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Em 1994, atentado contra associação israelita na Argentina deixou 85 mortos


Carro-bomba explodiu na frente da sede da Amia, em Buenos Aires

Por Redação Internacional

Em 18 de julho de 1994, um carro-bomba explodiu na frente da sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em Buenos Aires, matando 85 pessoas e ferindo outras 300.

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Na semana passada, o promotor federal Alberto Nisman denunciou a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por "negociarem um plano de impunidade e encobrimento dos fugitivos iranianos acusados" pelo ataque terrorista. Nisman foi encontrado morto nesta segunda-feira, 19, em seu apartamento.

 

Em 18 de julho de 1994, um carro-bomba explodiu na frente da sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em Buenos Aires, matando 85 pessoas e ferindo outras 300.

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Na semana passada, o promotor federal Alberto Nisman denunciou a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por "negociarem um plano de impunidade e encobrimento dos fugitivos iranianos acusados" pelo ataque terrorista. Nisman foi encontrado morto nesta segunda-feira, 19, em seu apartamento.

 

Em 18 de julho de 1994, um carro-bomba explodiu na frente da sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em Buenos Aires, matando 85 pessoas e ferindo outras 300.

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Na semana passada, o promotor federal Alberto Nisman denunciou a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por "negociarem um plano de impunidade e encobrimento dos fugitivos iranianos acusados" pelo ataque terrorista. Nisman foi encontrado morto nesta segunda-feira, 19, em seu apartamento.

 

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Na semana passada, o promotor federal Alberto Nisman denunciou a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por "negociarem um plano de impunidade e encobrimento dos fugitivos iranianos acusados" pelo ataque terrorista. Nisman foi encontrado morto nesta segunda-feira, 19, em seu apartamento.

 

Em 18 de julho de 1994, um carro-bomba explodiu na frente da sede da Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), em Buenos Aires, matando 85 pessoas e ferindo outras 300.

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Na semana passada, o promotor federal Alberto Nisman denunciou a presidente argentina, Cristina Kirchner, e o chanceler Héctor Timerman por "negociarem um plano de impunidade e encobrimento dos fugitivos iranianos acusados" pelo ataque terrorista. Nisman foi encontrado morto nesta segunda-feira, 19, em seu apartamento.

 

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