Príncipe Harry perde disputa legal para receber proteção policial privada no Reino Unido


Desde que abandonou a família real, em 2020, filho mais novo do rei Charles III não tem direito à segurança especializada fornecida à corte em solo britânico

Por Redação

O príncipe Harry perdeu, nesta terça-feira, 23, uma disputa legal na qual entrava com recurso para contestar a decisão do governo britânico de não permitir que ele pague por proteção policial enquanto estiver no Reino Unido.

Harry, que é o filho mais novo do rei Charles III e é casado com a ex-atriz Meghan Markle, perdeu o direito à proteção das forças de segurança concedida à família real britânica quando decidiu abandonar a corte, em 2020.

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O casal, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos, contratou a própria equipe de segurança particular nos país norte-americano. Harry afirma, entretanto, que sua equipe não tem jurisdição nem acesso a informações de inteligência para manter sua família segura em solo britânico. Por conta disso, em 2022, ele entrou na justiça pedindo que pudesse voltar a contar com as forças de segurança do Reino Unido, mesmo que pagando.

A decisão foi negada pelo tribunal britânico, e os advogados do príncipe recorreram, recebendo, novamente, uma negativa. Nesta terça-feira, o juiz responsável pelo caso fechou a porta a Harry para novos processos.

Advogados do Ministério do Interior argumentaram, em uma audiência recente, que não é “apropriado” que as pessoas ricas “comprem” proteção que possa incluir agentes armados, quando foi decidido que o “interesse público não justifica” que recebam proteção especial com financiamento público. 

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Príncipe Harry ao deixar a Suprema Corte em Londres, em março deste ano (foto de arquivo). Foto: REUTERS/Henry Nicholls/File Photo

A segurança do príncipe voltou a ser assunto na semana passada, quando Harry e Meghan foram perseguidos de carro pelas ruas de Nova York por um grupo de paparazzi. De acordo com a imprensa local, o episódio quase terminou em um grave acidente./AFP

O príncipe Harry perdeu, nesta terça-feira, 23, uma disputa legal na qual entrava com recurso para contestar a decisão do governo britânico de não permitir que ele pague por proteção policial enquanto estiver no Reino Unido.

Harry, que é o filho mais novo do rei Charles III e é casado com a ex-atriz Meghan Markle, perdeu o direito à proteção das forças de segurança concedida à família real britânica quando decidiu abandonar a corte, em 2020.

O casal, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos, contratou a própria equipe de segurança particular nos país norte-americano. Harry afirma, entretanto, que sua equipe não tem jurisdição nem acesso a informações de inteligência para manter sua família segura em solo britânico. Por conta disso, em 2022, ele entrou na justiça pedindo que pudesse voltar a contar com as forças de segurança do Reino Unido, mesmo que pagando.

A decisão foi negada pelo tribunal britânico, e os advogados do príncipe recorreram, recebendo, novamente, uma negativa. Nesta terça-feira, o juiz responsável pelo caso fechou a porta a Harry para novos processos.

Advogados do Ministério do Interior argumentaram, em uma audiência recente, que não é “apropriado” que as pessoas ricas “comprem” proteção que possa incluir agentes armados, quando foi decidido que o “interesse público não justifica” que recebam proteção especial com financiamento público. 

Príncipe Harry ao deixar a Suprema Corte em Londres, em março deste ano (foto de arquivo). Foto: REUTERS/Henry Nicholls/File Photo

A segurança do príncipe voltou a ser assunto na semana passada, quando Harry e Meghan foram perseguidos de carro pelas ruas de Nova York por um grupo de paparazzi. De acordo com a imprensa local, o episódio quase terminou em um grave acidente./AFP

O príncipe Harry perdeu, nesta terça-feira, 23, uma disputa legal na qual entrava com recurso para contestar a decisão do governo britânico de não permitir que ele pague por proteção policial enquanto estiver no Reino Unido.

Harry, que é o filho mais novo do rei Charles III e é casado com a ex-atriz Meghan Markle, perdeu o direito à proteção das forças de segurança concedida à família real britânica quando decidiu abandonar a corte, em 2020.

O casal, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos, contratou a própria equipe de segurança particular nos país norte-americano. Harry afirma, entretanto, que sua equipe não tem jurisdição nem acesso a informações de inteligência para manter sua família segura em solo britânico. Por conta disso, em 2022, ele entrou na justiça pedindo que pudesse voltar a contar com as forças de segurança do Reino Unido, mesmo que pagando.

A decisão foi negada pelo tribunal britânico, e os advogados do príncipe recorreram, recebendo, novamente, uma negativa. Nesta terça-feira, o juiz responsável pelo caso fechou a porta a Harry para novos processos.

Advogados do Ministério do Interior argumentaram, em uma audiência recente, que não é “apropriado” que as pessoas ricas “comprem” proteção que possa incluir agentes armados, quando foi decidido que o “interesse público não justifica” que recebam proteção especial com financiamento público. 

Príncipe Harry ao deixar a Suprema Corte em Londres, em março deste ano (foto de arquivo). Foto: REUTERS/Henry Nicholls/File Photo

A segurança do príncipe voltou a ser assunto na semana passada, quando Harry e Meghan foram perseguidos de carro pelas ruas de Nova York por um grupo de paparazzi. De acordo com a imprensa local, o episódio quase terminou em um grave acidente./AFP

O príncipe Harry perdeu, nesta terça-feira, 23, uma disputa legal na qual entrava com recurso para contestar a decisão do governo britânico de não permitir que ele pague por proteção policial enquanto estiver no Reino Unido.

Harry, que é o filho mais novo do rei Charles III e é casado com a ex-atriz Meghan Markle, perdeu o direito à proteção das forças de segurança concedida à família real britânica quando decidiu abandonar a corte, em 2020.

O casal, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos, contratou a própria equipe de segurança particular nos país norte-americano. Harry afirma, entretanto, que sua equipe não tem jurisdição nem acesso a informações de inteligência para manter sua família segura em solo britânico. Por conta disso, em 2022, ele entrou na justiça pedindo que pudesse voltar a contar com as forças de segurança do Reino Unido, mesmo que pagando.

A decisão foi negada pelo tribunal britânico, e os advogados do príncipe recorreram, recebendo, novamente, uma negativa. Nesta terça-feira, o juiz responsável pelo caso fechou a porta a Harry para novos processos.

Advogados do Ministério do Interior argumentaram, em uma audiência recente, que não é “apropriado” que as pessoas ricas “comprem” proteção que possa incluir agentes armados, quando foi decidido que o “interesse público não justifica” que recebam proteção especial com financiamento público. 

Príncipe Harry ao deixar a Suprema Corte em Londres, em março deste ano (foto de arquivo). Foto: REUTERS/Henry Nicholls/File Photo

A segurança do príncipe voltou a ser assunto na semana passada, quando Harry e Meghan foram perseguidos de carro pelas ruas de Nova York por um grupo de paparazzi. De acordo com a imprensa local, o episódio quase terminou em um grave acidente./AFP

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