Pyongyang mostrou desrespeito com China ao disparar míssil, diz Trump


Moscou também criticou o novo lançamento norte-coreano e afirmou que está preocupado com a situação

Por Redação

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira, 29, que a Coreia do Norte mostrou desrespeito com sua principal aliada, a China, após lançar um míssil balístico de curto alcance, que caiu no mar na costa leste do país.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional Foto: EFE/EPA/KCNA

"A Coreia do Norte mostrou grande desrespeito com sua vizinha China ao lançar outro míssil balístico. Mas a China está tentando ser forte", escreveu Trump em sua conta no Twitter.

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Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional e especialmente ao novo governo de Seul, que havia mostrado intenção de estender a mão ao regime liderado por Kim Jong-un.

O Estado Maior Conjunto sul-coreano (JCS) anunciou que a Coreia do Norte disparou "pelo menos um míssil" por volta das 5h39 locais (17h39 de domingo em Brasília) da base aérea de Kalma, na cidade de Wonsan, na costa leste do país.

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O míssil alcançou uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu 450 quilômetros para o leste antes de cair da Zona Econômica Especial do Japão, país que condenou fortemente a ação.

Kim Jong-un supervisiona teste de novo sistema de defesa aérea

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Kim Jong-un supervisiona teste de novo sistema de defesa aérea

Foto: AFP PHOTO/KCNA VIA KNS
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Moscou. A Rússia também condenou o teste com míssil balístico. "Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.

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Ele pediu aos países que participam das negociações a seis partes - EUA, China, Japão, Rússia e as duas Coreias - que mostrem "moderação, em particular, em relação à atividade militar na região".

Titov insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática por meio do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas": Washington e Seul. / REUTERS, EFE e AFP

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira, 29, que a Coreia do Norte mostrou desrespeito com sua principal aliada, a China, após lançar um míssil balístico de curto alcance, que caiu no mar na costa leste do país.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional Foto: EFE/EPA/KCNA

"A Coreia do Norte mostrou grande desrespeito com sua vizinha China ao lançar outro míssil balístico. Mas a China está tentando ser forte", escreveu Trump em sua conta no Twitter.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional e especialmente ao novo governo de Seul, que havia mostrado intenção de estender a mão ao regime liderado por Kim Jong-un.

O Estado Maior Conjunto sul-coreano (JCS) anunciou que a Coreia do Norte disparou "pelo menos um míssil" por volta das 5h39 locais (17h39 de domingo em Brasília) da base aérea de Kalma, na cidade de Wonsan, na costa leste do país.

O míssil alcançou uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu 450 quilômetros para o leste antes de cair da Zona Econômica Especial do Japão, país que condenou fortemente a ação.

Kim Jong-un supervisiona teste de novo sistema de defesa aérea

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Moscou. A Rússia também condenou o teste com míssil balístico. "Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.

Ele pediu aos países que participam das negociações a seis partes - EUA, China, Japão, Rússia e as duas Coreias - que mostrem "moderação, em particular, em relação à atividade militar na região".

Titov insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática por meio do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas": Washington e Seul. / REUTERS, EFE e AFP

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira, 29, que a Coreia do Norte mostrou desrespeito com sua principal aliada, a China, após lançar um míssil balístico de curto alcance, que caiu no mar na costa leste do país.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional Foto: EFE/EPA/KCNA

"A Coreia do Norte mostrou grande desrespeito com sua vizinha China ao lançar outro míssil balístico. Mas a China está tentando ser forte", escreveu Trump em sua conta no Twitter.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional e especialmente ao novo governo de Seul, que havia mostrado intenção de estender a mão ao regime liderado por Kim Jong-un.

O Estado Maior Conjunto sul-coreano (JCS) anunciou que a Coreia do Norte disparou "pelo menos um míssil" por volta das 5h39 locais (17h39 de domingo em Brasília) da base aérea de Kalma, na cidade de Wonsan, na costa leste do país.

O míssil alcançou uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu 450 quilômetros para o leste antes de cair da Zona Econômica Especial do Japão, país que condenou fortemente a ação.

Kim Jong-un supervisiona teste de novo sistema de defesa aérea

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Moscou. A Rússia também condenou o teste com míssil balístico. "Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.

Ele pediu aos países que participam das negociações a seis partes - EUA, China, Japão, Rússia e as duas Coreias - que mostrem "moderação, em particular, em relação à atividade militar na região".

Titov insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática por meio do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas": Washington e Seul. / REUTERS, EFE e AFP

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

WASHINGTON - O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta segunda-feira, 29, que a Coreia do Norte mostrou desrespeito com sua principal aliada, a China, após lançar um míssil balístico de curto alcance, que caiu no mar na costa leste do país.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional Foto: EFE/EPA/KCNA

"A Coreia do Norte mostrou grande desrespeito com sua vizinha China ao lançar outro míssil balístico. Mas a China está tentando ser forte", escreveu Trump em sua conta no Twitter.

Pyongyang realizou no domingo outro teste de mísseis em mais um desafio à comunidade internacional e especialmente ao novo governo de Seul, que havia mostrado intenção de estender a mão ao regime liderado por Kim Jong-un.

O Estado Maior Conjunto sul-coreano (JCS) anunciou que a Coreia do Norte disparou "pelo menos um míssil" por volta das 5h39 locais (17h39 de domingo em Brasília) da base aérea de Kalma, na cidade de Wonsan, na costa leste do país.

O míssil alcançou uma altura máxima de 120 quilômetros e percorreu 450 quilômetros para o leste antes de cair da Zona Econômica Especial do Japão, país que condenou fortemente a ação.

Kim Jong-un supervisiona teste de novo sistema de defesa aérea

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Moscou. A Rússia também condenou o teste com míssil balístico. "Naturalmente, condenamos (o teste). Estamos preocupados com a situação", disse Vladimir Titov, vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, à imprensa local.

Ele pediu aos países que participam das negociações a seis partes - EUA, China, Japão, Rússia e as duas Coreias - que mostrem "moderação, em particular, em relação à atividade militar na região".

Titov insistiu que não existe alternativa para enfrentar a crise nuclear além de uma solução diplomática por meio do diálogo direto, em particular "entre os dois principais protagonistas": Washington e Seul. / REUTERS, EFE e AFP

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A Coreia do Norte voltou a desafiar à comunidade internacional e lançou um novo míssil balístico. Para analistas, a atitude de Pyongyang vai forçar o presidente americano, Donald Trump, a sentar à mesa de negociações.

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