Putin acusa Ucrânia de terrorismo após ataque a ponte que liga Crimeia à Rússia


Segundo presidente russo, objetivo do ataque era destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para Rússia na guerra

Por Redação
Atualização:

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou neste domingo, 9, os serviços secretos da Ucrânia de serem responsáveis pela explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, que liga a Rússia à Península da Crimeia e é um importante ativo logístico das forças russas na guerra.

Segundo Putin, a explosão, causada por um caminhão-bomba, foi um atentado terrorista com o objetivo de destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para seu país.

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Mais cedo, a Força Aérea russa lançou um bombardeio contra a cidade de Zaporizhia e matou ao menos 13 pessoas.

A ponte era um importante ativo logístico do Kremlin, usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e de lá para o sul da Ucrânia, onde tropas ucranianas realizam uma ofensiva para retomar a província de Kherson.

Putin qualificou ataque à Ponte do Estreito de Kerch como 'um ato terrorista  Foto: Gavril Grigorov/Sputnik/ EFE
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Fontes do governo ucraniano já reconheciam privadamente no sábado que o serviço secreto do país, conhecido como SBU, organizou o ataque com um caminhão bomba. A destruição parcial da ponte é a mais recente de uma série de operações executadas pela Ucrânia dentro da Crimeia. No mês passado, uma base militar russa foi alvo de um drone ucraniano. Desde o início da guerra, Kiev tem mantido uma política de ambiguidade em relação a ataques contra o território russo e alguns ataques a terras ocupadas.

Analistas militares acreditam que qualquer impedimento ao tráfego na ponte pode ter um efeito profundo na capacidade da Rússia de travar uma guerra no sul da Ucrânia. Sem a estrutura, os militares russos ficarão severamente limitados em sua capacidade de levar combustível, equipamentos e munições para suas unidades que travam uma batalha cada vez mais intensa pelo controle do sul da Ucrânia. A Rússia ainda controla estradas em rotas terrestres da Rússia para a região de Kherson, mas elas estão ao alcance da artilharia de foguetes ucraniana./ EFE e NYT

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou neste domingo, 9, os serviços secretos da Ucrânia de serem responsáveis pela explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, que liga a Rússia à Península da Crimeia e é um importante ativo logístico das forças russas na guerra.

Segundo Putin, a explosão, causada por um caminhão-bomba, foi um atentado terrorista com o objetivo de destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para seu país.

Mais cedo, a Força Aérea russa lançou um bombardeio contra a cidade de Zaporizhia e matou ao menos 13 pessoas.

A ponte era um importante ativo logístico do Kremlin, usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e de lá para o sul da Ucrânia, onde tropas ucranianas realizam uma ofensiva para retomar a província de Kherson.

Putin qualificou ataque à Ponte do Estreito de Kerch como 'um ato terrorista  Foto: Gavril Grigorov/Sputnik/ EFE

Fontes do governo ucraniano já reconheciam privadamente no sábado que o serviço secreto do país, conhecido como SBU, organizou o ataque com um caminhão bomba. A destruição parcial da ponte é a mais recente de uma série de operações executadas pela Ucrânia dentro da Crimeia. No mês passado, uma base militar russa foi alvo de um drone ucraniano. Desde o início da guerra, Kiev tem mantido uma política de ambiguidade em relação a ataques contra o território russo e alguns ataques a terras ocupadas.

Analistas militares acreditam que qualquer impedimento ao tráfego na ponte pode ter um efeito profundo na capacidade da Rússia de travar uma guerra no sul da Ucrânia. Sem a estrutura, os militares russos ficarão severamente limitados em sua capacidade de levar combustível, equipamentos e munições para suas unidades que travam uma batalha cada vez mais intensa pelo controle do sul da Ucrânia. A Rússia ainda controla estradas em rotas terrestres da Rússia para a região de Kherson, mas elas estão ao alcance da artilharia de foguetes ucraniana./ EFE e NYT

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou neste domingo, 9, os serviços secretos da Ucrânia de serem responsáveis pela explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, que liga a Rússia à Península da Crimeia e é um importante ativo logístico das forças russas na guerra.

Segundo Putin, a explosão, causada por um caminhão-bomba, foi um atentado terrorista com o objetivo de destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para seu país.

Mais cedo, a Força Aérea russa lançou um bombardeio contra a cidade de Zaporizhia e matou ao menos 13 pessoas.

A ponte era um importante ativo logístico do Kremlin, usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e de lá para o sul da Ucrânia, onde tropas ucranianas realizam uma ofensiva para retomar a província de Kherson.

Putin qualificou ataque à Ponte do Estreito de Kerch como 'um ato terrorista  Foto: Gavril Grigorov/Sputnik/ EFE

Fontes do governo ucraniano já reconheciam privadamente no sábado que o serviço secreto do país, conhecido como SBU, organizou o ataque com um caminhão bomba. A destruição parcial da ponte é a mais recente de uma série de operações executadas pela Ucrânia dentro da Crimeia. No mês passado, uma base militar russa foi alvo de um drone ucraniano. Desde o início da guerra, Kiev tem mantido uma política de ambiguidade em relação a ataques contra o território russo e alguns ataques a terras ocupadas.

Analistas militares acreditam que qualquer impedimento ao tráfego na ponte pode ter um efeito profundo na capacidade da Rússia de travar uma guerra no sul da Ucrânia. Sem a estrutura, os militares russos ficarão severamente limitados em sua capacidade de levar combustível, equipamentos e munições para suas unidades que travam uma batalha cada vez mais intensa pelo controle do sul da Ucrânia. A Rússia ainda controla estradas em rotas terrestres da Rússia para a região de Kherson, mas elas estão ao alcance da artilharia de foguetes ucraniana./ EFE e NYT

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou neste domingo, 9, os serviços secretos da Ucrânia de serem responsáveis pela explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, que liga a Rússia à Península da Crimeia e é um importante ativo logístico das forças russas na guerra.

Segundo Putin, a explosão, causada por um caminhão-bomba, foi um atentado terrorista com o objetivo de destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para seu país.

Mais cedo, a Força Aérea russa lançou um bombardeio contra a cidade de Zaporizhia e matou ao menos 13 pessoas.

A ponte era um importante ativo logístico do Kremlin, usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e de lá para o sul da Ucrânia, onde tropas ucranianas realizam uma ofensiva para retomar a província de Kherson.

Putin qualificou ataque à Ponte do Estreito de Kerch como 'um ato terrorista  Foto: Gavril Grigorov/Sputnik/ EFE

Fontes do governo ucraniano já reconheciam privadamente no sábado que o serviço secreto do país, conhecido como SBU, organizou o ataque com um caminhão bomba. A destruição parcial da ponte é a mais recente de uma série de operações executadas pela Ucrânia dentro da Crimeia. No mês passado, uma base militar russa foi alvo de um drone ucraniano. Desde o início da guerra, Kiev tem mantido uma política de ambiguidade em relação a ataques contra o território russo e alguns ataques a terras ocupadas.

Analistas militares acreditam que qualquer impedimento ao tráfego na ponte pode ter um efeito profundo na capacidade da Rússia de travar uma guerra no sul da Ucrânia. Sem a estrutura, os militares russos ficarão severamente limitados em sua capacidade de levar combustível, equipamentos e munições para suas unidades que travam uma batalha cada vez mais intensa pelo controle do sul da Ucrânia. A Rússia ainda controla estradas em rotas terrestres da Rússia para a região de Kherson, mas elas estão ao alcance da artilharia de foguetes ucraniana./ EFE e NYT

O presidente russo, Vladimir Putin, acusou neste domingo, 9, os serviços secretos da Ucrânia de serem responsáveis pela explosão que destruiu parcialmente a ponte do Estreito de Kerch, que liga a Rússia à Península da Crimeia e é um importante ativo logístico das forças russas na guerra.

Segundo Putin, a explosão, causada por um caminhão-bomba, foi um atentado terrorista com o objetivo de destruir uma infraestrutura civil criticamente importante para seu país.

Mais cedo, a Força Aérea russa lançou um bombardeio contra a cidade de Zaporizhia e matou ao menos 13 pessoas.

A ponte era um importante ativo logístico do Kremlin, usada para levar suprimentos da Rússia para a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e de lá para o sul da Ucrânia, onde tropas ucranianas realizam uma ofensiva para retomar a província de Kherson.

Putin qualificou ataque à Ponte do Estreito de Kerch como 'um ato terrorista  Foto: Gavril Grigorov/Sputnik/ EFE

Fontes do governo ucraniano já reconheciam privadamente no sábado que o serviço secreto do país, conhecido como SBU, organizou o ataque com um caminhão bomba. A destruição parcial da ponte é a mais recente de uma série de operações executadas pela Ucrânia dentro da Crimeia. No mês passado, uma base militar russa foi alvo de um drone ucraniano. Desde o início da guerra, Kiev tem mantido uma política de ambiguidade em relação a ataques contra o território russo e alguns ataques a terras ocupadas.

Analistas militares acreditam que qualquer impedimento ao tráfego na ponte pode ter um efeito profundo na capacidade da Rússia de travar uma guerra no sul da Ucrânia. Sem a estrutura, os militares russos ficarão severamente limitados em sua capacidade de levar combustível, equipamentos e munições para suas unidades que travam uma batalha cada vez mais intensa pelo controle do sul da Ucrânia. A Rússia ainda controla estradas em rotas terrestres da Rússia para a região de Kherson, mas elas estão ao alcance da artilharia de foguetes ucraniana./ EFE e NYT

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