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Dramas Esquecidos: Níger, o terceiro maior produtor de urânio do mundo


O Níger tem o quinto pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), de acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Dos 14 milhões de habitantes, 61% vive com menos de US$1 por dia. Apenas 17% da população é alfabetizada. O país enfrenta um processo acelerado de desertificação e, ao mesmo tempo, possui um dos maiores crescimentos populacionais do mundo. Mas o país africano rouba a cena com os seus recursos minerais: é o terceiro maior produtor de urânio do planeta, atraindo bilhões de dólares em investimentos estrangeiros- o que não se reflete em melhores condições de vida para a população.

Por Robson Morelli

As medidas do presidente deposto Mamadou Tandja para se manter no poder - alterou a Constituição do país para se manter no cargo indefinidamente - colocou em risco o apoio europeu e de outros países do Ocidente. Isso explicaria o motivo pelo qual ele se aproximou de países como a Líbia e a Venezuela - ambos visitados por Tandja nos últimos meses.

Além disso, existiam rumores na França de que Tandja considerava ceder o contrato de exploração de urânio no país para os chineses - ou até para or iranianos -, ameaçando o grupo estatal francês Areva, que explora urânio no Níger há décadas e atua, no país,  a segunda maior mina do minério no mundo.

O urânio, porém, não é a única razão para o Ocidente acompanhar o desenvolvimento do país. Ainda existe a preocupação com o crescimento das operações do braço armado da Al-Qaeda no Magreg Islâmico, cujos insurgentes expandem sua área de atuação na região.

As medidas do presidente deposto Mamadou Tandja para se manter no poder - alterou a Constituição do país para se manter no cargo indefinidamente - colocou em risco o apoio europeu e de outros países do Ocidente. Isso explicaria o motivo pelo qual ele se aproximou de países como a Líbia e a Venezuela - ambos visitados por Tandja nos últimos meses.

Além disso, existiam rumores na França de que Tandja considerava ceder o contrato de exploração de urânio no país para os chineses - ou até para or iranianos -, ameaçando o grupo estatal francês Areva, que explora urânio no Níger há décadas e atua, no país,  a segunda maior mina do minério no mundo.

O urânio, porém, não é a única razão para o Ocidente acompanhar o desenvolvimento do país. Ainda existe a preocupação com o crescimento das operações do braço armado da Al-Qaeda no Magreg Islâmico, cujos insurgentes expandem sua área de atuação na região.

As medidas do presidente deposto Mamadou Tandja para se manter no poder - alterou a Constituição do país para se manter no cargo indefinidamente - colocou em risco o apoio europeu e de outros países do Ocidente. Isso explicaria o motivo pelo qual ele se aproximou de países como a Líbia e a Venezuela - ambos visitados por Tandja nos últimos meses.

Além disso, existiam rumores na França de que Tandja considerava ceder o contrato de exploração de urânio no país para os chineses - ou até para or iranianos -, ameaçando o grupo estatal francês Areva, que explora urânio no Níger há décadas e atua, no país,  a segunda maior mina do minério no mundo.

O urânio, porém, não é a única razão para o Ocidente acompanhar o desenvolvimento do país. Ainda existe a preocupação com o crescimento das operações do braço armado da Al-Qaeda no Magreg Islâmico, cujos insurgentes expandem sua área de atuação na região.

As medidas do presidente deposto Mamadou Tandja para se manter no poder - alterou a Constituição do país para se manter no cargo indefinidamente - colocou em risco o apoio europeu e de outros países do Ocidente. Isso explicaria o motivo pelo qual ele se aproximou de países como a Líbia e a Venezuela - ambos visitados por Tandja nos últimos meses.

Além disso, existiam rumores na França de que Tandja considerava ceder o contrato de exploração de urânio no país para os chineses - ou até para or iranianos -, ameaçando o grupo estatal francês Areva, que explora urânio no Níger há décadas e atua, no país,  a segunda maior mina do minério no mundo.

O urânio, porém, não é a única razão para o Ocidente acompanhar o desenvolvimento do país. Ainda existe a preocupação com o crescimento das operações do braço armado da Al-Qaeda no Magreg Islâmico, cujos insurgentes expandem sua área de atuação na região.

As medidas do presidente deposto Mamadou Tandja para se manter no poder - alterou a Constituição do país para se manter no cargo indefinidamente - colocou em risco o apoio europeu e de outros países do Ocidente. Isso explicaria o motivo pelo qual ele se aproximou de países como a Líbia e a Venezuela - ambos visitados por Tandja nos últimos meses.

Além disso, existiam rumores na França de que Tandja considerava ceder o contrato de exploração de urânio no país para os chineses - ou até para or iranianos -, ameaçando o grupo estatal francês Areva, que explora urânio no Níger há décadas e atua, no país,  a segunda maior mina do minério no mundo.

O urânio, porém, não é a única razão para o Ocidente acompanhar o desenvolvimento do país. Ainda existe a preocupação com o crescimento das operações do braço armado da Al-Qaeda no Magreg Islâmico, cujos insurgentes expandem sua área de atuação na região.

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