Príncipe herdeiro saudita pede cessar-fogo em Gaza e no Líbano e diz que Israel comete ‘genocídio’


Mohammed bin Salman também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses

Por Redação

RIAD-O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou as operações militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Faixa de Gaza e no Líbano como “genocídio” e pediu um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel, o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical libanesa Hezbollah, em uma declaração na segunda-feira, 11, durante uma sessão da cúpula conjunta da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), em Riad.

Mohamed bin Salman fez um apelo à comunidade internacional para que “detenham imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses.

Mohammed bin Salman discursa em Riad, Arábia Saudita  Foto: Ahmed Nureldine/AFP
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A cúpula reúne membros da Liga Árabe, organização composta por 22 países, e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), grupo que reúne mais de cinquenta estados muçulmanos. A OCI e a Liga Árabe incluem países que reconhecem Israel e outros que se opõem firmemente à sua integração regional.

A cúpula do ano passado foi marcada por diferenças a respeito de medidas como a ruptura de laços econômicos e diplomáticos com Israel.

Arábia Saudita e Israel

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A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que começou no dia 7 de outubro do ano passado, transformou a perspectiva das relações entre Israel e a Arábia Saudita. Antes do início do conflito em Gaza, os Estados Unidos costuravam um acordo de paz entre os dois países, vinculado a um possível acordo de segurança entre Riad e Washington.

Em uma entrevista à emissora americana Fox News em setembro de 2023, bin Salman afirmou que a normalização das relações entre os dois países estava “mais próxima” a cada dia.

O príncipe herdeiro apontou na época que qualquer acordo exigiria grandes progressos rumo à criação de um Estado palestino. A condição saudita, que já era difícil antes da guerra, ficou ainda mais difícil de ser realizada durante o conflito.

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O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, conversa com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, em Riad, Arábia Saudita  Foto: Thaer Ghanaim/AFP

Irã

Na mesma cúpula que bin Salman discursou, o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, afirmou em seu discurso que espera que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ponha fim às guerras de Israel com o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical Hezbollah.

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“O governo americano é o principal defensor das ações do regime sionista [Israel] e o mundo espera a promessa do novo governo americano de pôr fim imediatamente à guerra contra as populações inocentes de Gaza e Líbano”, afirmou Mohammad Reza Aref.

Este é o segundo pronunciamento de um político ligado ao governo do Irã desde as eleições americanas. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, apontou que o Irã “não se importa” com o resultado das eleições nos Estados Unidos, em uma declaração à agência estatal IRNA, na quarta-feira, 6. “Para nós não importa quem ganhou as eleições americanas, porque o nosso país e o nosso sistema dependem da sua força interior e de uma nação grande e honrada”, disse Pezeshkian./com AFP

RIAD-O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou as operações militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Faixa de Gaza e no Líbano como “genocídio” e pediu um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel, o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical libanesa Hezbollah, em uma declaração na segunda-feira, 11, durante uma sessão da cúpula conjunta da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), em Riad.

Mohamed bin Salman fez um apelo à comunidade internacional para que “detenham imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses.

Mohammed bin Salman discursa em Riad, Arábia Saudita  Foto: Ahmed Nureldine/AFP

A cúpula reúne membros da Liga Árabe, organização composta por 22 países, e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), grupo que reúne mais de cinquenta estados muçulmanos. A OCI e a Liga Árabe incluem países que reconhecem Israel e outros que se opõem firmemente à sua integração regional.

A cúpula do ano passado foi marcada por diferenças a respeito de medidas como a ruptura de laços econômicos e diplomáticos com Israel.

Arábia Saudita e Israel

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que começou no dia 7 de outubro do ano passado, transformou a perspectiva das relações entre Israel e a Arábia Saudita. Antes do início do conflito em Gaza, os Estados Unidos costuravam um acordo de paz entre os dois países, vinculado a um possível acordo de segurança entre Riad e Washington.

Em uma entrevista à emissora americana Fox News em setembro de 2023, bin Salman afirmou que a normalização das relações entre os dois países estava “mais próxima” a cada dia.

O príncipe herdeiro apontou na época que qualquer acordo exigiria grandes progressos rumo à criação de um Estado palestino. A condição saudita, que já era difícil antes da guerra, ficou ainda mais difícil de ser realizada durante o conflito.

O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, conversa com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, em Riad, Arábia Saudita  Foto: Thaer Ghanaim/AFP

Irã

Na mesma cúpula que bin Salman discursou, o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, afirmou em seu discurso que espera que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ponha fim às guerras de Israel com o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical Hezbollah.

“O governo americano é o principal defensor das ações do regime sionista [Israel] e o mundo espera a promessa do novo governo americano de pôr fim imediatamente à guerra contra as populações inocentes de Gaza e Líbano”, afirmou Mohammad Reza Aref.

Este é o segundo pronunciamento de um político ligado ao governo do Irã desde as eleições americanas. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, apontou que o Irã “não se importa” com o resultado das eleições nos Estados Unidos, em uma declaração à agência estatal IRNA, na quarta-feira, 6. “Para nós não importa quem ganhou as eleições americanas, porque o nosso país e o nosso sistema dependem da sua força interior e de uma nação grande e honrada”, disse Pezeshkian./com AFP

RIAD-O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou as operações militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Faixa de Gaza e no Líbano como “genocídio” e pediu um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel, o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical libanesa Hezbollah, em uma declaração na segunda-feira, 11, durante uma sessão da cúpula conjunta da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), em Riad.

Mohamed bin Salman fez um apelo à comunidade internacional para que “detenham imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses.

Mohammed bin Salman discursa em Riad, Arábia Saudita  Foto: Ahmed Nureldine/AFP

A cúpula reúne membros da Liga Árabe, organização composta por 22 países, e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), grupo que reúne mais de cinquenta estados muçulmanos. A OCI e a Liga Árabe incluem países que reconhecem Israel e outros que se opõem firmemente à sua integração regional.

A cúpula do ano passado foi marcada por diferenças a respeito de medidas como a ruptura de laços econômicos e diplomáticos com Israel.

Arábia Saudita e Israel

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que começou no dia 7 de outubro do ano passado, transformou a perspectiva das relações entre Israel e a Arábia Saudita. Antes do início do conflito em Gaza, os Estados Unidos costuravam um acordo de paz entre os dois países, vinculado a um possível acordo de segurança entre Riad e Washington.

Em uma entrevista à emissora americana Fox News em setembro de 2023, bin Salman afirmou que a normalização das relações entre os dois países estava “mais próxima” a cada dia.

O príncipe herdeiro apontou na época que qualquer acordo exigiria grandes progressos rumo à criação de um Estado palestino. A condição saudita, que já era difícil antes da guerra, ficou ainda mais difícil de ser realizada durante o conflito.

O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, conversa com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, em Riad, Arábia Saudita  Foto: Thaer Ghanaim/AFP

Irã

Na mesma cúpula que bin Salman discursou, o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, afirmou em seu discurso que espera que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ponha fim às guerras de Israel com o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical Hezbollah.

“O governo americano é o principal defensor das ações do regime sionista [Israel] e o mundo espera a promessa do novo governo americano de pôr fim imediatamente à guerra contra as populações inocentes de Gaza e Líbano”, afirmou Mohammad Reza Aref.

Este é o segundo pronunciamento de um político ligado ao governo do Irã desde as eleições americanas. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, apontou que o Irã “não se importa” com o resultado das eleições nos Estados Unidos, em uma declaração à agência estatal IRNA, na quarta-feira, 6. “Para nós não importa quem ganhou as eleições americanas, porque o nosso país e o nosso sistema dependem da sua força interior e de uma nação grande e honrada”, disse Pezeshkian./com AFP

RIAD-O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou as operações militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Faixa de Gaza e no Líbano como “genocídio” e pediu um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel, o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical libanesa Hezbollah, em uma declaração na segunda-feira, 11, durante uma sessão da cúpula conjunta da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), em Riad.

Mohamed bin Salman fez um apelo à comunidade internacional para que “detenham imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses.

Mohammed bin Salman discursa em Riad, Arábia Saudita  Foto: Ahmed Nureldine/AFP

A cúpula reúne membros da Liga Árabe, organização composta por 22 países, e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), grupo que reúne mais de cinquenta estados muçulmanos. A OCI e a Liga Árabe incluem países que reconhecem Israel e outros que se opõem firmemente à sua integração regional.

A cúpula do ano passado foi marcada por diferenças a respeito de medidas como a ruptura de laços econômicos e diplomáticos com Israel.

Arábia Saudita e Israel

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que começou no dia 7 de outubro do ano passado, transformou a perspectiva das relações entre Israel e a Arábia Saudita. Antes do início do conflito em Gaza, os Estados Unidos costuravam um acordo de paz entre os dois países, vinculado a um possível acordo de segurança entre Riad e Washington.

Em uma entrevista à emissora americana Fox News em setembro de 2023, bin Salman afirmou que a normalização das relações entre os dois países estava “mais próxima” a cada dia.

O príncipe herdeiro apontou na época que qualquer acordo exigiria grandes progressos rumo à criação de um Estado palestino. A condição saudita, que já era difícil antes da guerra, ficou ainda mais difícil de ser realizada durante o conflito.

O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, conversa com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, em Riad, Arábia Saudita  Foto: Thaer Ghanaim/AFP

Irã

Na mesma cúpula que bin Salman discursou, o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, afirmou em seu discurso que espera que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ponha fim às guerras de Israel com o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical Hezbollah.

“O governo americano é o principal defensor das ações do regime sionista [Israel] e o mundo espera a promessa do novo governo americano de pôr fim imediatamente à guerra contra as populações inocentes de Gaza e Líbano”, afirmou Mohammad Reza Aref.

Este é o segundo pronunciamento de um político ligado ao governo do Irã desde as eleições americanas. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, apontou que o Irã “não se importa” com o resultado das eleições nos Estados Unidos, em uma declaração à agência estatal IRNA, na quarta-feira, 6. “Para nós não importa quem ganhou as eleições americanas, porque o nosso país e o nosso sistema dependem da sua força interior e de uma nação grande e honrada”, disse Pezeshkian./com AFP

RIAD-O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, classificou as operações militares das Forças de Defesa de Israel (FDI) na Faixa de Gaza e no Líbano como “genocídio” e pediu um cessar-fogo imediato na guerra entre Israel, o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical libanesa Hezbollah, em uma declaração na segunda-feira, 11, durante uma sessão da cúpula conjunta da Liga Árabe e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), em Riad.

Mohamed bin Salman fez um apelo à comunidade internacional para que “detenham imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”. O príncipe herdeiro da Arábia Saudita também pediu a Israel que respeite a soberania do Irã e não ataque seu território, em meio a trocas de ataques entre Teerã e Tel-Aviv nos últimos meses.

Mohammed bin Salman discursa em Riad, Arábia Saudita  Foto: Ahmed Nureldine/AFP

A cúpula reúne membros da Liga Árabe, organização composta por 22 países, e da Organização de Cooperação Islâmica (OCI), grupo que reúne mais de cinquenta estados muçulmanos. A OCI e a Liga Árabe incluem países que reconhecem Israel e outros que se opõem firmemente à sua integração regional.

A cúpula do ano passado foi marcada por diferenças a respeito de medidas como a ruptura de laços econômicos e diplomáticos com Israel.

Arábia Saudita e Israel

A guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, que começou no dia 7 de outubro do ano passado, transformou a perspectiva das relações entre Israel e a Arábia Saudita. Antes do início do conflito em Gaza, os Estados Unidos costuravam um acordo de paz entre os dois países, vinculado a um possível acordo de segurança entre Riad e Washington.

Em uma entrevista à emissora americana Fox News em setembro de 2023, bin Salman afirmou que a normalização das relações entre os dois países estava “mais próxima” a cada dia.

O príncipe herdeiro apontou na época que qualquer acordo exigiria grandes progressos rumo à criação de um Estado palestino. A condição saudita, que já era difícil antes da guerra, ficou ainda mais difícil de ser realizada durante o conflito.

O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, conversa com o presidente da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, em Riad, Arábia Saudita  Foto: Thaer Ghanaim/AFP

Irã

Na mesma cúpula que bin Salman discursou, o primeiro vice-presidente do Irã, Mohammad Reza Aref, afirmou em seu discurso que espera que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, ponha fim às guerras de Israel com o grupo terrorista Hamas e a milícia xiita radical Hezbollah.

“O governo americano é o principal defensor das ações do regime sionista [Israel] e o mundo espera a promessa do novo governo americano de pôr fim imediatamente à guerra contra as populações inocentes de Gaza e Líbano”, afirmou Mohammad Reza Aref.

Este é o segundo pronunciamento de um político ligado ao governo do Irã desde as eleições americanas. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, apontou que o Irã “não se importa” com o resultado das eleições nos Estados Unidos, em uma declaração à agência estatal IRNA, na quarta-feira, 6. “Para nós não importa quem ganhou as eleições americanas, porque o nosso país e o nosso sistema dependem da sua força interior e de uma nação grande e honrada”, disse Pezeshkian./com AFP

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