Putin encerra campanha para se tornar líder mais longevo desde a revolução na Rússia


Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80% na Rússia

Por Redação

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, encerrou ontem a campanha eleitoral que deve, segundo todas as pesquisas, lhe dar outro mandato. Se completar mais seis anos à frente da Rússia, ele se tornará o líder mais longevo desde a revolução, ultrapassando Josef Stalin, que ocupou o Kremlin por 29 anos. Para quem caça ursos, joga hóquei e cavalga sem camisa na Sibéria, o recorde parece mera formalidade.

A votação termina no domingo, mas o resultado é uma barbada. Dois anos após invadir a Ucrânia, Putin está mais perto de uma vitória na guerra, o que vem aterrorizando os países europeus, especialmente os que eram satélites soviéticos. As sanções internacionais parecem não ter movido uma palha na política externa agressiva da Rússia.

Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80%. Internamente, ele desmontou a oposição, criando leis draconianas que levaram a maioria ao exílio ou para a prisão. Em fevereiro, em uma dessas colônias penais, morreu o principal líder dissidente, Alexei Navalni, aos 47 anos, em circunstâncias não esclarecidas.

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Pessoas são vistas na frente de uma tela digital exibindo uma imagem do Presidente Russo Vladimir Putin e uma citação de seu recente discurso à Assembleia Federal, em São Petersburgo, em 14 de março de 2024.  Foto: Olga Maltseva / AFP

O aparente assassinato de Navalni deu gás à oposição e aumentou a pressão internacional sobre o regime, embora Putin pareça imune às duas coisas. “O mundo precisa aceitar que Putin é um assassino”, disse Yulia Navalnaia, viúva do líder opositor, em artigo publicano no Washington Post.

Ontem, Putin fez um apelo na TV para que os 112 milhões de eleitores russos compareçam às urnas, no que ele descreveu como um “passo para o futuro”, enfatizando a luta e o exemplo dos soldados que lutam na Ucrânia. O Kremlin busca uma vitória histórica para legitimar a guerra, se possível com mais de 80% dos votos – Putin nunca obteve mais de 77%.

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O Presidente russo Vladimir Putin em 14 de março de 2024.  Foto: Mikhail Metzel / AFP

“Estou convencido de que vocês compreendem o período difícil que o nosso país atravessa, os desafios que enfrentamos em praticamente todas as áreas” disse Putin " Peço que votem no candidato de sua escolha, pelo futuro da Rússia. Participar nas eleições é demonstrar seus sentimentos patrióticos.”

A Comissão Eleitoral Central (CEC) registrou apenas mais três candidatos, nenhum deles de oposição de verdade: o comunista Nikolai Kharkinov e o liberal Vladislav Davankov, têm 6% das intenções de voto. O ultranacionalista Leonid Slutski, 5%. Em 2020, Putin alterou a Constituição e eliminou a barreira à reeleição, o que significa que ele poderá se candidatar de novo em 2030, quando terá 77 anos. /Com EFE, WP e AFP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, encerrou ontem a campanha eleitoral que deve, segundo todas as pesquisas, lhe dar outro mandato. Se completar mais seis anos à frente da Rússia, ele se tornará o líder mais longevo desde a revolução, ultrapassando Josef Stalin, que ocupou o Kremlin por 29 anos. Para quem caça ursos, joga hóquei e cavalga sem camisa na Sibéria, o recorde parece mera formalidade.

A votação termina no domingo, mas o resultado é uma barbada. Dois anos após invadir a Ucrânia, Putin está mais perto de uma vitória na guerra, o que vem aterrorizando os países europeus, especialmente os que eram satélites soviéticos. As sanções internacionais parecem não ter movido uma palha na política externa agressiva da Rússia.

Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80%. Internamente, ele desmontou a oposição, criando leis draconianas que levaram a maioria ao exílio ou para a prisão. Em fevereiro, em uma dessas colônias penais, morreu o principal líder dissidente, Alexei Navalni, aos 47 anos, em circunstâncias não esclarecidas.

Pessoas são vistas na frente de uma tela digital exibindo uma imagem do Presidente Russo Vladimir Putin e uma citação de seu recente discurso à Assembleia Federal, em São Petersburgo, em 14 de março de 2024.  Foto: Olga Maltseva / AFP

O aparente assassinato de Navalni deu gás à oposição e aumentou a pressão internacional sobre o regime, embora Putin pareça imune às duas coisas. “O mundo precisa aceitar que Putin é um assassino”, disse Yulia Navalnaia, viúva do líder opositor, em artigo publicano no Washington Post.

Ontem, Putin fez um apelo na TV para que os 112 milhões de eleitores russos compareçam às urnas, no que ele descreveu como um “passo para o futuro”, enfatizando a luta e o exemplo dos soldados que lutam na Ucrânia. O Kremlin busca uma vitória histórica para legitimar a guerra, se possível com mais de 80% dos votos – Putin nunca obteve mais de 77%.

O Presidente russo Vladimir Putin em 14 de março de 2024.  Foto: Mikhail Metzel / AFP

“Estou convencido de que vocês compreendem o período difícil que o nosso país atravessa, os desafios que enfrentamos em praticamente todas as áreas” disse Putin " Peço que votem no candidato de sua escolha, pelo futuro da Rússia. Participar nas eleições é demonstrar seus sentimentos patrióticos.”

A Comissão Eleitoral Central (CEC) registrou apenas mais três candidatos, nenhum deles de oposição de verdade: o comunista Nikolai Kharkinov e o liberal Vladislav Davankov, têm 6% das intenções de voto. O ultranacionalista Leonid Slutski, 5%. Em 2020, Putin alterou a Constituição e eliminou a barreira à reeleição, o que significa que ele poderá se candidatar de novo em 2030, quando terá 77 anos. /Com EFE, WP e AFP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, encerrou ontem a campanha eleitoral que deve, segundo todas as pesquisas, lhe dar outro mandato. Se completar mais seis anos à frente da Rússia, ele se tornará o líder mais longevo desde a revolução, ultrapassando Josef Stalin, que ocupou o Kremlin por 29 anos. Para quem caça ursos, joga hóquei e cavalga sem camisa na Sibéria, o recorde parece mera formalidade.

A votação termina no domingo, mas o resultado é uma barbada. Dois anos após invadir a Ucrânia, Putin está mais perto de uma vitória na guerra, o que vem aterrorizando os países europeus, especialmente os que eram satélites soviéticos. As sanções internacionais parecem não ter movido uma palha na política externa agressiva da Rússia.

Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80%. Internamente, ele desmontou a oposição, criando leis draconianas que levaram a maioria ao exílio ou para a prisão. Em fevereiro, em uma dessas colônias penais, morreu o principal líder dissidente, Alexei Navalni, aos 47 anos, em circunstâncias não esclarecidas.

Pessoas são vistas na frente de uma tela digital exibindo uma imagem do Presidente Russo Vladimir Putin e uma citação de seu recente discurso à Assembleia Federal, em São Petersburgo, em 14 de março de 2024.  Foto: Olga Maltseva / AFP

O aparente assassinato de Navalni deu gás à oposição e aumentou a pressão internacional sobre o regime, embora Putin pareça imune às duas coisas. “O mundo precisa aceitar que Putin é um assassino”, disse Yulia Navalnaia, viúva do líder opositor, em artigo publicano no Washington Post.

Ontem, Putin fez um apelo na TV para que os 112 milhões de eleitores russos compareçam às urnas, no que ele descreveu como um “passo para o futuro”, enfatizando a luta e o exemplo dos soldados que lutam na Ucrânia. O Kremlin busca uma vitória histórica para legitimar a guerra, se possível com mais de 80% dos votos – Putin nunca obteve mais de 77%.

O Presidente russo Vladimir Putin em 14 de março de 2024.  Foto: Mikhail Metzel / AFP

“Estou convencido de que vocês compreendem o período difícil que o nosso país atravessa, os desafios que enfrentamos em praticamente todas as áreas” disse Putin " Peço que votem no candidato de sua escolha, pelo futuro da Rússia. Participar nas eleições é demonstrar seus sentimentos patrióticos.”

A Comissão Eleitoral Central (CEC) registrou apenas mais três candidatos, nenhum deles de oposição de verdade: o comunista Nikolai Kharkinov e o liberal Vladislav Davankov, têm 6% das intenções de voto. O ultranacionalista Leonid Slutski, 5%. Em 2020, Putin alterou a Constituição e eliminou a barreira à reeleição, o que significa que ele poderá se candidatar de novo em 2030, quando terá 77 anos. /Com EFE, WP e AFP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, encerrou ontem a campanha eleitoral que deve, segundo todas as pesquisas, lhe dar outro mandato. Se completar mais seis anos à frente da Rússia, ele se tornará o líder mais longevo desde a revolução, ultrapassando Josef Stalin, que ocupou o Kremlin por 29 anos. Para quem caça ursos, joga hóquei e cavalga sem camisa na Sibéria, o recorde parece mera formalidade.

A votação termina no domingo, mas o resultado é uma barbada. Dois anos após invadir a Ucrânia, Putin está mais perto de uma vitória na guerra, o que vem aterrorizando os países europeus, especialmente os que eram satélites soviéticos. As sanções internacionais parecem não ter movido uma palha na política externa agressiva da Rússia.

Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80%. Internamente, ele desmontou a oposição, criando leis draconianas que levaram a maioria ao exílio ou para a prisão. Em fevereiro, em uma dessas colônias penais, morreu o principal líder dissidente, Alexei Navalni, aos 47 anos, em circunstâncias não esclarecidas.

Pessoas são vistas na frente de uma tela digital exibindo uma imagem do Presidente Russo Vladimir Putin e uma citação de seu recente discurso à Assembleia Federal, em São Petersburgo, em 14 de março de 2024.  Foto: Olga Maltseva / AFP

O aparente assassinato de Navalni deu gás à oposição e aumentou a pressão internacional sobre o regime, embora Putin pareça imune às duas coisas. “O mundo precisa aceitar que Putin é um assassino”, disse Yulia Navalnaia, viúva do líder opositor, em artigo publicano no Washington Post.

Ontem, Putin fez um apelo na TV para que os 112 milhões de eleitores russos compareçam às urnas, no que ele descreveu como um “passo para o futuro”, enfatizando a luta e o exemplo dos soldados que lutam na Ucrânia. O Kremlin busca uma vitória histórica para legitimar a guerra, se possível com mais de 80% dos votos – Putin nunca obteve mais de 77%.

O Presidente russo Vladimir Putin em 14 de março de 2024.  Foto: Mikhail Metzel / AFP

“Estou convencido de que vocês compreendem o período difícil que o nosso país atravessa, os desafios que enfrentamos em praticamente todas as áreas” disse Putin " Peço que votem no candidato de sua escolha, pelo futuro da Rússia. Participar nas eleições é demonstrar seus sentimentos patrióticos.”

A Comissão Eleitoral Central (CEC) registrou apenas mais três candidatos, nenhum deles de oposição de verdade: o comunista Nikolai Kharkinov e o liberal Vladislav Davankov, têm 6% das intenções de voto. O ultranacionalista Leonid Slutski, 5%. Em 2020, Putin alterou a Constituição e eliminou a barreira à reeleição, o que significa que ele poderá se candidatar de novo em 2030, quando terá 77 anos. /Com EFE, WP e AFP

MOSCOU - O presidente da Rússia, Vladimir Putin, encerrou ontem a campanha eleitoral que deve, segundo todas as pesquisas, lhe dar outro mandato. Se completar mais seis anos à frente da Rússia, ele se tornará o líder mais longevo desde a revolução, ultrapassando Josef Stalin, que ocupou o Kremlin por 29 anos. Para quem caça ursos, joga hóquei e cavalga sem camisa na Sibéria, o recorde parece mera formalidade.

A votação termina no domingo, mas o resultado é uma barbada. Dois anos após invadir a Ucrânia, Putin está mais perto de uma vitória na guerra, o que vem aterrorizando os países europeus, especialmente os que eram satélites soviéticos. As sanções internacionais parecem não ter movido uma palha na política externa agressiva da Rússia.

Segundo o Levada Center, um instituto de pesquisa independente – talvez o único da Rússia –, a popularidade de Putin está acima dos 80%. Internamente, ele desmontou a oposição, criando leis draconianas que levaram a maioria ao exílio ou para a prisão. Em fevereiro, em uma dessas colônias penais, morreu o principal líder dissidente, Alexei Navalni, aos 47 anos, em circunstâncias não esclarecidas.

Pessoas são vistas na frente de uma tela digital exibindo uma imagem do Presidente Russo Vladimir Putin e uma citação de seu recente discurso à Assembleia Federal, em São Petersburgo, em 14 de março de 2024.  Foto: Olga Maltseva / AFP

O aparente assassinato de Navalni deu gás à oposição e aumentou a pressão internacional sobre o regime, embora Putin pareça imune às duas coisas. “O mundo precisa aceitar que Putin é um assassino”, disse Yulia Navalnaia, viúva do líder opositor, em artigo publicano no Washington Post.

Ontem, Putin fez um apelo na TV para que os 112 milhões de eleitores russos compareçam às urnas, no que ele descreveu como um “passo para o futuro”, enfatizando a luta e o exemplo dos soldados que lutam na Ucrânia. O Kremlin busca uma vitória histórica para legitimar a guerra, se possível com mais de 80% dos votos – Putin nunca obteve mais de 77%.

O Presidente russo Vladimir Putin em 14 de março de 2024.  Foto: Mikhail Metzel / AFP

“Estou convencido de que vocês compreendem o período difícil que o nosso país atravessa, os desafios que enfrentamos em praticamente todas as áreas” disse Putin " Peço que votem no candidato de sua escolha, pelo futuro da Rússia. Participar nas eleições é demonstrar seus sentimentos patrióticos.”

A Comissão Eleitoral Central (CEC) registrou apenas mais três candidatos, nenhum deles de oposição de verdade: o comunista Nikolai Kharkinov e o liberal Vladislav Davankov, têm 6% das intenções de voto. O ultranacionalista Leonid Slutski, 5%. Em 2020, Putin alterou a Constituição e eliminou a barreira à reeleição, o que significa que ele poderá se candidatar de novo em 2030, quando terá 77 anos. /Com EFE, WP e AFP

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