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Academia militar dos EUA proíbe tradicional guerra de travesseiros


Decisão foi tomada após edição deste ano deixar 30 feridos, quando alunos colocaram capacetes dentro dos travesseiros

Por Redação Internacional
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NOVA YORK - A guerra de travesseiros que marca a despedida do verão dos alunos da prestigiada academia militar de West Point, nos EUA, foi proibida, informou na quarta-feira 25 o jornal The New York Post. O motivo: neste ano 30 pessoas ficaram feridas no evento.

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A "brincadeira" do dia 20 de agosto, na qual participam os novatos da academia, terminou com pelo menos uma perna quebrada, vários ombros deslocados e dezenas de traumatismos cranianos.

A guerra de travesseiros é realizada na academia há mais de um século, organizada pelos alunos de primeiro ano como uma forma de festejar o fim de seu treinamento de verão.

Habitualmente se exige que os participantes usem capacetes para proteger a cabeça, mas neste verão aparentemente alguns alunos os utilizaram como arma, colocando-os dentro dos travesseiros junto com outros objetos contundentes.

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A West Point, na qual se formam muitos dos altos comandantes do Exército americano, divulgou um relatório sobre o caso que concluiu que os militares veteranos não velaram pelo desenvolvimento seguro da tradicional guerra de travesseiros. /EFE

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NOVA YORK - A guerra de travesseiros que marca a despedida do verão dos alunos da prestigiada academia militar de West Point, nos EUA, foi proibida, informou na quarta-feira 25 o jornal The New York Post. O motivo: neste ano 30 pessoas ficaram feridas no evento.

A "brincadeira" do dia 20 de agosto, na qual participam os novatos da academia, terminou com pelo menos uma perna quebrada, vários ombros deslocados e dezenas de traumatismos cranianos.

A guerra de travesseiros é realizada na academia há mais de um século, organizada pelos alunos de primeiro ano como uma forma de festejar o fim de seu treinamento de verão.

Habitualmente se exige que os participantes usem capacetes para proteger a cabeça, mas neste verão aparentemente alguns alunos os utilizaram como arma, colocando-os dentro dos travesseiros junto com outros objetos contundentes.

A West Point, na qual se formam muitos dos altos comandantes do Exército americano, divulgou um relatório sobre o caso que concluiu que os militares veteranos não velaram pelo desenvolvimento seguro da tradicional guerra de travesseiros. /EFE

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NOVA YORK - A guerra de travesseiros que marca a despedida do verão dos alunos da prestigiada academia militar de West Point, nos EUA, foi proibida, informou na quarta-feira 25 o jornal The New York Post. O motivo: neste ano 30 pessoas ficaram feridas no evento.

A "brincadeira" do dia 20 de agosto, na qual participam os novatos da academia, terminou com pelo menos uma perna quebrada, vários ombros deslocados e dezenas de traumatismos cranianos.

A guerra de travesseiros é realizada na academia há mais de um século, organizada pelos alunos de primeiro ano como uma forma de festejar o fim de seu treinamento de verão.

Habitualmente se exige que os participantes usem capacetes para proteger a cabeça, mas neste verão aparentemente alguns alunos os utilizaram como arma, colocando-os dentro dos travesseiros junto com outros objetos contundentes.

A West Point, na qual se formam muitos dos altos comandantes do Exército americano, divulgou um relatório sobre o caso que concluiu que os militares veteranos não velaram pelo desenvolvimento seguro da tradicional guerra de travesseiros. /EFE

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A "brincadeira" do dia 20 de agosto, na qual participam os novatos da academia, terminou com pelo menos uma perna quebrada, vários ombros deslocados e dezenas de traumatismos cranianos.

A guerra de travesseiros é realizada na academia há mais de um século, organizada pelos alunos de primeiro ano como uma forma de festejar o fim de seu treinamento de verão.

Habitualmente se exige que os participantes usem capacetes para proteger a cabeça, mas neste verão aparentemente alguns alunos os utilizaram como arma, colocando-os dentro dos travesseiros junto com outros objetos contundentes.

A West Point, na qual se formam muitos dos altos comandantes do Exército americano, divulgou um relatório sobre o caso que concluiu que os militares veteranos não velaram pelo desenvolvimento seguro da tradicional guerra de travesseiros. /EFE

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