Quase 250 mil imigrantes passaram pelo Panamá em 2022 para chegar aos Estados Unidos


Autoridade migratória do país diz que número é recorde; maioria é de venezuelanos

Por Redação

CIDADE DO PANAMÁ - A quantidade de migrantes irregulares que chegaram ao Panamá a caminho dos Estados Unidos quase dobrou em 2022, ao atingir o recorde de 248 mil, mais da metade deles venezuelanos, informou a autoridade migratória panamenha.

Colombianos em campo para imigrantes em Meteti, na província de Darien, no Panamá; serviços públicos sobrecarregados Foto: ERICK MARCISCANO/REUTERS

O Serviço Nacional de Migração do Panamá detalhou em um relatório que 247.810 migrantes irregulares passaram pelo país, dos quais 150.289 são venezuelanos.

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O documento indica que, atrás dos venezuelanos, estão equatorianos (29.226), haitianos (22.212), cubanos (5.961) e colombianos (5.060), entre outras nacionalidades.

O número de migrantes irregulares que cruzaram o Panamá é histórico, quase o dobro dos 133.726 que fizeram em 2021 e quase 30 vezes mais que os 8.594 de 2020.

Na quinta-feira, 29, a força naval da Nicarágua informou que encontrou documentos e pertences de dois dos 20 migrantes venezuelanos que desapareceram em meados de dezembro no Mar do Caribe, como parte das operações de busca que realizam em conjunto com a guarda costeira da Costa Rica.

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De acordo com a informação divulgada pelo Exército nicaraguense, os migrantes teriam supostamente zarpado da ilha de San Andrés, na Colômbia, em 16 de dezembro, e a embarcação transportava 12 adultos e oito crianças, todos venezuelanos.

Os migrantes se dirigiam à ilha nicaraguense de Corn Island para, em seguida, continuarem por terra o seu caminho para os Estados Unidos. As buscas pelos desaparecidos continuam.

A ong Organização Nacional de Salvamento e Segurança Marítima dos Espaços Aquáticos da Venezuela (Onsa) disse, em 19 de dezembro, que “as pessoas que receberiam a embarcação em Corn Island confirmaram que a mesma nunca chegou ao seu destino”.

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Os venezuelanos que migram ilegalmente para os Estados Unidos têm optado ultimamente pela rota San Andrés-Corn Island para evitar o caminho pela perigosa floresta do Estreito de Darién, na fronteira entre Colômbia e Panamá, afirmou a associação.

Em outubro, os Estados Unidos fecharam as portas para os migrantes da Venezuela que tenham atravessado ilegalmente Panamá e México, e anunciou que apenas aceitaria 24.000 com autorização prévia, que cheguem por via aérea e tenham um patrocinador em solo americano. | AFP

CIDADE DO PANAMÁ - A quantidade de migrantes irregulares que chegaram ao Panamá a caminho dos Estados Unidos quase dobrou em 2022, ao atingir o recorde de 248 mil, mais da metade deles venezuelanos, informou a autoridade migratória panamenha.

Colombianos em campo para imigrantes em Meteti, na província de Darien, no Panamá; serviços públicos sobrecarregados Foto: ERICK MARCISCANO/REUTERS

O Serviço Nacional de Migração do Panamá detalhou em um relatório que 247.810 migrantes irregulares passaram pelo país, dos quais 150.289 são venezuelanos.

O documento indica que, atrás dos venezuelanos, estão equatorianos (29.226), haitianos (22.212), cubanos (5.961) e colombianos (5.060), entre outras nacionalidades.

O número de migrantes irregulares que cruzaram o Panamá é histórico, quase o dobro dos 133.726 que fizeram em 2021 e quase 30 vezes mais que os 8.594 de 2020.

Na quinta-feira, 29, a força naval da Nicarágua informou que encontrou documentos e pertences de dois dos 20 migrantes venezuelanos que desapareceram em meados de dezembro no Mar do Caribe, como parte das operações de busca que realizam em conjunto com a guarda costeira da Costa Rica.

De acordo com a informação divulgada pelo Exército nicaraguense, os migrantes teriam supostamente zarpado da ilha de San Andrés, na Colômbia, em 16 de dezembro, e a embarcação transportava 12 adultos e oito crianças, todos venezuelanos.

Os migrantes se dirigiam à ilha nicaraguense de Corn Island para, em seguida, continuarem por terra o seu caminho para os Estados Unidos. As buscas pelos desaparecidos continuam.

A ong Organização Nacional de Salvamento e Segurança Marítima dos Espaços Aquáticos da Venezuela (Onsa) disse, em 19 de dezembro, que “as pessoas que receberiam a embarcação em Corn Island confirmaram que a mesma nunca chegou ao seu destino”.

Os venezuelanos que migram ilegalmente para os Estados Unidos têm optado ultimamente pela rota San Andrés-Corn Island para evitar o caminho pela perigosa floresta do Estreito de Darién, na fronteira entre Colômbia e Panamá, afirmou a associação.

Em outubro, os Estados Unidos fecharam as portas para os migrantes da Venezuela que tenham atravessado ilegalmente Panamá e México, e anunciou que apenas aceitaria 24.000 com autorização prévia, que cheguem por via aérea e tenham um patrocinador em solo americano. | AFP

CIDADE DO PANAMÁ - A quantidade de migrantes irregulares que chegaram ao Panamá a caminho dos Estados Unidos quase dobrou em 2022, ao atingir o recorde de 248 mil, mais da metade deles venezuelanos, informou a autoridade migratória panamenha.

Colombianos em campo para imigrantes em Meteti, na província de Darien, no Panamá; serviços públicos sobrecarregados Foto: ERICK MARCISCANO/REUTERS

O Serviço Nacional de Migração do Panamá detalhou em um relatório que 247.810 migrantes irregulares passaram pelo país, dos quais 150.289 são venezuelanos.

O documento indica que, atrás dos venezuelanos, estão equatorianos (29.226), haitianos (22.212), cubanos (5.961) e colombianos (5.060), entre outras nacionalidades.

O número de migrantes irregulares que cruzaram o Panamá é histórico, quase o dobro dos 133.726 que fizeram em 2021 e quase 30 vezes mais que os 8.594 de 2020.

Na quinta-feira, 29, a força naval da Nicarágua informou que encontrou documentos e pertences de dois dos 20 migrantes venezuelanos que desapareceram em meados de dezembro no Mar do Caribe, como parte das operações de busca que realizam em conjunto com a guarda costeira da Costa Rica.

De acordo com a informação divulgada pelo Exército nicaraguense, os migrantes teriam supostamente zarpado da ilha de San Andrés, na Colômbia, em 16 de dezembro, e a embarcação transportava 12 adultos e oito crianças, todos venezuelanos.

Os migrantes se dirigiam à ilha nicaraguense de Corn Island para, em seguida, continuarem por terra o seu caminho para os Estados Unidos. As buscas pelos desaparecidos continuam.

A ong Organização Nacional de Salvamento e Segurança Marítima dos Espaços Aquáticos da Venezuela (Onsa) disse, em 19 de dezembro, que “as pessoas que receberiam a embarcação em Corn Island confirmaram que a mesma nunca chegou ao seu destino”.

Os venezuelanos que migram ilegalmente para os Estados Unidos têm optado ultimamente pela rota San Andrés-Corn Island para evitar o caminho pela perigosa floresta do Estreito de Darién, na fronteira entre Colômbia e Panamá, afirmou a associação.

Em outubro, os Estados Unidos fecharam as portas para os migrantes da Venezuela que tenham atravessado ilegalmente Panamá e México, e anunciou que apenas aceitaria 24.000 com autorização prévia, que cheguem por via aérea e tenham um patrocinador em solo americano. | AFP

CIDADE DO PANAMÁ - A quantidade de migrantes irregulares que chegaram ao Panamá a caminho dos Estados Unidos quase dobrou em 2022, ao atingir o recorde de 248 mil, mais da metade deles venezuelanos, informou a autoridade migratória panamenha.

Colombianos em campo para imigrantes em Meteti, na província de Darien, no Panamá; serviços públicos sobrecarregados Foto: ERICK MARCISCANO/REUTERS

O Serviço Nacional de Migração do Panamá detalhou em um relatório que 247.810 migrantes irregulares passaram pelo país, dos quais 150.289 são venezuelanos.

O documento indica que, atrás dos venezuelanos, estão equatorianos (29.226), haitianos (22.212), cubanos (5.961) e colombianos (5.060), entre outras nacionalidades.

O número de migrantes irregulares que cruzaram o Panamá é histórico, quase o dobro dos 133.726 que fizeram em 2021 e quase 30 vezes mais que os 8.594 de 2020.

Na quinta-feira, 29, a força naval da Nicarágua informou que encontrou documentos e pertences de dois dos 20 migrantes venezuelanos que desapareceram em meados de dezembro no Mar do Caribe, como parte das operações de busca que realizam em conjunto com a guarda costeira da Costa Rica.

De acordo com a informação divulgada pelo Exército nicaraguense, os migrantes teriam supostamente zarpado da ilha de San Andrés, na Colômbia, em 16 de dezembro, e a embarcação transportava 12 adultos e oito crianças, todos venezuelanos.

Os migrantes se dirigiam à ilha nicaraguense de Corn Island para, em seguida, continuarem por terra o seu caminho para os Estados Unidos. As buscas pelos desaparecidos continuam.

A ong Organização Nacional de Salvamento e Segurança Marítima dos Espaços Aquáticos da Venezuela (Onsa) disse, em 19 de dezembro, que “as pessoas que receberiam a embarcação em Corn Island confirmaram que a mesma nunca chegou ao seu destino”.

Os venezuelanos que migram ilegalmente para os Estados Unidos têm optado ultimamente pela rota San Andrés-Corn Island para evitar o caminho pela perigosa floresta do Estreito de Darién, na fronteira entre Colômbia e Panamá, afirmou a associação.

Em outubro, os Estados Unidos fecharam as portas para os migrantes da Venezuela que tenham atravessado ilegalmente Panamá e México, e anunciou que apenas aceitaria 24.000 com autorização prévia, que cheguem por via aérea e tenham um patrocinador em solo americano. | AFP

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