Putin diz que Ocidente aumenta risco de guerra nuclear ao sugerir envios de tropas para a Ucrânia


Presidente russo afirmou que armas nucleares russas estão de ‘prontidão’ caso precisem ser utilizadas

Por Redação
Atualização:

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quinta-feira, 29, o Ocidente de provocar uma guerra nuclear que destruiria a civilização ao sugerir o envio de tropas da Otan para a Ucrânia, em um movimento que colocaria a Rússia em confronto direto com a aliança. Segundo Putin, as armas nucleares russas estão de “prontidão” caso precisem ser utilizadas.

As declarações ocorreram durante o discurso anual do presidente russo à Assembleia Federal russa, em Moscou. Putin acusou o Ocidente de querer “ferir a soberania russa”, relembrando tentativas anteriores de invasão europeia no país, em referência às invasões francesa e alemã no passado. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas para potenciais invasores”, disse, segundo as agências de notícias russas.

Apesar de não citar diretamente, a ameaça de uma guerra nuclear foi um recado para o presidente francês Emmanuel Macron, que esta semana afirmou não descartar o envio de tropas da Otan para lutar ao lado da Ucrânia. A hipótese foi negada pelas outras nações da aliança, que reconheceram o risco da guerra escalar. “(O Ocidente) deve perceber que também temos armas que podem atingir alvos em seu território. Tudo isso ameaça realmente um conflito com a utilização de armas nucleares e a destruição da civilização”, acrescentou Putin.

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Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso para a nação em Moscou nesta quinta-feira, 29. Líder russo acusou Ocidente de provocar uma guerra nuclear Foto: Gavriil Grigorov / AP

O líder russo também falou em uma corrida armamentista que ele considera provocada pelo Ocidente, aos moldes do que aconteceu na Guerra Fria com a União Soviética, e citou novas armas que o país têm desenvolvido, a exemplo do míssil de cruzeiro Burevestnik e o míssil subaquático Poseidon. “Temos de distribuir recursos da forma mais racional possível para construir uma economia eficaz de nossas Forças Armadas”, afirmou.

De fato, a Rússia transformou a economia após a guerra com a Ucrânia, aumentando o investimento em defesa para 4% do PIB em 2023, com a expectativa de chegar a 7% este ano. Apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde o início do conflito, a economia russa cresceu 3,6% no ano passado, impulsionada pela indústria militar.

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O crescimento serviu para o russo ressaltar a capacidade do país em manter a economia em funcionamento junto com aliados econômicos, citando o Brics, do qual o Brasil faz parte, como exemplo. “Até 2028, a participação dos países do Brics no PIB global chegará a 37%, enquanto o G-7 encolherá para 28%”, declarou.

Apesar de centralizar o discurso nos riscos de um conflito maior com a Otan, Putin também tratou da guerra na Ucrânia, citando avanços recentes no campo de batalha e as perdas de soldados russos. “Todos pegaram em armas para defender a pátria”, disse. “Meu coração está cheio de orgulho. Essas pessoas, não vão recuar, não vão decepcionar e não vão trair”.

Outros assuntos foram incentivos para aumentar a natalidade, investimentos em infraestrutura, dados econômicos, programas para a redução do alcoolismo e inteligência artificial.

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Um possível diálogo com os Estados Unidos para discutir questões estratégicas também foi tema do discurso. Putin afirmou que o convite de Washington para Moscou enquanto tentam impor uma “derrota estratégica no campo de batalha” é hipócrita e demagógico, se referindo às eleições presidenciais americanas este ano. “Eles querem mostrar aos seus cidadãos, e a todos os outros, que ainda governam o mundo”, declarou.

Como esperado, o russo não citou a morte do opositor Alexei Navalni na prisão, da qual ele é acusado pelo Ocidente de ser responsável.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quinta-feira, 29, o Ocidente de provocar uma guerra nuclear que destruiria a civilização ao sugerir o envio de tropas da Otan para a Ucrânia, em um movimento que colocaria a Rússia em confronto direto com a aliança. Segundo Putin, as armas nucleares russas estão de “prontidão” caso precisem ser utilizadas.

As declarações ocorreram durante o discurso anual do presidente russo à Assembleia Federal russa, em Moscou. Putin acusou o Ocidente de querer “ferir a soberania russa”, relembrando tentativas anteriores de invasão europeia no país, em referência às invasões francesa e alemã no passado. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas para potenciais invasores”, disse, segundo as agências de notícias russas.

Apesar de não citar diretamente, a ameaça de uma guerra nuclear foi um recado para o presidente francês Emmanuel Macron, que esta semana afirmou não descartar o envio de tropas da Otan para lutar ao lado da Ucrânia. A hipótese foi negada pelas outras nações da aliança, que reconheceram o risco da guerra escalar. “(O Ocidente) deve perceber que também temos armas que podem atingir alvos em seu território. Tudo isso ameaça realmente um conflito com a utilização de armas nucleares e a destruição da civilização”, acrescentou Putin.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso para a nação em Moscou nesta quinta-feira, 29. Líder russo acusou Ocidente de provocar uma guerra nuclear Foto: Gavriil Grigorov / AP

O líder russo também falou em uma corrida armamentista que ele considera provocada pelo Ocidente, aos moldes do que aconteceu na Guerra Fria com a União Soviética, e citou novas armas que o país têm desenvolvido, a exemplo do míssil de cruzeiro Burevestnik e o míssil subaquático Poseidon. “Temos de distribuir recursos da forma mais racional possível para construir uma economia eficaz de nossas Forças Armadas”, afirmou.

De fato, a Rússia transformou a economia após a guerra com a Ucrânia, aumentando o investimento em defesa para 4% do PIB em 2023, com a expectativa de chegar a 7% este ano. Apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde o início do conflito, a economia russa cresceu 3,6% no ano passado, impulsionada pela indústria militar.

O crescimento serviu para o russo ressaltar a capacidade do país em manter a economia em funcionamento junto com aliados econômicos, citando o Brics, do qual o Brasil faz parte, como exemplo. “Até 2028, a participação dos países do Brics no PIB global chegará a 37%, enquanto o G-7 encolherá para 28%”, declarou.

Apesar de centralizar o discurso nos riscos de um conflito maior com a Otan, Putin também tratou da guerra na Ucrânia, citando avanços recentes no campo de batalha e as perdas de soldados russos. “Todos pegaram em armas para defender a pátria”, disse. “Meu coração está cheio de orgulho. Essas pessoas, não vão recuar, não vão decepcionar e não vão trair”.

Outros assuntos foram incentivos para aumentar a natalidade, investimentos em infraestrutura, dados econômicos, programas para a redução do alcoolismo e inteligência artificial.

Um possível diálogo com os Estados Unidos para discutir questões estratégicas também foi tema do discurso. Putin afirmou que o convite de Washington para Moscou enquanto tentam impor uma “derrota estratégica no campo de batalha” é hipócrita e demagógico, se referindo às eleições presidenciais americanas este ano. “Eles querem mostrar aos seus cidadãos, e a todos os outros, que ainda governam o mundo”, declarou.

Como esperado, o russo não citou a morte do opositor Alexei Navalni na prisão, da qual ele é acusado pelo Ocidente de ser responsável.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quinta-feira, 29, o Ocidente de provocar uma guerra nuclear que destruiria a civilização ao sugerir o envio de tropas da Otan para a Ucrânia, em um movimento que colocaria a Rússia em confronto direto com a aliança. Segundo Putin, as armas nucleares russas estão de “prontidão” caso precisem ser utilizadas.

As declarações ocorreram durante o discurso anual do presidente russo à Assembleia Federal russa, em Moscou. Putin acusou o Ocidente de querer “ferir a soberania russa”, relembrando tentativas anteriores de invasão europeia no país, em referência às invasões francesa e alemã no passado. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas para potenciais invasores”, disse, segundo as agências de notícias russas.

Apesar de não citar diretamente, a ameaça de uma guerra nuclear foi um recado para o presidente francês Emmanuel Macron, que esta semana afirmou não descartar o envio de tropas da Otan para lutar ao lado da Ucrânia. A hipótese foi negada pelas outras nações da aliança, que reconheceram o risco da guerra escalar. “(O Ocidente) deve perceber que também temos armas que podem atingir alvos em seu território. Tudo isso ameaça realmente um conflito com a utilização de armas nucleares e a destruição da civilização”, acrescentou Putin.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso para a nação em Moscou nesta quinta-feira, 29. Líder russo acusou Ocidente de provocar uma guerra nuclear Foto: Gavriil Grigorov / AP

O líder russo também falou em uma corrida armamentista que ele considera provocada pelo Ocidente, aos moldes do que aconteceu na Guerra Fria com a União Soviética, e citou novas armas que o país têm desenvolvido, a exemplo do míssil de cruzeiro Burevestnik e o míssil subaquático Poseidon. “Temos de distribuir recursos da forma mais racional possível para construir uma economia eficaz de nossas Forças Armadas”, afirmou.

De fato, a Rússia transformou a economia após a guerra com a Ucrânia, aumentando o investimento em defesa para 4% do PIB em 2023, com a expectativa de chegar a 7% este ano. Apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde o início do conflito, a economia russa cresceu 3,6% no ano passado, impulsionada pela indústria militar.

O crescimento serviu para o russo ressaltar a capacidade do país em manter a economia em funcionamento junto com aliados econômicos, citando o Brics, do qual o Brasil faz parte, como exemplo. “Até 2028, a participação dos países do Brics no PIB global chegará a 37%, enquanto o G-7 encolherá para 28%”, declarou.

Apesar de centralizar o discurso nos riscos de um conflito maior com a Otan, Putin também tratou da guerra na Ucrânia, citando avanços recentes no campo de batalha e as perdas de soldados russos. “Todos pegaram em armas para defender a pátria”, disse. “Meu coração está cheio de orgulho. Essas pessoas, não vão recuar, não vão decepcionar e não vão trair”.

Outros assuntos foram incentivos para aumentar a natalidade, investimentos em infraestrutura, dados econômicos, programas para a redução do alcoolismo e inteligência artificial.

Um possível diálogo com os Estados Unidos para discutir questões estratégicas também foi tema do discurso. Putin afirmou que o convite de Washington para Moscou enquanto tentam impor uma “derrota estratégica no campo de batalha” é hipócrita e demagógico, se referindo às eleições presidenciais americanas este ano. “Eles querem mostrar aos seus cidadãos, e a todos os outros, que ainda governam o mundo”, declarou.

Como esperado, o russo não citou a morte do opositor Alexei Navalni na prisão, da qual ele é acusado pelo Ocidente de ser responsável.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quinta-feira, 29, o Ocidente de provocar uma guerra nuclear que destruiria a civilização ao sugerir o envio de tropas da Otan para a Ucrânia, em um movimento que colocaria a Rússia em confronto direto com a aliança. Segundo Putin, as armas nucleares russas estão de “prontidão” caso precisem ser utilizadas.

As declarações ocorreram durante o discurso anual do presidente russo à Assembleia Federal russa, em Moscou. Putin acusou o Ocidente de querer “ferir a soberania russa”, relembrando tentativas anteriores de invasão europeia no país, em referência às invasões francesa e alemã no passado. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas para potenciais invasores”, disse, segundo as agências de notícias russas.

Apesar de não citar diretamente, a ameaça de uma guerra nuclear foi um recado para o presidente francês Emmanuel Macron, que esta semana afirmou não descartar o envio de tropas da Otan para lutar ao lado da Ucrânia. A hipótese foi negada pelas outras nações da aliança, que reconheceram o risco da guerra escalar. “(O Ocidente) deve perceber que também temos armas que podem atingir alvos em seu território. Tudo isso ameaça realmente um conflito com a utilização de armas nucleares e a destruição da civilização”, acrescentou Putin.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso para a nação em Moscou nesta quinta-feira, 29. Líder russo acusou Ocidente de provocar uma guerra nuclear Foto: Gavriil Grigorov / AP

O líder russo também falou em uma corrida armamentista que ele considera provocada pelo Ocidente, aos moldes do que aconteceu na Guerra Fria com a União Soviética, e citou novas armas que o país têm desenvolvido, a exemplo do míssil de cruzeiro Burevestnik e o míssil subaquático Poseidon. “Temos de distribuir recursos da forma mais racional possível para construir uma economia eficaz de nossas Forças Armadas”, afirmou.

De fato, a Rússia transformou a economia após a guerra com a Ucrânia, aumentando o investimento em defesa para 4% do PIB em 2023, com a expectativa de chegar a 7% este ano. Apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde o início do conflito, a economia russa cresceu 3,6% no ano passado, impulsionada pela indústria militar.

O crescimento serviu para o russo ressaltar a capacidade do país em manter a economia em funcionamento junto com aliados econômicos, citando o Brics, do qual o Brasil faz parte, como exemplo. “Até 2028, a participação dos países do Brics no PIB global chegará a 37%, enquanto o G-7 encolherá para 28%”, declarou.

Apesar de centralizar o discurso nos riscos de um conflito maior com a Otan, Putin também tratou da guerra na Ucrânia, citando avanços recentes no campo de batalha e as perdas de soldados russos. “Todos pegaram em armas para defender a pátria”, disse. “Meu coração está cheio de orgulho. Essas pessoas, não vão recuar, não vão decepcionar e não vão trair”.

Outros assuntos foram incentivos para aumentar a natalidade, investimentos em infraestrutura, dados econômicos, programas para a redução do alcoolismo e inteligência artificial.

Um possível diálogo com os Estados Unidos para discutir questões estratégicas também foi tema do discurso. Putin afirmou que o convite de Washington para Moscou enquanto tentam impor uma “derrota estratégica no campo de batalha” é hipócrita e demagógico, se referindo às eleições presidenciais americanas este ano. “Eles querem mostrar aos seus cidadãos, e a todos os outros, que ainda governam o mundo”, declarou.

Como esperado, o russo não citou a morte do opositor Alexei Navalni na prisão, da qual ele é acusado pelo Ocidente de ser responsável.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, acusou nesta quinta-feira, 29, o Ocidente de provocar uma guerra nuclear que destruiria a civilização ao sugerir o envio de tropas da Otan para a Ucrânia, em um movimento que colocaria a Rússia em confronto direto com a aliança. Segundo Putin, as armas nucleares russas estão de “prontidão” caso precisem ser utilizadas.

As declarações ocorreram durante o discurso anual do presidente russo à Assembleia Federal russa, em Moscou. Putin acusou o Ocidente de querer “ferir a soberania russa”, relembrando tentativas anteriores de invasão europeia no país, em referência às invasões francesa e alemã no passado. “Agora, as consequências serão muito mais trágicas para potenciais invasores”, disse, segundo as agências de notícias russas.

Apesar de não citar diretamente, a ameaça de uma guerra nuclear foi um recado para o presidente francês Emmanuel Macron, que esta semana afirmou não descartar o envio de tropas da Otan para lutar ao lado da Ucrânia. A hipótese foi negada pelas outras nações da aliança, que reconheceram o risco da guerra escalar. “(O Ocidente) deve perceber que também temos armas que podem atingir alvos em seu território. Tudo isso ameaça realmente um conflito com a utilização de armas nucleares e a destruição da civilização”, acrescentou Putin.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, em seu discurso para a nação em Moscou nesta quinta-feira, 29. Líder russo acusou Ocidente de provocar uma guerra nuclear Foto: Gavriil Grigorov / AP

O líder russo também falou em uma corrida armamentista que ele considera provocada pelo Ocidente, aos moldes do que aconteceu na Guerra Fria com a União Soviética, e citou novas armas que o país têm desenvolvido, a exemplo do míssil de cruzeiro Burevestnik e o míssil subaquático Poseidon. “Temos de distribuir recursos da forma mais racional possível para construir uma economia eficaz de nossas Forças Armadas”, afirmou.

De fato, a Rússia transformou a economia após a guerra com a Ucrânia, aumentando o investimento em defesa para 4% do PIB em 2023, com a expectativa de chegar a 7% este ano. Apesar das sanções impostas pelo Ocidente desde o início do conflito, a economia russa cresceu 3,6% no ano passado, impulsionada pela indústria militar.

O crescimento serviu para o russo ressaltar a capacidade do país em manter a economia em funcionamento junto com aliados econômicos, citando o Brics, do qual o Brasil faz parte, como exemplo. “Até 2028, a participação dos países do Brics no PIB global chegará a 37%, enquanto o G-7 encolherá para 28%”, declarou.

Apesar de centralizar o discurso nos riscos de um conflito maior com a Otan, Putin também tratou da guerra na Ucrânia, citando avanços recentes no campo de batalha e as perdas de soldados russos. “Todos pegaram em armas para defender a pátria”, disse. “Meu coração está cheio de orgulho. Essas pessoas, não vão recuar, não vão decepcionar e não vão trair”.

Outros assuntos foram incentivos para aumentar a natalidade, investimentos em infraestrutura, dados econômicos, programas para a redução do alcoolismo e inteligência artificial.

Um possível diálogo com os Estados Unidos para discutir questões estratégicas também foi tema do discurso. Putin afirmou que o convite de Washington para Moscou enquanto tentam impor uma “derrota estratégica no campo de batalha” é hipócrita e demagógico, se referindo às eleições presidenciais americanas este ano. “Eles querem mostrar aos seus cidadãos, e a todos os outros, que ainda governam o mundo”, declarou.

Como esperado, o russo não citou a morte do opositor Alexei Navalni na prisão, da qual ele é acusado pelo Ocidente de ser responsável.

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