"Questão racial nos EUA é estrutural", diz americanista


Assassinato de George Floyd não é um caso isolado e reacende discussão sobre o racismo nos Estados Unidos

Por Iolanda Paz
Atualização:

A onda de protestos antirracistas e contra a violência da polícia após o assassinato de George Floyd – homem negro imobilizado e asfixiado por um policial branco –, traz à tona uma questão histórica nos Estados Unidos: o racismo. Segundo Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de relações internacionais da FAAP e especialista em EUA, a sociedade estadunidense é estruturalmente marcada pela desigualdade racial desde sua independência em 1776.

Além do reconhecimento tardio dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, Fernanda diz que até hoje há um conjunto de práticas institucionalizadas que fazem com que esses indivíduos sejam os mais afetados pela violência e desigualdade no país. Para a especialista, somada à questão histórica do racismo, elementos conjunturais como a crise de saúde pública em razão da pandemia do novo coronavírus e as eleições presidenciais deste ano potencializaram a emergência dos protestos antirracistas. "Todos esses fatores juntos culminaram numa convulsão social", explica Fernanda. 

A onda de protestos antirracistas e contra a violência da polícia após o assassinato de George Floyd – homem negro imobilizado e asfixiado por um policial branco –, traz à tona uma questão histórica nos Estados Unidos: o racismo. Segundo Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de relações internacionais da FAAP e especialista em EUA, a sociedade estadunidense é estruturalmente marcada pela desigualdade racial desde sua independência em 1776.

Além do reconhecimento tardio dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, Fernanda diz que até hoje há um conjunto de práticas institucionalizadas que fazem com que esses indivíduos sejam os mais afetados pela violência e desigualdade no país. Para a especialista, somada à questão histórica do racismo, elementos conjunturais como a crise de saúde pública em razão da pandemia do novo coronavírus e as eleições presidenciais deste ano potencializaram a emergência dos protestos antirracistas. "Todos esses fatores juntos culminaram numa convulsão social", explica Fernanda. 

A onda de protestos antirracistas e contra a violência da polícia após o assassinato de George Floyd – homem negro imobilizado e asfixiado por um policial branco –, traz à tona uma questão histórica nos Estados Unidos: o racismo. Segundo Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de relações internacionais da FAAP e especialista em EUA, a sociedade estadunidense é estruturalmente marcada pela desigualdade racial desde sua independência em 1776.

Além do reconhecimento tardio dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, Fernanda diz que até hoje há um conjunto de práticas institucionalizadas que fazem com que esses indivíduos sejam os mais afetados pela violência e desigualdade no país. Para a especialista, somada à questão histórica do racismo, elementos conjunturais como a crise de saúde pública em razão da pandemia do novo coronavírus e as eleições presidenciais deste ano potencializaram a emergência dos protestos antirracistas. "Todos esses fatores juntos culminaram numa convulsão social", explica Fernanda. 

A onda de protestos antirracistas e contra a violência da polícia após o assassinato de George Floyd – homem negro imobilizado e asfixiado por um policial branco –, traz à tona uma questão histórica nos Estados Unidos: o racismo. Segundo Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de relações internacionais da FAAP e especialista em EUA, a sociedade estadunidense é estruturalmente marcada pela desigualdade racial desde sua independência em 1776.

Além do reconhecimento tardio dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, Fernanda diz que até hoje há um conjunto de práticas institucionalizadas que fazem com que esses indivíduos sejam os mais afetados pela violência e desigualdade no país. Para a especialista, somada à questão histórica do racismo, elementos conjunturais como a crise de saúde pública em razão da pandemia do novo coronavírus e as eleições presidenciais deste ano potencializaram a emergência dos protestos antirracistas. "Todos esses fatores juntos culminaram numa convulsão social", explica Fernanda. 

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