‘Que venham os atiradores’: candidato assassinado no Equador desafiou o crime; veja vídeo


Vídeo compartilhado das redes sociais de Villavicencio mostra o candidato desafiando as facções criminosas no Equador e afirmando que foi aconselhado a usar colete {a prova de balas mas recusou

Por Redação
Atualização:

O candidato a presidência do Equador Fernando Villavicencio, que foi assassinado na noite de quarta-feira, 9, na saída de um compromisso de campanha em Quito, capital do país, afirmou em um vídeo que foi compartilhado em suas redes sociais que não precisaria de um colete à prova de balas contra possíveis atiradores porque o “povo seria seu escudo”.

“Estou aqui. Me disseram para usar o colete antibalas, mas estou aqui com a camisa suada. Vocês são o meu colete antibalas, eu não preciso. Vocês são um povo valente e eu sou valente como vocês, que venham os chefes do narcotráfico. O tempo da ameaça acabou, nunca vão me quebrar”, apontou Villavicencio em um vídeo que foi publicado pela sua equipe de campanha.

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Tráfico

O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das eleições gerais antecipadas que ocorrerão em 20 de agosto.

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O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio pelo presidente do país, Guillermo Lasso, aparecia em quinto lugar nas pesquisas mais recentes de na intenção de votos. A líder é a advogada Luisa González (26,6%), a única mulher na disputa e apoiada pelo o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.

O jornal El Universo, o principal do país, informou que Villavicencio foi assassinado “no estilo de um assassinato de aluguel, com três tiros na cabeça”.

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Facção se pronuncia

Em um vídeo divulgado na rede social X, antigo Twitter, um grupo de homens encapuzados que dizem ser parte da facção criminosa “Los Lobos”, uma das maiores do Equador, assumiram o assassinato de Fernando Villavicencio.

O grupo assume na gravação a autoria do ataque a Fernando Villavicencio, e o acusa de ter feito um acordo com o crime organizado e não ter cumprido suas promessas.

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“Queremos deixar claro para todos que cada vez que políticos corruptos não cumprirem com suas promessas antes estabelecidas, quando receberem nosso dinheiro - que são milhões de dólares -, para financiar suas campanhas, serão executados”, diz um porta-voz rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com balaclavas cobrindo os rostos enquanto exibem suas armas de fogo.

No mesmo vídeo, o grupo dissidente da facção “Los Cocheros” (filial equatoriana do Cartel de Sinaloa, no México), ameaça outro presidenciável, Jan Topic. “Isso se repetirá quando os corruptos não cumprirem suas palavras (...) Você também, Jan Topic.”

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Seis pessoas foram presas e uma foi morta durante a operação policial. Uma maleta com armas e explosivos foi encontrada em uma casa na região./AFP

O candidato a presidência do Equador Fernando Villavicencio, que foi assassinado na noite de quarta-feira, 9, na saída de um compromisso de campanha em Quito, capital do país, afirmou em um vídeo que foi compartilhado em suas redes sociais que não precisaria de um colete à prova de balas contra possíveis atiradores porque o “povo seria seu escudo”.

“Estou aqui. Me disseram para usar o colete antibalas, mas estou aqui com a camisa suada. Vocês são o meu colete antibalas, eu não preciso. Vocês são um povo valente e eu sou valente como vocês, que venham os chefes do narcotráfico. O tempo da ameaça acabou, nunca vão me quebrar”, apontou Villavicencio em um vídeo que foi publicado pela sua equipe de campanha.

Tráfico

O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das eleições gerais antecipadas que ocorrerão em 20 de agosto.

O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio pelo presidente do país, Guillermo Lasso, aparecia em quinto lugar nas pesquisas mais recentes de na intenção de votos. A líder é a advogada Luisa González (26,6%), a única mulher na disputa e apoiada pelo o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.

O jornal El Universo, o principal do país, informou que Villavicencio foi assassinado “no estilo de um assassinato de aluguel, com três tiros na cabeça”.

Facção se pronuncia

Em um vídeo divulgado na rede social X, antigo Twitter, um grupo de homens encapuzados que dizem ser parte da facção criminosa “Los Lobos”, uma das maiores do Equador, assumiram o assassinato de Fernando Villavicencio.

O grupo assume na gravação a autoria do ataque a Fernando Villavicencio, e o acusa de ter feito um acordo com o crime organizado e não ter cumprido suas promessas.

“Queremos deixar claro para todos que cada vez que políticos corruptos não cumprirem com suas promessas antes estabelecidas, quando receberem nosso dinheiro - que são milhões de dólares -, para financiar suas campanhas, serão executados”, diz um porta-voz rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com balaclavas cobrindo os rostos enquanto exibem suas armas de fogo.

No mesmo vídeo, o grupo dissidente da facção “Los Cocheros” (filial equatoriana do Cartel de Sinaloa, no México), ameaça outro presidenciável, Jan Topic. “Isso se repetirá quando os corruptos não cumprirem suas palavras (...) Você também, Jan Topic.”

Seis pessoas foram presas e uma foi morta durante a operação policial. Uma maleta com armas e explosivos foi encontrada em uma casa na região./AFP

O candidato a presidência do Equador Fernando Villavicencio, que foi assassinado na noite de quarta-feira, 9, na saída de um compromisso de campanha em Quito, capital do país, afirmou em um vídeo que foi compartilhado em suas redes sociais que não precisaria de um colete à prova de balas contra possíveis atiradores porque o “povo seria seu escudo”.

“Estou aqui. Me disseram para usar o colete antibalas, mas estou aqui com a camisa suada. Vocês são o meu colete antibalas, eu não preciso. Vocês são um povo valente e eu sou valente como vocês, que venham os chefes do narcotráfico. O tempo da ameaça acabou, nunca vão me quebrar”, apontou Villavicencio em um vídeo que foi publicado pela sua equipe de campanha.

Tráfico

O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das eleições gerais antecipadas que ocorrerão em 20 de agosto.

O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio pelo presidente do país, Guillermo Lasso, aparecia em quinto lugar nas pesquisas mais recentes de na intenção de votos. A líder é a advogada Luisa González (26,6%), a única mulher na disputa e apoiada pelo o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.

O jornal El Universo, o principal do país, informou que Villavicencio foi assassinado “no estilo de um assassinato de aluguel, com três tiros na cabeça”.

Facção se pronuncia

Em um vídeo divulgado na rede social X, antigo Twitter, um grupo de homens encapuzados que dizem ser parte da facção criminosa “Los Lobos”, uma das maiores do Equador, assumiram o assassinato de Fernando Villavicencio.

O grupo assume na gravação a autoria do ataque a Fernando Villavicencio, e o acusa de ter feito um acordo com o crime organizado e não ter cumprido suas promessas.

“Queremos deixar claro para todos que cada vez que políticos corruptos não cumprirem com suas promessas antes estabelecidas, quando receberem nosso dinheiro - que são milhões de dólares -, para financiar suas campanhas, serão executados”, diz um porta-voz rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com balaclavas cobrindo os rostos enquanto exibem suas armas de fogo.

No mesmo vídeo, o grupo dissidente da facção “Los Cocheros” (filial equatoriana do Cartel de Sinaloa, no México), ameaça outro presidenciável, Jan Topic. “Isso se repetirá quando os corruptos não cumprirem suas palavras (...) Você também, Jan Topic.”

Seis pessoas foram presas e uma foi morta durante a operação policial. Uma maleta com armas e explosivos foi encontrada em uma casa na região./AFP

O candidato a presidência do Equador Fernando Villavicencio, que foi assassinado na noite de quarta-feira, 9, na saída de um compromisso de campanha em Quito, capital do país, afirmou em um vídeo que foi compartilhado em suas redes sociais que não precisaria de um colete à prova de balas contra possíveis atiradores porque o “povo seria seu escudo”.

“Estou aqui. Me disseram para usar o colete antibalas, mas estou aqui com a camisa suada. Vocês são o meu colete antibalas, eu não preciso. Vocês são um povo valente e eu sou valente como vocês, que venham os chefes do narcotráfico. O tempo da ameaça acabou, nunca vão me quebrar”, apontou Villavicencio em um vídeo que foi publicado pela sua equipe de campanha.

Tráfico

O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das eleições gerais antecipadas que ocorrerão em 20 de agosto.

O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio pelo presidente do país, Guillermo Lasso, aparecia em quinto lugar nas pesquisas mais recentes de na intenção de votos. A líder é a advogada Luisa González (26,6%), a única mulher na disputa e apoiada pelo o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.

O jornal El Universo, o principal do país, informou que Villavicencio foi assassinado “no estilo de um assassinato de aluguel, com três tiros na cabeça”.

Facção se pronuncia

Em um vídeo divulgado na rede social X, antigo Twitter, um grupo de homens encapuzados que dizem ser parte da facção criminosa “Los Lobos”, uma das maiores do Equador, assumiram o assassinato de Fernando Villavicencio.

O grupo assume na gravação a autoria do ataque a Fernando Villavicencio, e o acusa de ter feito um acordo com o crime organizado e não ter cumprido suas promessas.

“Queremos deixar claro para todos que cada vez que políticos corruptos não cumprirem com suas promessas antes estabelecidas, quando receberem nosso dinheiro - que são milhões de dólares -, para financiar suas campanhas, serão executados”, diz um porta-voz rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com balaclavas cobrindo os rostos enquanto exibem suas armas de fogo.

No mesmo vídeo, o grupo dissidente da facção “Los Cocheros” (filial equatoriana do Cartel de Sinaloa, no México), ameaça outro presidenciável, Jan Topic. “Isso se repetirá quando os corruptos não cumprirem suas palavras (...) Você também, Jan Topic.”

Seis pessoas foram presas e uma foi morta durante a operação policial. Uma maleta com armas e explosivos foi encontrada em uma casa na região./AFP

O candidato a presidência do Equador Fernando Villavicencio, que foi assassinado na noite de quarta-feira, 9, na saída de um compromisso de campanha em Quito, capital do país, afirmou em um vídeo que foi compartilhado em suas redes sociais que não precisaria de um colete à prova de balas contra possíveis atiradores porque o “povo seria seu escudo”.

“Estou aqui. Me disseram para usar o colete antibalas, mas estou aqui com a camisa suada. Vocês são o meu colete antibalas, eu não preciso. Vocês são um povo valente e eu sou valente como vocês, que venham os chefes do narcotráfico. O tempo da ameaça acabou, nunca vão me quebrar”, apontou Villavicencio em um vídeo que foi publicado pela sua equipe de campanha.

Tráfico

O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

Villavicencio era um dos oito candidatos presidenciais para o primeiro turno das eleições gerais antecipadas que ocorrerão em 20 de agosto.

O jornalista e ex-membro da Assembleia Nacional, que foi dissolvida em maio pelo presidente do país, Guillermo Lasso, aparecia em quinto lugar nas pesquisas mais recentes de na intenção de votos. A líder é a advogada Luisa González (26,6%), a única mulher na disputa e apoiada pelo o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), de acordo com a mais recente pesquisa da Cedatos.

O jornal El Universo, o principal do país, informou que Villavicencio foi assassinado “no estilo de um assassinato de aluguel, com três tiros na cabeça”.

Facção se pronuncia

Em um vídeo divulgado na rede social X, antigo Twitter, um grupo de homens encapuzados que dizem ser parte da facção criminosa “Los Lobos”, uma das maiores do Equador, assumiram o assassinato de Fernando Villavicencio.

O grupo assume na gravação a autoria do ataque a Fernando Villavicencio, e o acusa de ter feito um acordo com o crime organizado e não ter cumprido suas promessas.

“Queremos deixar claro para todos que cada vez que políticos corruptos não cumprirem com suas promessas antes estabelecidas, quando receberem nosso dinheiro - que são milhões de dólares -, para financiar suas campanhas, serão executados”, diz um porta-voz rodeado de outros criminosos vestidos de preto e com balaclavas cobrindo os rostos enquanto exibem suas armas de fogo.

No mesmo vídeo, o grupo dissidente da facção “Los Cocheros” (filial equatoriana do Cartel de Sinaloa, no México), ameaça outro presidenciável, Jan Topic. “Isso se repetirá quando os corruptos não cumprirem suas palavras (...) Você também, Jan Topic.”

Seis pessoas foram presas e uma foi morta durante a operação policial. Uma maleta com armas e explosivos foi encontrada em uma casa na região./AFP

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