Que livro? Advogados de Trump ignoram revelações de Bolton em julgamento


Defesa de presidente dos EUA em processo no Senado insiste que 'não há elementos para impeachment'

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Os colegas republicanos do presidente Donald Trump no Senado dos Estados Unidos sofreram nova pressão, na segunda-feira, 27, para permitir testemunhas no julgamento de impeachment, enquanto a equipe jurídica de Trump ignorou as revelações de um ex-assessor da Casa Branca.

O elefante na sala no segundo dia de argumentação da defesa do presidente foi John Bolton, o ex-assessor de segurança nacional cujo manuscrito não publicado, segundo o New York Times, inclui revelações que estão no cerne da acusação de abuso de poder contra Trump.

O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, acompanha fala do presidente Donald Trump Foto: Jabin Botsford/W. POST
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Bolton escreveu que Trump disse a ele que queria congelar 391 milhões de dólares em auxílio de segurança para a Ucrânia até Kiev ajudar nas investigações sobre democratas, incluindo o rival político Joe Biden e seu filho Hunter Biden, informou o Times.

As revelações de Bolton levaram a novos pedidos dos democratas para que Bolton e outras testemunhas prestem depoimento. Trump é acusado de abusar do poder ao buscar interferência estrangeira em uma eleição nos EUA e de obstruir o Congresso.

Os advogados de Trump disseram depois de sete horas de argumentos que retomariam sua explanação na terça-feira.

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O senador republicano Mitt Romney, um moderado que por vezes criticou Trump, afirmou que há uma probabilidade crescente de que pelo menos quatro senadores republicanos optem por convocar Bolton para testemunhar, o que daria aos democratas os votos necessários no Senado, liderado pelos republicanos, para convocá-lo.

Pressão para convocar testemunhas

O Senado pode resolver a questão de convocar testemunhas em uma votação na sexta ou no sábado. Os democratas disseram que o manuscrito de Bolton torna ainda mais premente a convocação de Bolton como testemunha pelo Senado.

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A Câmara dos Deputados, liderada pelos democratas, aprovou impeachment de Trump no mês passado, iniciando o julgamento no Senado sobre se ele deve ser afastado do cargo. A previsão é de que Trump seja absolvido no Senado, de 100 cadeiras, onde os republicanos ocupam 53 lugares.

A Casa Branca ordenou que funcionários atuais e antigos do governo não prestassem depoimento ou documentos no inquérito que antecedeu o julgamento, e os republicanos do Senado até agora se recusaram a permitir testemunhas ou novas evidências.

O senador Ted Cruz, um firme defensor de Trump, disse que o livro de Bolton não “impactaria a questão jurídica diante deste Senado”.

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A equipe jurídica de Trump retomou na segunda-feira a apresentação de argumentos de abertura no julgamento e Bolton mal foi mencionado. Em uma aparente referência ao vazamento do manuscrito, o advogado de Trump Jay Sekulow disse: “Lidamos com informações publicamente disponíveis. Não lidamos com especulações, alegações que não são baseadas em padrões probatórios”./REUTERS

WASHINGTON - Os colegas republicanos do presidente Donald Trump no Senado dos Estados Unidos sofreram nova pressão, na segunda-feira, 27, para permitir testemunhas no julgamento de impeachment, enquanto a equipe jurídica de Trump ignorou as revelações de um ex-assessor da Casa Branca.

O elefante na sala no segundo dia de argumentação da defesa do presidente foi John Bolton, o ex-assessor de segurança nacional cujo manuscrito não publicado, segundo o New York Times, inclui revelações que estão no cerne da acusação de abuso de poder contra Trump.

O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, acompanha fala do presidente Donald Trump Foto: Jabin Botsford/W. POST

Bolton escreveu que Trump disse a ele que queria congelar 391 milhões de dólares em auxílio de segurança para a Ucrânia até Kiev ajudar nas investigações sobre democratas, incluindo o rival político Joe Biden e seu filho Hunter Biden, informou o Times.

As revelações de Bolton levaram a novos pedidos dos democratas para que Bolton e outras testemunhas prestem depoimento. Trump é acusado de abusar do poder ao buscar interferência estrangeira em uma eleição nos EUA e de obstruir o Congresso.

Os advogados de Trump disseram depois de sete horas de argumentos que retomariam sua explanação na terça-feira.

O senador republicano Mitt Romney, um moderado que por vezes criticou Trump, afirmou que há uma probabilidade crescente de que pelo menos quatro senadores republicanos optem por convocar Bolton para testemunhar, o que daria aos democratas os votos necessários no Senado, liderado pelos republicanos, para convocá-lo.

Pressão para convocar testemunhas

O Senado pode resolver a questão de convocar testemunhas em uma votação na sexta ou no sábado. Os democratas disseram que o manuscrito de Bolton torna ainda mais premente a convocação de Bolton como testemunha pelo Senado.

A Câmara dos Deputados, liderada pelos democratas, aprovou impeachment de Trump no mês passado, iniciando o julgamento no Senado sobre se ele deve ser afastado do cargo. A previsão é de que Trump seja absolvido no Senado, de 100 cadeiras, onde os republicanos ocupam 53 lugares.

A Casa Branca ordenou que funcionários atuais e antigos do governo não prestassem depoimento ou documentos no inquérito que antecedeu o julgamento, e os republicanos do Senado até agora se recusaram a permitir testemunhas ou novas evidências.

O senador Ted Cruz, um firme defensor de Trump, disse que o livro de Bolton não “impactaria a questão jurídica diante deste Senado”.

A equipe jurídica de Trump retomou na segunda-feira a apresentação de argumentos de abertura no julgamento e Bolton mal foi mencionado. Em uma aparente referência ao vazamento do manuscrito, o advogado de Trump Jay Sekulow disse: “Lidamos com informações publicamente disponíveis. Não lidamos com especulações, alegações que não são baseadas em padrões probatórios”./REUTERS

WASHINGTON - Os colegas republicanos do presidente Donald Trump no Senado dos Estados Unidos sofreram nova pressão, na segunda-feira, 27, para permitir testemunhas no julgamento de impeachment, enquanto a equipe jurídica de Trump ignorou as revelações de um ex-assessor da Casa Branca.

O elefante na sala no segundo dia de argumentação da defesa do presidente foi John Bolton, o ex-assessor de segurança nacional cujo manuscrito não publicado, segundo o New York Times, inclui revelações que estão no cerne da acusação de abuso de poder contra Trump.

O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, acompanha fala do presidente Donald Trump Foto: Jabin Botsford/W. POST

Bolton escreveu que Trump disse a ele que queria congelar 391 milhões de dólares em auxílio de segurança para a Ucrânia até Kiev ajudar nas investigações sobre democratas, incluindo o rival político Joe Biden e seu filho Hunter Biden, informou o Times.

As revelações de Bolton levaram a novos pedidos dos democratas para que Bolton e outras testemunhas prestem depoimento. Trump é acusado de abusar do poder ao buscar interferência estrangeira em uma eleição nos EUA e de obstruir o Congresso.

Os advogados de Trump disseram depois de sete horas de argumentos que retomariam sua explanação na terça-feira.

O senador republicano Mitt Romney, um moderado que por vezes criticou Trump, afirmou que há uma probabilidade crescente de que pelo menos quatro senadores republicanos optem por convocar Bolton para testemunhar, o que daria aos democratas os votos necessários no Senado, liderado pelos republicanos, para convocá-lo.

Pressão para convocar testemunhas

O Senado pode resolver a questão de convocar testemunhas em uma votação na sexta ou no sábado. Os democratas disseram que o manuscrito de Bolton torna ainda mais premente a convocação de Bolton como testemunha pelo Senado.

A Câmara dos Deputados, liderada pelos democratas, aprovou impeachment de Trump no mês passado, iniciando o julgamento no Senado sobre se ele deve ser afastado do cargo. A previsão é de que Trump seja absolvido no Senado, de 100 cadeiras, onde os republicanos ocupam 53 lugares.

A Casa Branca ordenou que funcionários atuais e antigos do governo não prestassem depoimento ou documentos no inquérito que antecedeu o julgamento, e os republicanos do Senado até agora se recusaram a permitir testemunhas ou novas evidências.

O senador Ted Cruz, um firme defensor de Trump, disse que o livro de Bolton não “impactaria a questão jurídica diante deste Senado”.

A equipe jurídica de Trump retomou na segunda-feira a apresentação de argumentos de abertura no julgamento e Bolton mal foi mencionado. Em uma aparente referência ao vazamento do manuscrito, o advogado de Trump Jay Sekulow disse: “Lidamos com informações publicamente disponíveis. Não lidamos com especulações, alegações que não são baseadas em padrões probatórios”./REUTERS

WASHINGTON - Os colegas republicanos do presidente Donald Trump no Senado dos Estados Unidos sofreram nova pressão, na segunda-feira, 27, para permitir testemunhas no julgamento de impeachment, enquanto a equipe jurídica de Trump ignorou as revelações de um ex-assessor da Casa Branca.

O elefante na sala no segundo dia de argumentação da defesa do presidente foi John Bolton, o ex-assessor de segurança nacional cujo manuscrito não publicado, segundo o New York Times, inclui revelações que estão no cerne da acusação de abuso de poder contra Trump.

O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, acompanha fala do presidente Donald Trump Foto: Jabin Botsford/W. POST

Bolton escreveu que Trump disse a ele que queria congelar 391 milhões de dólares em auxílio de segurança para a Ucrânia até Kiev ajudar nas investigações sobre democratas, incluindo o rival político Joe Biden e seu filho Hunter Biden, informou o Times.

As revelações de Bolton levaram a novos pedidos dos democratas para que Bolton e outras testemunhas prestem depoimento. Trump é acusado de abusar do poder ao buscar interferência estrangeira em uma eleição nos EUA e de obstruir o Congresso.

Os advogados de Trump disseram depois de sete horas de argumentos que retomariam sua explanação na terça-feira.

O senador republicano Mitt Romney, um moderado que por vezes criticou Trump, afirmou que há uma probabilidade crescente de que pelo menos quatro senadores republicanos optem por convocar Bolton para testemunhar, o que daria aos democratas os votos necessários no Senado, liderado pelos republicanos, para convocá-lo.

Pressão para convocar testemunhas

O Senado pode resolver a questão de convocar testemunhas em uma votação na sexta ou no sábado. Os democratas disseram que o manuscrito de Bolton torna ainda mais premente a convocação de Bolton como testemunha pelo Senado.

A Câmara dos Deputados, liderada pelos democratas, aprovou impeachment de Trump no mês passado, iniciando o julgamento no Senado sobre se ele deve ser afastado do cargo. A previsão é de que Trump seja absolvido no Senado, de 100 cadeiras, onde os republicanos ocupam 53 lugares.

A Casa Branca ordenou que funcionários atuais e antigos do governo não prestassem depoimento ou documentos no inquérito que antecedeu o julgamento, e os republicanos do Senado até agora se recusaram a permitir testemunhas ou novas evidências.

O senador Ted Cruz, um firme defensor de Trump, disse que o livro de Bolton não “impactaria a questão jurídica diante deste Senado”.

A equipe jurídica de Trump retomou na segunda-feira a apresentação de argumentos de abertura no julgamento e Bolton mal foi mencionado. Em uma aparente referência ao vazamento do manuscrito, o advogado de Trump Jay Sekulow disse: “Lidamos com informações publicamente disponíveis. Não lidamos com especulações, alegações que não são baseadas em padrões probatórios”./REUTERS

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