Líder da Câmara dos EUA recebe presidente de Taiwan apesar de advertência da China


Governo americano afirma que a presença da líder taiwanesa se deve a ela estar ‘em trânsito’ em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial

Por Redação
Atualização:

O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, recebeu a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no Estado da Califórnia, nesta quarta-feira, 5, para uma reunião que causa grande mal-estar junto à China.

Manifestantes pró-Pequim e pró-Taipé se reuniram em torno da Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, onde ocorre o encontro.

A governante taiwanesa chegou na terça-feira 4 a Los Angeles após passar por por Belize e Guatemala, uma viagem em que reafirmou os laços diplomáticos com esses países centro-americanos dias depois de Honduras dar as costas para a ilha e se vincular à China.

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Kevin McCarthy recebe presidente de Taiwan na Califórnia durante passagem da líder pelos EUA  Foto: Frederic J. Brown / AFP

A América Latina tem sido um terreno disputado desde que Taiwan e China se separaram de fato em 1949, no final da guerra civil. Os comunistas tomaram o poder na China continental, enquanto os nacionalistas recuaram para Taiwan. Apenas Belize e Guatemala permanecem aliados de Taiwan na América Central.

Sob o princípio de “uma só China”, Pequim não permite que nenhum país tenha relações diplomáticas com ela e com Taiwan ao mesmo tempo. Apenas 13 países no mundo reconhecem Taiwan.

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Pequim disse recentemente que “se opõe firmemente” ao encontro entre McCarthy e Tsai.

O governo dos Estados Unidos há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

Casa Branca

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O governo do presidente americano, Joe Biden, afirma que a presença da líder taiwanesa nos EUA se deve a ela estar “em trânsito” em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial.

A China considera a ilha com governo democrático e autônomo como uma província rebelde que faz parte de seu território, e se diz disposta a recuperá-la, inclusive pela força, se necessário.

Embora os EUA tenham reconhecido as autoridades de Pequim em 1979, Washington é o principal aliado de Taiwan e seu maior fornecedor de armas. O apoio à ilha é um dos poucos consensos bipartidários no Congresso dos Estados Unidos e, durante o mandato de Tsai Ing-wen, essa relação se fortaleceu.

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McCarthy planejou inicialmente seguir o exemplo de sua antecessora no cargo, a democrata Nancy Pelosi, que visitou Taiwan em agosto do ano passado. A viagem provocou a indignação da China, que respondeu com as maiores manobras militares de sua história ao redor da ilha.

McCarthy, então, acabou optando por se encontrar com Tsai Ing-wen e vários representantes do Congresso na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan.

No entanto, Xu Xueyuan, encarregada de negócios da embaixada chinesa nos Estados Unidos, disse à imprensa na semana passada que Washington corria o risco de um “confronto grave” se os líderes americanos visitassem Taiwan ou vice-versa. / AFP

O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, recebeu a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no Estado da Califórnia, nesta quarta-feira, 5, para uma reunião que causa grande mal-estar junto à China.

Manifestantes pró-Pequim e pró-Taipé se reuniram em torno da Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, onde ocorre o encontro.

A governante taiwanesa chegou na terça-feira 4 a Los Angeles após passar por por Belize e Guatemala, uma viagem em que reafirmou os laços diplomáticos com esses países centro-americanos dias depois de Honduras dar as costas para a ilha e se vincular à China.

Kevin McCarthy recebe presidente de Taiwan na Califórnia durante passagem da líder pelos EUA  Foto: Frederic J. Brown / AFP

A América Latina tem sido um terreno disputado desde que Taiwan e China se separaram de fato em 1949, no final da guerra civil. Os comunistas tomaram o poder na China continental, enquanto os nacionalistas recuaram para Taiwan. Apenas Belize e Guatemala permanecem aliados de Taiwan na América Central.

Sob o princípio de “uma só China”, Pequim não permite que nenhum país tenha relações diplomáticas com ela e com Taiwan ao mesmo tempo. Apenas 13 países no mundo reconhecem Taiwan.

Pequim disse recentemente que “se opõe firmemente” ao encontro entre McCarthy e Tsai.

O governo dos Estados Unidos há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

Casa Branca

O governo do presidente americano, Joe Biden, afirma que a presença da líder taiwanesa nos EUA se deve a ela estar “em trânsito” em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial.

A China considera a ilha com governo democrático e autônomo como uma província rebelde que faz parte de seu território, e se diz disposta a recuperá-la, inclusive pela força, se necessário.

Embora os EUA tenham reconhecido as autoridades de Pequim em 1979, Washington é o principal aliado de Taiwan e seu maior fornecedor de armas. O apoio à ilha é um dos poucos consensos bipartidários no Congresso dos Estados Unidos e, durante o mandato de Tsai Ing-wen, essa relação se fortaleceu.

McCarthy planejou inicialmente seguir o exemplo de sua antecessora no cargo, a democrata Nancy Pelosi, que visitou Taiwan em agosto do ano passado. A viagem provocou a indignação da China, que respondeu com as maiores manobras militares de sua história ao redor da ilha.

McCarthy, então, acabou optando por se encontrar com Tsai Ing-wen e vários representantes do Congresso na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan.

No entanto, Xu Xueyuan, encarregada de negócios da embaixada chinesa nos Estados Unidos, disse à imprensa na semana passada que Washington corria o risco de um “confronto grave” se os líderes americanos visitassem Taiwan ou vice-versa. / AFP

O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, recebeu a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no Estado da Califórnia, nesta quarta-feira, 5, para uma reunião que causa grande mal-estar junto à China.

Manifestantes pró-Pequim e pró-Taipé se reuniram em torno da Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, onde ocorre o encontro.

A governante taiwanesa chegou na terça-feira 4 a Los Angeles após passar por por Belize e Guatemala, uma viagem em que reafirmou os laços diplomáticos com esses países centro-americanos dias depois de Honduras dar as costas para a ilha e se vincular à China.

Kevin McCarthy recebe presidente de Taiwan na Califórnia durante passagem da líder pelos EUA  Foto: Frederic J. Brown / AFP

A América Latina tem sido um terreno disputado desde que Taiwan e China se separaram de fato em 1949, no final da guerra civil. Os comunistas tomaram o poder na China continental, enquanto os nacionalistas recuaram para Taiwan. Apenas Belize e Guatemala permanecem aliados de Taiwan na América Central.

Sob o princípio de “uma só China”, Pequim não permite que nenhum país tenha relações diplomáticas com ela e com Taiwan ao mesmo tempo. Apenas 13 países no mundo reconhecem Taiwan.

Pequim disse recentemente que “se opõe firmemente” ao encontro entre McCarthy e Tsai.

O governo dos Estados Unidos há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

Casa Branca

O governo do presidente americano, Joe Biden, afirma que a presença da líder taiwanesa nos EUA se deve a ela estar “em trânsito” em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial.

A China considera a ilha com governo democrático e autônomo como uma província rebelde que faz parte de seu território, e se diz disposta a recuperá-la, inclusive pela força, se necessário.

Embora os EUA tenham reconhecido as autoridades de Pequim em 1979, Washington é o principal aliado de Taiwan e seu maior fornecedor de armas. O apoio à ilha é um dos poucos consensos bipartidários no Congresso dos Estados Unidos e, durante o mandato de Tsai Ing-wen, essa relação se fortaleceu.

McCarthy planejou inicialmente seguir o exemplo de sua antecessora no cargo, a democrata Nancy Pelosi, que visitou Taiwan em agosto do ano passado. A viagem provocou a indignação da China, que respondeu com as maiores manobras militares de sua história ao redor da ilha.

McCarthy, então, acabou optando por se encontrar com Tsai Ing-wen e vários representantes do Congresso na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan.

No entanto, Xu Xueyuan, encarregada de negócios da embaixada chinesa nos Estados Unidos, disse à imprensa na semana passada que Washington corria o risco de um “confronto grave” se os líderes americanos visitassem Taiwan ou vice-versa. / AFP

O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, recebeu a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no Estado da Califórnia, nesta quarta-feira, 5, para uma reunião que causa grande mal-estar junto à China.

Manifestantes pró-Pequim e pró-Taipé se reuniram em torno da Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, onde ocorre o encontro.

A governante taiwanesa chegou na terça-feira 4 a Los Angeles após passar por por Belize e Guatemala, uma viagem em que reafirmou os laços diplomáticos com esses países centro-americanos dias depois de Honduras dar as costas para a ilha e se vincular à China.

Kevin McCarthy recebe presidente de Taiwan na Califórnia durante passagem da líder pelos EUA  Foto: Frederic J. Brown / AFP

A América Latina tem sido um terreno disputado desde que Taiwan e China se separaram de fato em 1949, no final da guerra civil. Os comunistas tomaram o poder na China continental, enquanto os nacionalistas recuaram para Taiwan. Apenas Belize e Guatemala permanecem aliados de Taiwan na América Central.

Sob o princípio de “uma só China”, Pequim não permite que nenhum país tenha relações diplomáticas com ela e com Taiwan ao mesmo tempo. Apenas 13 países no mundo reconhecem Taiwan.

Pequim disse recentemente que “se opõe firmemente” ao encontro entre McCarthy e Tsai.

O governo dos Estados Unidos há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

Casa Branca

O governo do presidente americano, Joe Biden, afirma que a presença da líder taiwanesa nos EUA se deve a ela estar “em trânsito” em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial.

A China considera a ilha com governo democrático e autônomo como uma província rebelde que faz parte de seu território, e se diz disposta a recuperá-la, inclusive pela força, se necessário.

Embora os EUA tenham reconhecido as autoridades de Pequim em 1979, Washington é o principal aliado de Taiwan e seu maior fornecedor de armas. O apoio à ilha é um dos poucos consensos bipartidários no Congresso dos Estados Unidos e, durante o mandato de Tsai Ing-wen, essa relação se fortaleceu.

McCarthy planejou inicialmente seguir o exemplo de sua antecessora no cargo, a democrata Nancy Pelosi, que visitou Taiwan em agosto do ano passado. A viagem provocou a indignação da China, que respondeu com as maiores manobras militares de sua história ao redor da ilha.

McCarthy, então, acabou optando por se encontrar com Tsai Ing-wen e vários representantes do Congresso na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan.

No entanto, Xu Xueyuan, encarregada de negócios da embaixada chinesa nos Estados Unidos, disse à imprensa na semana passada que Washington corria o risco de um “confronto grave” se os líderes americanos visitassem Taiwan ou vice-versa. / AFP

O presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, o republicano Kevin McCarthy, recebeu a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, no Estado da Califórnia, nesta quarta-feira, 5, para uma reunião que causa grande mal-estar junto à China.

Manifestantes pró-Pequim e pró-Taipé se reuniram em torno da Biblioteca Presidencial Ronald Reagan, em Simi Valley, onde ocorre o encontro.

A governante taiwanesa chegou na terça-feira 4 a Los Angeles após passar por por Belize e Guatemala, uma viagem em que reafirmou os laços diplomáticos com esses países centro-americanos dias depois de Honduras dar as costas para a ilha e se vincular à China.

Kevin McCarthy recebe presidente de Taiwan na Califórnia durante passagem da líder pelos EUA  Foto: Frederic J. Brown / AFP

A América Latina tem sido um terreno disputado desde que Taiwan e China se separaram de fato em 1949, no final da guerra civil. Os comunistas tomaram o poder na China continental, enquanto os nacionalistas recuaram para Taiwan. Apenas Belize e Guatemala permanecem aliados de Taiwan na América Central.

Sob o princípio de “uma só China”, Pequim não permite que nenhum país tenha relações diplomáticas com ela e com Taiwan ao mesmo tempo. Apenas 13 países no mundo reconhecem Taiwan.

Pequim disse recentemente que “se opõe firmemente” ao encontro entre McCarthy e Tsai.

O governo dos Estados Unidos há muito tempo mantém uma “ambiguidade estratégica” sobre o assunto, uma doutrina que visa dissuadir a China de invadir Taiwan e impedir que os líderes da ilha provoquem Pequim com uma declaração de independência.

Casa Branca

O governo do presidente americano, Joe Biden, afirma que a presença da líder taiwanesa nos EUA se deve a ela estar “em trânsito” em sua viagem e nega que se trate de uma visita oficial.

A China considera a ilha com governo democrático e autônomo como uma província rebelde que faz parte de seu território, e se diz disposta a recuperá-la, inclusive pela força, se necessário.

Embora os EUA tenham reconhecido as autoridades de Pequim em 1979, Washington é o principal aliado de Taiwan e seu maior fornecedor de armas. O apoio à ilha é um dos poucos consensos bipartidários no Congresso dos Estados Unidos e, durante o mandato de Tsai Ing-wen, essa relação se fortaleceu.

McCarthy planejou inicialmente seguir o exemplo de sua antecessora no cargo, a democrata Nancy Pelosi, que visitou Taiwan em agosto do ano passado. A viagem provocou a indignação da China, que respondeu com as maiores manobras militares de sua história ao redor da ilha.

McCarthy, então, acabou optando por se encontrar com Tsai Ing-wen e vários representantes do Congresso na Biblioteca Presidencial Ronald Reagan.

No entanto, Xu Xueyuan, encarregada de negócios da embaixada chinesa nos Estados Unidos, disse à imprensa na semana passada que Washington corria o risco de um “confronto grave” se os líderes americanos visitassem Taiwan ou vice-versa. / AFP

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