Putin e Erdogan se reúnem para debater crise na Síria


Objetivo é criar quatro áreas de redução de tensão no país árabe; Ancara recebeu de forma positiva a nova proposta russa

Atualização:

SOCHI - Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se reúnem nesta quarta-feira, 3, no balneário russo de Sochi para abordar a situação da Síria e, especificamente, a proposta de Moscou de criar quatro "áreas de redução de tensão" no país árabe. 

A iniciativa russa prevê a criação dessas áreas na Província de Idlib, na cidade de Homs. A proteção dessas localidades estaria a cargo de contingentes militares russos, iranianos e turcos - países que assinaram o cessar-fogo no dia 30 de dezembro de 2016. 

Presidente Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, em reunião em Sochi em fevereiro de 2014 Foto: Alexei Nikolsky/RIA Novosti/Kremlin/Reuters
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Ancara recebeu favoravelmente a nova proposta russa, que também será debatida em consultas realizadas em Astana, no Cazaquistão, pelo governo sírio e representantes da oposição armada. 

"Em princípio, estamos de acordo com a ideia. Recebemos o documento, mas temos que analisá-lo em profundidade. Ele será discutido tanto em Sochi como em Astana", disse Mustafa Yurdakul, diretor-geral adjunto para Síria e Líbano do Ministério das Relações Exteriores da Turquia. 

A criação das "áreas de redução de tensões" na Síria foi abordada em uma conversa telefônica que Putin teve na véspera com o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo a Casa Branca, o diálogo foi "muito bom", e os dois "concordaram que o sofrimento na Síria já durou tempo demais e todas as partes devem fazer todo o possível para acabar com a violência". / EFE

SOCHI - Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se reúnem nesta quarta-feira, 3, no balneário russo de Sochi para abordar a situação da Síria e, especificamente, a proposta de Moscou de criar quatro "áreas de redução de tensão" no país árabe. 

A iniciativa russa prevê a criação dessas áreas na Província de Idlib, na cidade de Homs. A proteção dessas localidades estaria a cargo de contingentes militares russos, iranianos e turcos - países que assinaram o cessar-fogo no dia 30 de dezembro de 2016. 

Presidente Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, em reunião em Sochi em fevereiro de 2014 Foto: Alexei Nikolsky/RIA Novosti/Kremlin/Reuters

Ancara recebeu favoravelmente a nova proposta russa, que também será debatida em consultas realizadas em Astana, no Cazaquistão, pelo governo sírio e representantes da oposição armada. 

"Em princípio, estamos de acordo com a ideia. Recebemos o documento, mas temos que analisá-lo em profundidade. Ele será discutido tanto em Sochi como em Astana", disse Mustafa Yurdakul, diretor-geral adjunto para Síria e Líbano do Ministério das Relações Exteriores da Turquia. 

A criação das "áreas de redução de tensões" na Síria foi abordada em uma conversa telefônica que Putin teve na véspera com o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo a Casa Branca, o diálogo foi "muito bom", e os dois "concordaram que o sofrimento na Síria já durou tempo demais e todas as partes devem fazer todo o possível para acabar com a violência". / EFE

SOCHI - Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se reúnem nesta quarta-feira, 3, no balneário russo de Sochi para abordar a situação da Síria e, especificamente, a proposta de Moscou de criar quatro "áreas de redução de tensão" no país árabe. 

A iniciativa russa prevê a criação dessas áreas na Província de Idlib, na cidade de Homs. A proteção dessas localidades estaria a cargo de contingentes militares russos, iranianos e turcos - países que assinaram o cessar-fogo no dia 30 de dezembro de 2016. 

Presidente Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, em reunião em Sochi em fevereiro de 2014 Foto: Alexei Nikolsky/RIA Novosti/Kremlin/Reuters

Ancara recebeu favoravelmente a nova proposta russa, que também será debatida em consultas realizadas em Astana, no Cazaquistão, pelo governo sírio e representantes da oposição armada. 

"Em princípio, estamos de acordo com a ideia. Recebemos o documento, mas temos que analisá-lo em profundidade. Ele será discutido tanto em Sochi como em Astana", disse Mustafa Yurdakul, diretor-geral adjunto para Síria e Líbano do Ministério das Relações Exteriores da Turquia. 

A criação das "áreas de redução de tensões" na Síria foi abordada em uma conversa telefônica que Putin teve na véspera com o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo a Casa Branca, o diálogo foi "muito bom", e os dois "concordaram que o sofrimento na Síria já durou tempo demais e todas as partes devem fazer todo o possível para acabar com a violência". / EFE

SOCHI - Os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, se reúnem nesta quarta-feira, 3, no balneário russo de Sochi para abordar a situação da Síria e, especificamente, a proposta de Moscou de criar quatro "áreas de redução de tensão" no país árabe. 

A iniciativa russa prevê a criação dessas áreas na Província de Idlib, na cidade de Homs. A proteção dessas localidades estaria a cargo de contingentes militares russos, iranianos e turcos - países que assinaram o cessar-fogo no dia 30 de dezembro de 2016. 

Presidente Vladimir Putin, da Rússia, e Recep Tayyip Erdogan, da Turquia, em reunião em Sochi em fevereiro de 2014 Foto: Alexei Nikolsky/RIA Novosti/Kremlin/Reuters

Ancara recebeu favoravelmente a nova proposta russa, que também será debatida em consultas realizadas em Astana, no Cazaquistão, pelo governo sírio e representantes da oposição armada. 

"Em princípio, estamos de acordo com a ideia. Recebemos o documento, mas temos que analisá-lo em profundidade. Ele será discutido tanto em Sochi como em Astana", disse Mustafa Yurdakul, diretor-geral adjunto para Síria e Líbano do Ministério das Relações Exteriores da Turquia. 

A criação das "áreas de redução de tensões" na Síria foi abordada em uma conversa telefônica que Putin teve na véspera com o presidente dos EUA, Donald Trump. Segundo a Casa Branca, o diálogo foi "muito bom", e os dois "concordaram que o sofrimento na Síria já durou tempo demais e todas as partes devem fazer todo o possível para acabar com a violência". / EFE

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