Príncipe Harry faz alegações finais no processo contra tabloides britânicos; entenda o caso


Tabloides são acusados de invadir celulares de Harry e de outros membros da monarquia britânica para produzir notícias

Por Emma Bubola

THE NEW YORK TIMES – Os advogados do príncipe Harry iniciaram suas declarações finais nesta terça-feira, 27, contra o grupo midiático Mirror Group no processo em que o Mirror é acusado de invadir celulares para obter informações.

O processo faz parte de uma disputa existente há anos entre Harry e os tabloides britânicos, com diversas ações judiciais movidas contra os jornais. Durante esse caso, o príncipe prestou depoimento durante dois dias, tornando-se o primeiro membro da família real a testemunhar em um tribunal em mais de 130 anos.

Esta semana, tanto David Sherborne, advogado do príncipe Harry, como Andrew Green, advogado do Mirror Group, dão suas alegações finais ao juiz, Timothy Fancourt. A decisão do juiz deve ser proferida de dois a três meses após o fim da audiência. Abaixo, entenda o caso:

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Imagem mostra príncipe Harry na chegada a um tribunal de Londres, onde depôs contra tabloides britânicos, em 7 de junho. Tabloides são acusados de hackearem celular do príncipe Foto: Toby Melville/Reuters

O que diz a equipe de Harry

David Sherbone acusa os tabloides do Mirror de usar a coleta ilegal de informações de forma generalizada e habitual.

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Durante o caso, os advogados de Harry detalharam meios ilegais que, segundo eles, a empresa usou para obter informações privadas sobre o príncipe em uma série de notícias publicadas entre 1996 a 2011. O processo está concentrado em acusações de que os jornalistas do grupo hackearam os telefones de Harry, do seu irmão, o príncipe William, de uma namorada e de assessores ao longo dos anos 2000. Outras três pessoas além de Harry fazem as acusações contra o grupo.

A equipe jurídica do príncipe argumentou que os métodos ilegais de denúncia resultaram em notícias invasivas que prejudicaram a confiança de Harry em seus amigos e colocaram uma pressão em seu relacionamento com sua então namorada, Chelsy Davy.

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O que diz o Mirror

O principal advogado do Mirror Group, Andrew Green, disse que não há provas de que o príncipe Harry tenha sido hackeado. A defesa argumenta que a suspeita de invasão de telefone não é prova, e que algumas notícias anexadas como evidências foram publicadas antes do príncipe ter um celular.

Green também acrescentou que em 2009 funcionários de outro tabloide, The News of the World, de propriedade de Rupert Murdoch, foram condenados à prisão por invasão de telefones. A condenação serviu de alerta e, segundo ele, torna improvável que os jornalistas do Mirror corressem o risco de fazer o mesmo.

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Para o advogado, Harry também esperou muito tempo para fazer as acusações.

Os momentos-chave do caso

Durante o processo, Harry condenou a imprensa tabloide britânica e os métodos utilizados para notícias. “Quando sangue ainda manchará os dedos (dos jornalistas) antes que alguém ponha fim a essa loucura?”, declarou durante o testemunho.

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Segundo o príncipe, as ações dos tabloides afetaram todas as áreas de sua vida e causaram “crises de depressão e paranoia”.

Harry afirma que os tabloides criaram um retrato em que ele parece “grosso”, “trapaceiro”, “usuário de álcool menor de idade” e “usuário irresponsável de drogas”. Isso teria ofuscado a sua vida e causado o rompimento com Davy, acrescentou o príncipe.

THE NEW YORK TIMES – Os advogados do príncipe Harry iniciaram suas declarações finais nesta terça-feira, 27, contra o grupo midiático Mirror Group no processo em que o Mirror é acusado de invadir celulares para obter informações.

O processo faz parte de uma disputa existente há anos entre Harry e os tabloides britânicos, com diversas ações judiciais movidas contra os jornais. Durante esse caso, o príncipe prestou depoimento durante dois dias, tornando-se o primeiro membro da família real a testemunhar em um tribunal em mais de 130 anos.

Esta semana, tanto David Sherborne, advogado do príncipe Harry, como Andrew Green, advogado do Mirror Group, dão suas alegações finais ao juiz, Timothy Fancourt. A decisão do juiz deve ser proferida de dois a três meses após o fim da audiência. Abaixo, entenda o caso:

Imagem mostra príncipe Harry na chegada a um tribunal de Londres, onde depôs contra tabloides britânicos, em 7 de junho. Tabloides são acusados de hackearem celular do príncipe Foto: Toby Melville/Reuters

O que diz a equipe de Harry

David Sherbone acusa os tabloides do Mirror de usar a coleta ilegal de informações de forma generalizada e habitual.

Durante o caso, os advogados de Harry detalharam meios ilegais que, segundo eles, a empresa usou para obter informações privadas sobre o príncipe em uma série de notícias publicadas entre 1996 a 2011. O processo está concentrado em acusações de que os jornalistas do grupo hackearam os telefones de Harry, do seu irmão, o príncipe William, de uma namorada e de assessores ao longo dos anos 2000. Outras três pessoas além de Harry fazem as acusações contra o grupo.

A equipe jurídica do príncipe argumentou que os métodos ilegais de denúncia resultaram em notícias invasivas que prejudicaram a confiança de Harry em seus amigos e colocaram uma pressão em seu relacionamento com sua então namorada, Chelsy Davy.

O que diz o Mirror

O principal advogado do Mirror Group, Andrew Green, disse que não há provas de que o príncipe Harry tenha sido hackeado. A defesa argumenta que a suspeita de invasão de telefone não é prova, e que algumas notícias anexadas como evidências foram publicadas antes do príncipe ter um celular.

Green também acrescentou que em 2009 funcionários de outro tabloide, The News of the World, de propriedade de Rupert Murdoch, foram condenados à prisão por invasão de telefones. A condenação serviu de alerta e, segundo ele, torna improvável que os jornalistas do Mirror corressem o risco de fazer o mesmo.

Para o advogado, Harry também esperou muito tempo para fazer as acusações.

Os momentos-chave do caso

Durante o processo, Harry condenou a imprensa tabloide britânica e os métodos utilizados para notícias. “Quando sangue ainda manchará os dedos (dos jornalistas) antes que alguém ponha fim a essa loucura?”, declarou durante o testemunho.

Segundo o príncipe, as ações dos tabloides afetaram todas as áreas de sua vida e causaram “crises de depressão e paranoia”.

Harry afirma que os tabloides criaram um retrato em que ele parece “grosso”, “trapaceiro”, “usuário de álcool menor de idade” e “usuário irresponsável de drogas”. Isso teria ofuscado a sua vida e causado o rompimento com Davy, acrescentou o príncipe.

THE NEW YORK TIMES – Os advogados do príncipe Harry iniciaram suas declarações finais nesta terça-feira, 27, contra o grupo midiático Mirror Group no processo em que o Mirror é acusado de invadir celulares para obter informações.

O processo faz parte de uma disputa existente há anos entre Harry e os tabloides britânicos, com diversas ações judiciais movidas contra os jornais. Durante esse caso, o príncipe prestou depoimento durante dois dias, tornando-se o primeiro membro da família real a testemunhar em um tribunal em mais de 130 anos.

Esta semana, tanto David Sherborne, advogado do príncipe Harry, como Andrew Green, advogado do Mirror Group, dão suas alegações finais ao juiz, Timothy Fancourt. A decisão do juiz deve ser proferida de dois a três meses após o fim da audiência. Abaixo, entenda o caso:

Imagem mostra príncipe Harry na chegada a um tribunal de Londres, onde depôs contra tabloides britânicos, em 7 de junho. Tabloides são acusados de hackearem celular do príncipe Foto: Toby Melville/Reuters

O que diz a equipe de Harry

David Sherbone acusa os tabloides do Mirror de usar a coleta ilegal de informações de forma generalizada e habitual.

Durante o caso, os advogados de Harry detalharam meios ilegais que, segundo eles, a empresa usou para obter informações privadas sobre o príncipe em uma série de notícias publicadas entre 1996 a 2011. O processo está concentrado em acusações de que os jornalistas do grupo hackearam os telefones de Harry, do seu irmão, o príncipe William, de uma namorada e de assessores ao longo dos anos 2000. Outras três pessoas além de Harry fazem as acusações contra o grupo.

A equipe jurídica do príncipe argumentou que os métodos ilegais de denúncia resultaram em notícias invasivas que prejudicaram a confiança de Harry em seus amigos e colocaram uma pressão em seu relacionamento com sua então namorada, Chelsy Davy.

O que diz o Mirror

O principal advogado do Mirror Group, Andrew Green, disse que não há provas de que o príncipe Harry tenha sido hackeado. A defesa argumenta que a suspeita de invasão de telefone não é prova, e que algumas notícias anexadas como evidências foram publicadas antes do príncipe ter um celular.

Green também acrescentou que em 2009 funcionários de outro tabloide, The News of the World, de propriedade de Rupert Murdoch, foram condenados à prisão por invasão de telefones. A condenação serviu de alerta e, segundo ele, torna improvável que os jornalistas do Mirror corressem o risco de fazer o mesmo.

Para o advogado, Harry também esperou muito tempo para fazer as acusações.

Os momentos-chave do caso

Durante o processo, Harry condenou a imprensa tabloide britânica e os métodos utilizados para notícias. “Quando sangue ainda manchará os dedos (dos jornalistas) antes que alguém ponha fim a essa loucura?”, declarou durante o testemunho.

Segundo o príncipe, as ações dos tabloides afetaram todas as áreas de sua vida e causaram “crises de depressão e paranoia”.

Harry afirma que os tabloides criaram um retrato em que ele parece “grosso”, “trapaceiro”, “usuário de álcool menor de idade” e “usuário irresponsável de drogas”. Isso teria ofuscado a sua vida e causado o rompimento com Davy, acrescentou o príncipe.

THE NEW YORK TIMES – Os advogados do príncipe Harry iniciaram suas declarações finais nesta terça-feira, 27, contra o grupo midiático Mirror Group no processo em que o Mirror é acusado de invadir celulares para obter informações.

O processo faz parte de uma disputa existente há anos entre Harry e os tabloides britânicos, com diversas ações judiciais movidas contra os jornais. Durante esse caso, o príncipe prestou depoimento durante dois dias, tornando-se o primeiro membro da família real a testemunhar em um tribunal em mais de 130 anos.

Esta semana, tanto David Sherborne, advogado do príncipe Harry, como Andrew Green, advogado do Mirror Group, dão suas alegações finais ao juiz, Timothy Fancourt. A decisão do juiz deve ser proferida de dois a três meses após o fim da audiência. Abaixo, entenda o caso:

Imagem mostra príncipe Harry na chegada a um tribunal de Londres, onde depôs contra tabloides britânicos, em 7 de junho. Tabloides são acusados de hackearem celular do príncipe Foto: Toby Melville/Reuters

O que diz a equipe de Harry

David Sherbone acusa os tabloides do Mirror de usar a coleta ilegal de informações de forma generalizada e habitual.

Durante o caso, os advogados de Harry detalharam meios ilegais que, segundo eles, a empresa usou para obter informações privadas sobre o príncipe em uma série de notícias publicadas entre 1996 a 2011. O processo está concentrado em acusações de que os jornalistas do grupo hackearam os telefones de Harry, do seu irmão, o príncipe William, de uma namorada e de assessores ao longo dos anos 2000. Outras três pessoas além de Harry fazem as acusações contra o grupo.

A equipe jurídica do príncipe argumentou que os métodos ilegais de denúncia resultaram em notícias invasivas que prejudicaram a confiança de Harry em seus amigos e colocaram uma pressão em seu relacionamento com sua então namorada, Chelsy Davy.

O que diz o Mirror

O principal advogado do Mirror Group, Andrew Green, disse que não há provas de que o príncipe Harry tenha sido hackeado. A defesa argumenta que a suspeita de invasão de telefone não é prova, e que algumas notícias anexadas como evidências foram publicadas antes do príncipe ter um celular.

Green também acrescentou que em 2009 funcionários de outro tabloide, The News of the World, de propriedade de Rupert Murdoch, foram condenados à prisão por invasão de telefones. A condenação serviu de alerta e, segundo ele, torna improvável que os jornalistas do Mirror corressem o risco de fazer o mesmo.

Para o advogado, Harry também esperou muito tempo para fazer as acusações.

Os momentos-chave do caso

Durante o processo, Harry condenou a imprensa tabloide britânica e os métodos utilizados para notícias. “Quando sangue ainda manchará os dedos (dos jornalistas) antes que alguém ponha fim a essa loucura?”, declarou durante o testemunho.

Segundo o príncipe, as ações dos tabloides afetaram todas as áreas de sua vida e causaram “crises de depressão e paranoia”.

Harry afirma que os tabloides criaram um retrato em que ele parece “grosso”, “trapaceiro”, “usuário de álcool menor de idade” e “usuário irresponsável de drogas”. Isso teria ofuscado a sua vida e causado o rompimento com Davy, acrescentou o príncipe.

THE NEW YORK TIMES – Os advogados do príncipe Harry iniciaram suas declarações finais nesta terça-feira, 27, contra o grupo midiático Mirror Group no processo em que o Mirror é acusado de invadir celulares para obter informações.

O processo faz parte de uma disputa existente há anos entre Harry e os tabloides britânicos, com diversas ações judiciais movidas contra os jornais. Durante esse caso, o príncipe prestou depoimento durante dois dias, tornando-se o primeiro membro da família real a testemunhar em um tribunal em mais de 130 anos.

Esta semana, tanto David Sherborne, advogado do príncipe Harry, como Andrew Green, advogado do Mirror Group, dão suas alegações finais ao juiz, Timothy Fancourt. A decisão do juiz deve ser proferida de dois a três meses após o fim da audiência. Abaixo, entenda o caso:

Imagem mostra príncipe Harry na chegada a um tribunal de Londres, onde depôs contra tabloides britânicos, em 7 de junho. Tabloides são acusados de hackearem celular do príncipe Foto: Toby Melville/Reuters

O que diz a equipe de Harry

David Sherbone acusa os tabloides do Mirror de usar a coleta ilegal de informações de forma generalizada e habitual.

Durante o caso, os advogados de Harry detalharam meios ilegais que, segundo eles, a empresa usou para obter informações privadas sobre o príncipe em uma série de notícias publicadas entre 1996 a 2011. O processo está concentrado em acusações de que os jornalistas do grupo hackearam os telefones de Harry, do seu irmão, o príncipe William, de uma namorada e de assessores ao longo dos anos 2000. Outras três pessoas além de Harry fazem as acusações contra o grupo.

A equipe jurídica do príncipe argumentou que os métodos ilegais de denúncia resultaram em notícias invasivas que prejudicaram a confiança de Harry em seus amigos e colocaram uma pressão em seu relacionamento com sua então namorada, Chelsy Davy.

O que diz o Mirror

O principal advogado do Mirror Group, Andrew Green, disse que não há provas de que o príncipe Harry tenha sido hackeado. A defesa argumenta que a suspeita de invasão de telefone não é prova, e que algumas notícias anexadas como evidências foram publicadas antes do príncipe ter um celular.

Green também acrescentou que em 2009 funcionários de outro tabloide, The News of the World, de propriedade de Rupert Murdoch, foram condenados à prisão por invasão de telefones. A condenação serviu de alerta e, segundo ele, torna improvável que os jornalistas do Mirror corressem o risco de fazer o mesmo.

Para o advogado, Harry também esperou muito tempo para fazer as acusações.

Os momentos-chave do caso

Durante o processo, Harry condenou a imprensa tabloide britânica e os métodos utilizados para notícias. “Quando sangue ainda manchará os dedos (dos jornalistas) antes que alguém ponha fim a essa loucura?”, declarou durante o testemunho.

Segundo o príncipe, as ações dos tabloides afetaram todas as áreas de sua vida e causaram “crises de depressão e paranoia”.

Harry afirma que os tabloides criaram um retrato em que ele parece “grosso”, “trapaceiro”, “usuário de álcool menor de idade” e “usuário irresponsável de drogas”. Isso teria ofuscado a sua vida e causado o rompimento com Davy, acrescentou o príncipe.

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