Presidente da Coreia do Sul sugere banir consumo de carne de cachorro


Prática tradicional na culinária local resulta em cerca de um milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos

Por Redação
Atualização:

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira proibir o consumo de cachorro no país, prática tradicional aos sul-coreanos, segundo seu gabinete, por estar se tornando um constrangimento internacional. 

A carne integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

A prática, no entanto, tem sofrido pressão de ativisitas de direitos animais e se tornado um tabu entre as gerações mais jovens, o que levou a uma queda no consumo. Por outro lado, a indústria de animais de estimação verm crescendo no país. 

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Cães são fotografados em gaiola de abatedouto em Wonju, na Coreia do Sul, em janeiro de 2017. Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro, disse um porta-voz do governo. 

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A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si. 

No entanto, as autoridades invocaram a legislação e outros regulamentos de higiene para reprimir fazendas de cães e restaurantes antes de eventos internacionais como os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018. / AFP e REUTERS

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira proibir o consumo de cachorro no país, prática tradicional aos sul-coreanos, segundo seu gabinete, por estar se tornando um constrangimento internacional. 

A carne integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

A prática, no entanto, tem sofrido pressão de ativisitas de direitos animais e se tornado um tabu entre as gerações mais jovens, o que levou a uma queda no consumo. Por outro lado, a indústria de animais de estimação verm crescendo no país. 

Cães são fotografados em gaiola de abatedouto em Wonju, na Coreia do Sul, em janeiro de 2017. Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro, disse um porta-voz do governo. 

A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si. 

No entanto, as autoridades invocaram a legislação e outros regulamentos de higiene para reprimir fazendas de cães e restaurantes antes de eventos internacionais como os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018. / AFP e REUTERS

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira proibir o consumo de cachorro no país, prática tradicional aos sul-coreanos, segundo seu gabinete, por estar se tornando um constrangimento internacional. 

A carne integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

A prática, no entanto, tem sofrido pressão de ativisitas de direitos animais e se tornado um tabu entre as gerações mais jovens, o que levou a uma queda no consumo. Por outro lado, a indústria de animais de estimação verm crescendo no país. 

Cães são fotografados em gaiola de abatedouto em Wonju, na Coreia do Sul, em janeiro de 2017. Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro, disse um porta-voz do governo. 

A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si. 

No entanto, as autoridades invocaram a legislação e outros regulamentos de higiene para reprimir fazendas de cães e restaurantes antes de eventos internacionais como os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018. / AFP e REUTERS

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira proibir o consumo de cachorro no país, prática tradicional aos sul-coreanos, segundo seu gabinete, por estar se tornando um constrangimento internacional. 

A carne integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

A prática, no entanto, tem sofrido pressão de ativisitas de direitos animais e se tornado um tabu entre as gerações mais jovens, o que levou a uma queda no consumo. Por outro lado, a indústria de animais de estimação verm crescendo no país. 

Cães são fotografados em gaiola de abatedouto em Wonju, na Coreia do Sul, em janeiro de 2017. Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro, disse um porta-voz do governo. 

A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si. 

No entanto, as autoridades invocaram a legislação e outros regulamentos de higiene para reprimir fazendas de cães e restaurantes antes de eventos internacionais como os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018. / AFP e REUTERS

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, sugeriu nesta segunda-feira proibir o consumo de cachorro no país, prática tradicional aos sul-coreanos, segundo seu gabinete, por estar se tornando um constrangimento internacional. 

A carne integra a culinária local há anos, com cerca de 1 milhão de cães abatidos anualmente para alimentar humanos.

A prática, no entanto, tem sofrido pressão de ativisitas de direitos animais e se tornado um tabu entre as gerações mais jovens, o que levou a uma queda no consumo. Por outro lado, a indústria de animais de estimação verm crescendo no país. 

Cães são fotografados em gaiola de abatedouto em Wonju, na Coreia do Sul, em janeiro de 2017. Foto: REUTERS/Kim Hong-Ji

O próprio Moon Jae-in é considerado um amante de cachorros e tem vários em seu complexo presidencial, incluindo um que ele resgatou após ascender ao cargo.

Durante uma reunião semanal nesta segunda-feira, o presidente sul-coreano indagou o primeiro-ministro, Kim Boo-kyum, se não era hora de considerar a proibição do consumo de carne de cachorro, disse um porta-voz do governo. 

A pergunta foi feita enquanto Moon era informado sobre um plano para melhorar o sistema de cuidados para animais de estimação abandonados.

A lei de proteção animal da Coreia do Sul tem como objetivo principal evitar o massacre cruel de cães e gatos, mas não proíbe o consumo em si. 

No entanto, as autoridades invocaram a legislação e outros regulamentos de higiene para reprimir fazendas de cães e restaurantes antes de eventos internacionais como os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang 2018. / AFP e REUTERS

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