

Por Eduardo Gayer
Atualização:

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA, JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a importância da comunidade internacional trabalhar em conjunto pela paz e estabilidade. Os dois se encontraram na noite desta sexta-feira, 19 (horário local), em uma reunião paralela à cúpula do G-7, que acontece neste final de semana em Hiroshima.

A declaração do premiê japonês se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para o Brasil abandonar a neutralidade e tomar o lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia, assim como fazem todos os países do G-7. Lula participa da cúpula em Hiroshima na condição de convidado.

No domingo, 21, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, estará no Japão e pediu um encontro com o presidente brasileiro, que ainda não confirmou.

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Presidente Lula em encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante o G-7  Foto: Japan Pool/via AP

O encontro de Lula e Kishida foi reservado e a imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos. Ao premiê japonês, o presidente agradeceu a “gentileza” pelo convite para participar do G-7 e brincou que o país asiático fica “um pouco longe do Brasil”. “Nós passamos quase 26 horas dentro de um avião”, disse Lula ao primeiro-ministro. “Mas eu precisava vir aqui para conversar e estreitar relações”, acrescentou.

Lula lembrou que o Brasil tem uma grande comunidade japonesa e recebe muitos investimentos de empresários do país asiático. “Há a possibilidade de Brasil e Japão estabelecerem relação mais produtiva, não apenas do ponto de vista comercial, mas cultural, político, de ciência e tecnologia”, declarou o petista.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA, JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a importância da comunidade internacional trabalhar em conjunto pela paz e estabilidade. Os dois se encontraram na noite desta sexta-feira, 19 (horário local), em uma reunião paralela à cúpula do G-7, que acontece neste final de semana em Hiroshima.

A declaração do premiê japonês se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para o Brasil abandonar a neutralidade e tomar o lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia, assim como fazem todos os países do G-7. Lula participa da cúpula em Hiroshima na condição de convidado.

No domingo, 21, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, estará no Japão e pediu um encontro com o presidente brasileiro, que ainda não confirmou.

Presidente Lula em encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante o G-7  Foto: Japan Pool/via AP

O encontro de Lula e Kishida foi reservado e a imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos. Ao premiê japonês, o presidente agradeceu a “gentileza” pelo convite para participar do G-7 e brincou que o país asiático fica “um pouco longe do Brasil”. “Nós passamos quase 26 horas dentro de um avião”, disse Lula ao primeiro-ministro. “Mas eu precisava vir aqui para conversar e estreitar relações”, acrescentou.

Lula lembrou que o Brasil tem uma grande comunidade japonesa e recebe muitos investimentos de empresários do país asiático. “Há a possibilidade de Brasil e Japão estabelecerem relação mais produtiva, não apenas do ponto de vista comercial, mas cultural, político, de ciência e tecnologia”, declarou o petista.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA, JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a importância da comunidade internacional trabalhar em conjunto pela paz e estabilidade. Os dois se encontraram na noite desta sexta-feira, 19 (horário local), em uma reunião paralela à cúpula do G-7, que acontece neste final de semana em Hiroshima.

A declaração do premiê japonês se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para o Brasil abandonar a neutralidade e tomar o lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia, assim como fazem todos os países do G-7. Lula participa da cúpula em Hiroshima na condição de convidado.

No domingo, 21, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, estará no Japão e pediu um encontro com o presidente brasileiro, que ainda não confirmou.

Presidente Lula em encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante o G-7  Foto: Japan Pool/via AP

O encontro de Lula e Kishida foi reservado e a imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos. Ao premiê japonês, o presidente agradeceu a “gentileza” pelo convite para participar do G-7 e brincou que o país asiático fica “um pouco longe do Brasil”. “Nós passamos quase 26 horas dentro de um avião”, disse Lula ao primeiro-ministro. “Mas eu precisava vir aqui para conversar e estreitar relações”, acrescentou.

Lula lembrou que o Brasil tem uma grande comunidade japonesa e recebe muitos investimentos de empresários do país asiático. “Há a possibilidade de Brasil e Japão estabelecerem relação mais produtiva, não apenas do ponto de vista comercial, mas cultural, político, de ciência e tecnologia”, declarou o petista.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA, JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a importância da comunidade internacional trabalhar em conjunto pela paz e estabilidade. Os dois se encontraram na noite desta sexta-feira, 19 (horário local), em uma reunião paralela à cúpula do G-7, que acontece neste final de semana em Hiroshima.

A declaração do premiê japonês se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para o Brasil abandonar a neutralidade e tomar o lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia, assim como fazem todos os países do G-7. Lula participa da cúpula em Hiroshima na condição de convidado.

No domingo, 21, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, estará no Japão e pediu um encontro com o presidente brasileiro, que ainda não confirmou.

Presidente Lula em encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante o G-7  Foto: Japan Pool/via AP

O encontro de Lula e Kishida foi reservado e a imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos. Ao premiê japonês, o presidente agradeceu a “gentileza” pelo convite para participar do G-7 e brincou que o país asiático fica “um pouco longe do Brasil”. “Nós passamos quase 26 horas dentro de um avião”, disse Lula ao primeiro-ministro. “Mas eu precisava vir aqui para conversar e estreitar relações”, acrescentou.

Lula lembrou que o Brasil tem uma grande comunidade japonesa e recebe muitos investimentos de empresários do país asiático. “Há a possibilidade de Brasil e Japão estabelecerem relação mais produtiva, não apenas do ponto de vista comercial, mas cultural, político, de ciência e tecnologia”, declarou o petista.

ENVIADO ESPECIAL A HIROSHIMA, JAPÃO - O primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, afirmou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a importância da comunidade internacional trabalhar em conjunto pela paz e estabilidade. Os dois se encontraram na noite desta sexta-feira, 19 (horário local), em uma reunião paralela à cúpula do G-7, que acontece neste final de semana em Hiroshima.

A declaração do premiê japonês se dá em meio à pressão de líderes ocidentais para o Brasil abandonar a neutralidade e tomar o lado da Ucrânia na guerra contra a Rússia, assim como fazem todos os países do G-7. Lula participa da cúpula em Hiroshima na condição de convidado.

No domingo, 21, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, estará no Japão e pediu um encontro com o presidente brasileiro, que ainda não confirmou.

Presidente Lula em encontro com o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida durante o G-7  Foto: Japan Pool/via AP

O encontro de Lula e Kishida foi reservado e a imprensa teve acesso apenas aos primeiros minutos. Ao premiê japonês, o presidente agradeceu a “gentileza” pelo convite para participar do G-7 e brincou que o país asiático fica “um pouco longe do Brasil”. “Nós passamos quase 26 horas dentro de um avião”, disse Lula ao primeiro-ministro. “Mas eu precisava vir aqui para conversar e estreitar relações”, acrescentou.

Lula lembrou que o Brasil tem uma grande comunidade japonesa e recebe muitos investimentos de empresários do país asiático. “Há a possibilidade de Brasil e Japão estabelecerem relação mais produtiva, não apenas do ponto de vista comercial, mas cultural, político, de ciência e tecnologia”, declarou o petista.

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