Preso no Irã assassino de 19 prostitutas


Por Agencia Estado

O principal suspeito na morte de 19 prostitutas na cidade sagrada de Mashhad disse nesta quinta-feira que agiu para proteger sua religião e continuaria com os assassinatos caso a polícia não o tivesse pego. "Matei as mulheres em nome de Deus e para a proteção de minha religião, porque elas eram prostitutas e estavam corrompendo as pessoas", afirmou Saeed Hanaei a repórteres no local de um dos assassinatos. Hanaei, um trabalhador da construção civil de 39 anos, foi preso nesta quarta-feira, mas as autoridades só revelaram sua identidade nesta quinta. Autoridades dizem que todas as vítimas eram prostitutas e usuárias de drogas. Todas foram mortas num domingo e estranguladas com um turbante. Os crimes - chamados de "assassinatos da aranha" porque o criminoso atraia suas vítimas para sua teia - intrigava a polícia há um ano. Suspeitava-se de que um grupo de vigilantes islâmicos estava por trás dos assassinatos em Mashhad, 750 quilômetros a nordeste de Teerã. Diziam que o grupo estaria irritado com a dissiminação da prostituição e do vício na cidade sagrada. Parecendo calmo e confiante, Hanaei disse que se não tivesse sido preso continuaria com a onda de assassinatos. "Não me importaria mesmo se eu tivesse matado 150 mulheres, porque eu queria limpar a cidade sagrada de Mashhad das mulheres corruptas e das prostitutas", disse. Nesta quinta, o juiz que investiga o caso acompanhou Hanaei até o local onde três das vítimas foram encontradas. A primeira das 19 mortas foi descoberta em julho do ano passado, e a última, na segunda-feira. Hanaei, casado e pai de três filhos, morava num bairro pobre de Mashhad onde trabalham prostitutas, afirmou o chefe da polícia do Irã, Mohammed Baqer Qalibaf. A onda de assassinatos teria tido início quando um homem se aproximou da mulher de Hanaei ao confundi-la com uma prostituta. Qalibaf disse na televisão estatal que o fenômeno das "mulheres de rua é uma amarga realidade no Irã", e que é necessária uma "vontade nacional" para lidar com a questão. Ele afirmou que a polícia está preparada para "apanhar" todas as prostitutas em 72 horas, desde que seja estabelecida uma organização para reabilitar as mulheres.

O principal suspeito na morte de 19 prostitutas na cidade sagrada de Mashhad disse nesta quinta-feira que agiu para proteger sua religião e continuaria com os assassinatos caso a polícia não o tivesse pego. "Matei as mulheres em nome de Deus e para a proteção de minha religião, porque elas eram prostitutas e estavam corrompendo as pessoas", afirmou Saeed Hanaei a repórteres no local de um dos assassinatos. Hanaei, um trabalhador da construção civil de 39 anos, foi preso nesta quarta-feira, mas as autoridades só revelaram sua identidade nesta quinta. Autoridades dizem que todas as vítimas eram prostitutas e usuárias de drogas. Todas foram mortas num domingo e estranguladas com um turbante. Os crimes - chamados de "assassinatos da aranha" porque o criminoso atraia suas vítimas para sua teia - intrigava a polícia há um ano. Suspeitava-se de que um grupo de vigilantes islâmicos estava por trás dos assassinatos em Mashhad, 750 quilômetros a nordeste de Teerã. Diziam que o grupo estaria irritado com a dissiminação da prostituição e do vício na cidade sagrada. Parecendo calmo e confiante, Hanaei disse que se não tivesse sido preso continuaria com a onda de assassinatos. "Não me importaria mesmo se eu tivesse matado 150 mulheres, porque eu queria limpar a cidade sagrada de Mashhad das mulheres corruptas e das prostitutas", disse. Nesta quinta, o juiz que investiga o caso acompanhou Hanaei até o local onde três das vítimas foram encontradas. A primeira das 19 mortas foi descoberta em julho do ano passado, e a última, na segunda-feira. Hanaei, casado e pai de três filhos, morava num bairro pobre de Mashhad onde trabalham prostitutas, afirmou o chefe da polícia do Irã, Mohammed Baqer Qalibaf. A onda de assassinatos teria tido início quando um homem se aproximou da mulher de Hanaei ao confundi-la com uma prostituta. Qalibaf disse na televisão estatal que o fenômeno das "mulheres de rua é uma amarga realidade no Irã", e que é necessária uma "vontade nacional" para lidar com a questão. Ele afirmou que a polícia está preparada para "apanhar" todas as prostitutas em 72 horas, desde que seja estabelecida uma organização para reabilitar as mulheres.

O principal suspeito na morte de 19 prostitutas na cidade sagrada de Mashhad disse nesta quinta-feira que agiu para proteger sua religião e continuaria com os assassinatos caso a polícia não o tivesse pego. "Matei as mulheres em nome de Deus e para a proteção de minha religião, porque elas eram prostitutas e estavam corrompendo as pessoas", afirmou Saeed Hanaei a repórteres no local de um dos assassinatos. Hanaei, um trabalhador da construção civil de 39 anos, foi preso nesta quarta-feira, mas as autoridades só revelaram sua identidade nesta quinta. Autoridades dizem que todas as vítimas eram prostitutas e usuárias de drogas. Todas foram mortas num domingo e estranguladas com um turbante. Os crimes - chamados de "assassinatos da aranha" porque o criminoso atraia suas vítimas para sua teia - intrigava a polícia há um ano. Suspeitava-se de que um grupo de vigilantes islâmicos estava por trás dos assassinatos em Mashhad, 750 quilômetros a nordeste de Teerã. Diziam que o grupo estaria irritado com a dissiminação da prostituição e do vício na cidade sagrada. Parecendo calmo e confiante, Hanaei disse que se não tivesse sido preso continuaria com a onda de assassinatos. "Não me importaria mesmo se eu tivesse matado 150 mulheres, porque eu queria limpar a cidade sagrada de Mashhad das mulheres corruptas e das prostitutas", disse. Nesta quinta, o juiz que investiga o caso acompanhou Hanaei até o local onde três das vítimas foram encontradas. A primeira das 19 mortas foi descoberta em julho do ano passado, e a última, na segunda-feira. Hanaei, casado e pai de três filhos, morava num bairro pobre de Mashhad onde trabalham prostitutas, afirmou o chefe da polícia do Irã, Mohammed Baqer Qalibaf. A onda de assassinatos teria tido início quando um homem se aproximou da mulher de Hanaei ao confundi-la com uma prostituta. Qalibaf disse na televisão estatal que o fenômeno das "mulheres de rua é uma amarga realidade no Irã", e que é necessária uma "vontade nacional" para lidar com a questão. Ele afirmou que a polícia está preparada para "apanhar" todas as prostitutas em 72 horas, desde que seja estabelecida uma organização para reabilitar as mulheres.

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