Putin elogia o ‘desejo genuíno’ da China de resolver a guerra na Ucrânia


O líder russo chega a Pequim nesta quinta-feira para se encontrar com seu homólogo Xi Jinping e buscar maior apoio chinês para sua economia

Por Redação
Atualização:

Na véspera de sua visita de dois dias a China, o presidente russo Vladimir Putin disse em uma entrevista à mídia estatal chinesa que recebeu com satisfação o “desejo genuíno” de Pequim de ajudar a resolver a crise na Ucrânia.

O líder russo chega a Pequim na quinta-feira para se encontrar com o líder chinês Xi Jinping, a quem chamou de “querido amigo”, e buscar maior apoio chinês para a economia russa, concentrada no esforço de guerra na Ucrânia.

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A viagem, que também inclui a cidade de Harbin, no nordeste do país, é a primeira de Putin desde sua reeleição em março e a segunda à China em apenas seis meses. “Elogiamos os métodos da China para resolver a crise na Ucrânia”, disse Putin à agência de notícias chinesa Xinhua em uma entrevista em Moscou, que também foi publicada em inglês no site do Kremlin.

O presidente russo, Vladimir Putin, preside uma reunião com membros do novo governo em Moscou, Rússia, em 14 de maio de 2024.  Foto: Vyacheslav Prokofyev/via REUTERS

“Pequim está bem ciente de suas causas fundamentais e da importância geopolítica global” dessa crise, disse Putin. O presidente russo se referiu especificamente ao documento de doze pontos emitido pela China em fevereiro de 2023, definindo sua posição para uma resolução política do conflito.

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“As ideias e propostas contidas no documento demonstram o desejo genuíno dos nossos amigos chineses de ajudar a estabilizar a situação”, disse ele.

Rússia e China já afirmaram ter uma aliança “sem limites” pouco antes do início da invasão da Ucrânia por Moscou, o que também levou a um crescimento das suas relações comerciais para níveis recordes.

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Para Moscou, a China tem sido uma tábua de salvação econômica após as sanções impostas pelo Ocidente, em resposta à sua operação militar. Por seu lado, a China tirou partido das importações de energia barata da Rússia e do acesso aos seus vastos recursos naturais.

Essa abordagem levanta suspeitas nos países ocidentais e levou os Estados Unidos a ameaçar com sanções os bancos e empresas estrangeiras que trabalham com a Rússia.

Na véspera de sua visita de dois dias a China, o presidente russo Vladimir Putin disse em uma entrevista à mídia estatal chinesa que recebeu com satisfação o “desejo genuíno” de Pequim de ajudar a resolver a crise na Ucrânia.

O líder russo chega a Pequim na quinta-feira para se encontrar com o líder chinês Xi Jinping, a quem chamou de “querido amigo”, e buscar maior apoio chinês para a economia russa, concentrada no esforço de guerra na Ucrânia.

A viagem, que também inclui a cidade de Harbin, no nordeste do país, é a primeira de Putin desde sua reeleição em março e a segunda à China em apenas seis meses. “Elogiamos os métodos da China para resolver a crise na Ucrânia”, disse Putin à agência de notícias chinesa Xinhua em uma entrevista em Moscou, que também foi publicada em inglês no site do Kremlin.

O presidente russo, Vladimir Putin, preside uma reunião com membros do novo governo em Moscou, Rússia, em 14 de maio de 2024.  Foto: Vyacheslav Prokofyev/via REUTERS

“Pequim está bem ciente de suas causas fundamentais e da importância geopolítica global” dessa crise, disse Putin. O presidente russo se referiu especificamente ao documento de doze pontos emitido pela China em fevereiro de 2023, definindo sua posição para uma resolução política do conflito.

“As ideias e propostas contidas no documento demonstram o desejo genuíno dos nossos amigos chineses de ajudar a estabilizar a situação”, disse ele.

Rússia e China já afirmaram ter uma aliança “sem limites” pouco antes do início da invasão da Ucrânia por Moscou, o que também levou a um crescimento das suas relações comerciais para níveis recordes.

Para Moscou, a China tem sido uma tábua de salvação econômica após as sanções impostas pelo Ocidente, em resposta à sua operação militar. Por seu lado, a China tirou partido das importações de energia barata da Rússia e do acesso aos seus vastos recursos naturais.

Essa abordagem levanta suspeitas nos países ocidentais e levou os Estados Unidos a ameaçar com sanções os bancos e empresas estrangeiras que trabalham com a Rússia.

Na véspera de sua visita de dois dias a China, o presidente russo Vladimir Putin disse em uma entrevista à mídia estatal chinesa que recebeu com satisfação o “desejo genuíno” de Pequim de ajudar a resolver a crise na Ucrânia.

O líder russo chega a Pequim na quinta-feira para se encontrar com o líder chinês Xi Jinping, a quem chamou de “querido amigo”, e buscar maior apoio chinês para a economia russa, concentrada no esforço de guerra na Ucrânia.

A viagem, que também inclui a cidade de Harbin, no nordeste do país, é a primeira de Putin desde sua reeleição em março e a segunda à China em apenas seis meses. “Elogiamos os métodos da China para resolver a crise na Ucrânia”, disse Putin à agência de notícias chinesa Xinhua em uma entrevista em Moscou, que também foi publicada em inglês no site do Kremlin.

O presidente russo, Vladimir Putin, preside uma reunião com membros do novo governo em Moscou, Rússia, em 14 de maio de 2024.  Foto: Vyacheslav Prokofyev/via REUTERS

“Pequim está bem ciente de suas causas fundamentais e da importância geopolítica global” dessa crise, disse Putin. O presidente russo se referiu especificamente ao documento de doze pontos emitido pela China em fevereiro de 2023, definindo sua posição para uma resolução política do conflito.

“As ideias e propostas contidas no documento demonstram o desejo genuíno dos nossos amigos chineses de ajudar a estabilizar a situação”, disse ele.

Rússia e China já afirmaram ter uma aliança “sem limites” pouco antes do início da invasão da Ucrânia por Moscou, o que também levou a um crescimento das suas relações comerciais para níveis recordes.

Para Moscou, a China tem sido uma tábua de salvação econômica após as sanções impostas pelo Ocidente, em resposta à sua operação militar. Por seu lado, a China tirou partido das importações de energia barata da Rússia e do acesso aos seus vastos recursos naturais.

Essa abordagem levanta suspeitas nos países ocidentais e levou os Estados Unidos a ameaçar com sanções os bancos e empresas estrangeiras que trabalham com a Rússia.

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