Prefeito de NY diz que agitadores profissionais estão envolvidos nos protestos de Columbia


Polícia desmobilizou acampamento pró-palestinos, liberou prédio invadido e prendeu cerca de 300 pessoas no campus

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - O prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, do Partido Democrata, disse que a polícia identificou pessoas que não eram estudantes, mas sim agitadores profissionais nos protestos da Universidade de Columbia, onde dezenas de pessoas foram presas na noite de terça-feira, 30.

“Ficou claro que tínhamos que tomar as medidas apropriadas quando nossa divisão de inteligência identificou aqueles que eram profissionais, bem treinados”, disse Adams ao programa da TV americana CBS Mornings nesta quarta-feira, 1º.

“Percebemos, depois de entrar no Hamilton Hall, que algumas das táticas, alguns dos métodos, estão claramente sendo usados em todo o mundo, e entendemos como a situação se tornou realmente perigosa”, acrescentou referindo-se ao prédio que havia sido invadido.

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Polícia prende manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Marco Postigo Storel/Associated Press

Ainda de acordo com Adams, a polícia está processando as prisões para distinguir entre aqueles que eram realmente estudantes dos agitadores. Ao todo, foram cerca de 300 prisões relacionadas ao protestos universitários em NY em Columbia e no City College.

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Antes das prisões, o prefeito e o Departamento de Polícia de Nova York fizeram afirmações semelhantes de que o protesto havia sido cooptado por agitadores externos.

Os manifestantes reconhecem a participação de pessoas de fora da comunidade universitária, mas contestam veementemente a ideia de que atores externos estivessem conduzindo os protestos.

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O acampamento pró-palestinos foi desmobilizado pelo Departamento de Polícia de Nova York a pedido da Universidade, depois que os manifestantes desafiaram o ultimato para sair voluntariamente e invadiram o Hamilton Hall, escalando a tensão. O reforço policial deve permanecer no campus até 17 de maio.

A polícia havia entrado na Universidade de Columbia em 18 de abril. Na ocasião, cerca de 100 pessoas foram detidas, mas os protestos foram retomados no dia seguinte e, desde então, têm se espalhado por universidades de todo o país.

Os manifestantes cobram uma posição da Universidade de Columbia contra a guerra na Faixa de Gaza. Estudantes judeus, por outro lado, apontaram antissemitismo nas críticas a Israel e dizem que não se sentiam seguros.

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Ao falar sobre a ação da Polícia de Nova York, o prefeito Eric Adams disse que os protestos tornaram o campus um lugar onde o antissemitismo e as atitudes anti-Israel eram generalizados. /Com AP

NOVA YORK - O prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, do Partido Democrata, disse que a polícia identificou pessoas que não eram estudantes, mas sim agitadores profissionais nos protestos da Universidade de Columbia, onde dezenas de pessoas foram presas na noite de terça-feira, 30.

“Ficou claro que tínhamos que tomar as medidas apropriadas quando nossa divisão de inteligência identificou aqueles que eram profissionais, bem treinados”, disse Adams ao programa da TV americana CBS Mornings nesta quarta-feira, 1º.

“Percebemos, depois de entrar no Hamilton Hall, que algumas das táticas, alguns dos métodos, estão claramente sendo usados em todo o mundo, e entendemos como a situação se tornou realmente perigosa”, acrescentou referindo-se ao prédio que havia sido invadido.

Polícia prende manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Marco Postigo Storel/Associated Press

Ainda de acordo com Adams, a polícia está processando as prisões para distinguir entre aqueles que eram realmente estudantes dos agitadores. Ao todo, foram cerca de 300 prisões relacionadas ao protestos universitários em NY em Columbia e no City College.

Antes das prisões, o prefeito e o Departamento de Polícia de Nova York fizeram afirmações semelhantes de que o protesto havia sido cooptado por agitadores externos.

Os manifestantes reconhecem a participação de pessoas de fora da comunidade universitária, mas contestam veementemente a ideia de que atores externos estivessem conduzindo os protestos.

O acampamento pró-palestinos foi desmobilizado pelo Departamento de Polícia de Nova York a pedido da Universidade, depois que os manifestantes desafiaram o ultimato para sair voluntariamente e invadiram o Hamilton Hall, escalando a tensão. O reforço policial deve permanecer no campus até 17 de maio.

A polícia havia entrado na Universidade de Columbia em 18 de abril. Na ocasião, cerca de 100 pessoas foram detidas, mas os protestos foram retomados no dia seguinte e, desde então, têm se espalhado por universidades de todo o país.

Os manifestantes cobram uma posição da Universidade de Columbia contra a guerra na Faixa de Gaza. Estudantes judeus, por outro lado, apontaram antissemitismo nas críticas a Israel e dizem que não se sentiam seguros.

Ao falar sobre a ação da Polícia de Nova York, o prefeito Eric Adams disse que os protestos tornaram o campus um lugar onde o antissemitismo e as atitudes anti-Israel eram generalizados. /Com AP

NOVA YORK - O prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, do Partido Democrata, disse que a polícia identificou pessoas que não eram estudantes, mas sim agitadores profissionais nos protestos da Universidade de Columbia, onde dezenas de pessoas foram presas na noite de terça-feira, 30.

“Ficou claro que tínhamos que tomar as medidas apropriadas quando nossa divisão de inteligência identificou aqueles que eram profissionais, bem treinados”, disse Adams ao programa da TV americana CBS Mornings nesta quarta-feira, 1º.

“Percebemos, depois de entrar no Hamilton Hall, que algumas das táticas, alguns dos métodos, estão claramente sendo usados em todo o mundo, e entendemos como a situação se tornou realmente perigosa”, acrescentou referindo-se ao prédio que havia sido invadido.

Polícia prende manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Marco Postigo Storel/Associated Press

Ainda de acordo com Adams, a polícia está processando as prisões para distinguir entre aqueles que eram realmente estudantes dos agitadores. Ao todo, foram cerca de 300 prisões relacionadas ao protestos universitários em NY em Columbia e no City College.

Antes das prisões, o prefeito e o Departamento de Polícia de Nova York fizeram afirmações semelhantes de que o protesto havia sido cooptado por agitadores externos.

Os manifestantes reconhecem a participação de pessoas de fora da comunidade universitária, mas contestam veementemente a ideia de que atores externos estivessem conduzindo os protestos.

O acampamento pró-palestinos foi desmobilizado pelo Departamento de Polícia de Nova York a pedido da Universidade, depois que os manifestantes desafiaram o ultimato para sair voluntariamente e invadiram o Hamilton Hall, escalando a tensão. O reforço policial deve permanecer no campus até 17 de maio.

A polícia havia entrado na Universidade de Columbia em 18 de abril. Na ocasião, cerca de 100 pessoas foram detidas, mas os protestos foram retomados no dia seguinte e, desde então, têm se espalhado por universidades de todo o país.

Os manifestantes cobram uma posição da Universidade de Columbia contra a guerra na Faixa de Gaza. Estudantes judeus, por outro lado, apontaram antissemitismo nas críticas a Israel e dizem que não se sentiam seguros.

Ao falar sobre a ação da Polícia de Nova York, o prefeito Eric Adams disse que os protestos tornaram o campus um lugar onde o antissemitismo e as atitudes anti-Israel eram generalizados. /Com AP

NOVA YORK - O prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, do Partido Democrata, disse que a polícia identificou pessoas que não eram estudantes, mas sim agitadores profissionais nos protestos da Universidade de Columbia, onde dezenas de pessoas foram presas na noite de terça-feira, 30.

“Ficou claro que tínhamos que tomar as medidas apropriadas quando nossa divisão de inteligência identificou aqueles que eram profissionais, bem treinados”, disse Adams ao programa da TV americana CBS Mornings nesta quarta-feira, 1º.

“Percebemos, depois de entrar no Hamilton Hall, que algumas das táticas, alguns dos métodos, estão claramente sendo usados em todo o mundo, e entendemos como a situação se tornou realmente perigosa”, acrescentou referindo-se ao prédio que havia sido invadido.

Polícia prende manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Marco Postigo Storel/Associated Press

Ainda de acordo com Adams, a polícia está processando as prisões para distinguir entre aqueles que eram realmente estudantes dos agitadores. Ao todo, foram cerca de 300 prisões relacionadas ao protestos universitários em NY em Columbia e no City College.

Antes das prisões, o prefeito e o Departamento de Polícia de Nova York fizeram afirmações semelhantes de que o protesto havia sido cooptado por agitadores externos.

Os manifestantes reconhecem a participação de pessoas de fora da comunidade universitária, mas contestam veementemente a ideia de que atores externos estivessem conduzindo os protestos.

O acampamento pró-palestinos foi desmobilizado pelo Departamento de Polícia de Nova York a pedido da Universidade, depois que os manifestantes desafiaram o ultimato para sair voluntariamente e invadiram o Hamilton Hall, escalando a tensão. O reforço policial deve permanecer no campus até 17 de maio.

A polícia havia entrado na Universidade de Columbia em 18 de abril. Na ocasião, cerca de 100 pessoas foram detidas, mas os protestos foram retomados no dia seguinte e, desde então, têm se espalhado por universidades de todo o país.

Os manifestantes cobram uma posição da Universidade de Columbia contra a guerra na Faixa de Gaza. Estudantes judeus, por outro lado, apontaram antissemitismo nas críticas a Israel e dizem que não se sentiam seguros.

Ao falar sobre a ação da Polícia de Nova York, o prefeito Eric Adams disse que os protestos tornaram o campus um lugar onde o antissemitismo e as atitudes anti-Israel eram generalizados. /Com AP

NOVA YORK - O prefeito da cidade de Nova York, Eric Adams, do Partido Democrata, disse que a polícia identificou pessoas que não eram estudantes, mas sim agitadores profissionais nos protestos da Universidade de Columbia, onde dezenas de pessoas foram presas na noite de terça-feira, 30.

“Ficou claro que tínhamos que tomar as medidas apropriadas quando nossa divisão de inteligência identificou aqueles que eram profissionais, bem treinados”, disse Adams ao programa da TV americana CBS Mornings nesta quarta-feira, 1º.

“Percebemos, depois de entrar no Hamilton Hall, que algumas das táticas, alguns dos métodos, estão claramente sendo usados em todo o mundo, e entendemos como a situação se tornou realmente perigosa”, acrescentou referindo-se ao prédio que havia sido invadido.

Polícia prende manifestantes na Universidade de Columbia, em Nova York. Foto: Marco Postigo Storel/Associated Press

Ainda de acordo com Adams, a polícia está processando as prisões para distinguir entre aqueles que eram realmente estudantes dos agitadores. Ao todo, foram cerca de 300 prisões relacionadas ao protestos universitários em NY em Columbia e no City College.

Antes das prisões, o prefeito e o Departamento de Polícia de Nova York fizeram afirmações semelhantes de que o protesto havia sido cooptado por agitadores externos.

Os manifestantes reconhecem a participação de pessoas de fora da comunidade universitária, mas contestam veementemente a ideia de que atores externos estivessem conduzindo os protestos.

O acampamento pró-palestinos foi desmobilizado pelo Departamento de Polícia de Nova York a pedido da Universidade, depois que os manifestantes desafiaram o ultimato para sair voluntariamente e invadiram o Hamilton Hall, escalando a tensão. O reforço policial deve permanecer no campus até 17 de maio.

A polícia havia entrado na Universidade de Columbia em 18 de abril. Na ocasião, cerca de 100 pessoas foram detidas, mas os protestos foram retomados no dia seguinte e, desde então, têm se espalhado por universidades de todo o país.

Os manifestantes cobram uma posição da Universidade de Columbia contra a guerra na Faixa de Gaza. Estudantes judeus, por outro lado, apontaram antissemitismo nas críticas a Israel e dizem que não se sentiam seguros.

Ao falar sobre a ação da Polícia de Nova York, o prefeito Eric Adams disse que os protestos tornaram o campus um lugar onde o antissemitismo e as atitudes anti-Israel eram generalizados. /Com AP

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