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Roger Waters recita poema palestino em nova canção anti-Trump; ouça


Ex-integrante do Pink Floyd leu versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, sobre a música dos alaúdes árabes de Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música tradicional palestina

Por Redação Internacional

NOVA YORK - A lenda do Rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes de Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música tradicional palestina, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, que morreu no Texas em 2008.

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O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pelo vermelha ao homem branco, em tradução livre) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alteraram sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh senhor branco, você está levando minha gente... E o seu povo?", questiona o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos de Darwish.

Israel aprova lei que permite reter corpos de palestinos por tempo indeterminado

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Waters, conhecido por ser ex-integrante do Pink Floyd que concebeu a opera rock "The Wall", é há bastante tempo defensor da causa palestina e causou indignação nos israelenses ao liderar um boicote cultural ao país.

Le Trio Joubran, formando pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada Supremacy (Supremacia, em tradução livre), foi concebida como uma resposta a Trump. Na postagem, foram incluídas as hashtags #Jerusalém e #CapitalOfPalestine.

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reference

Em uma decisão inédita em âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer em XXX Jerusalém como capital de Israel e ordenou a instalação da embaixada americana, que estava em Tel-Aviv, na cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, únicos países na América Latina a apoiarem a iniciativa.

Os EUA planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio para marcar o 70º aniversário de Israel, decisão que agrada o Estado judeu, mas enfurece os palestinos, que se referem à criação do Estado israelense como "Naqba", ou o "dia da catástrofe". / AFP

NOVA YORK - A lenda do Rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes de Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música tradicional palestina, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, que morreu no Texas em 2008.

O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pelo vermelha ao homem branco, em tradução livre) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alteraram sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh senhor branco, você está levando minha gente... E o seu povo?", questiona o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos de Darwish.

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Waters, conhecido por ser ex-integrante do Pink Floyd que concebeu a opera rock "The Wall", é há bastante tempo defensor da causa palestina e causou indignação nos israelenses ao liderar um boicote cultural ao país.

Le Trio Joubran, formando pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada Supremacy (Supremacia, em tradução livre), foi concebida como uma resposta a Trump. Na postagem, foram incluídas as hashtags #Jerusalém e #CapitalOfPalestine.

reference

Em uma decisão inédita em âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer em XXX Jerusalém como capital de Israel e ordenou a instalação da embaixada americana, que estava em Tel-Aviv, na cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, únicos países na América Latina a apoiarem a iniciativa.

Os EUA planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio para marcar o 70º aniversário de Israel, decisão que agrada o Estado judeu, mas enfurece os palestinos, que se referem à criação do Estado israelense como "Naqba", ou o "dia da catástrofe". / AFP

NOVA YORK - A lenda do Rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes de Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música tradicional palestina, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, que morreu no Texas em 2008.

O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pelo vermelha ao homem branco, em tradução livre) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alteraram sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh senhor branco, você está levando minha gente... E o seu povo?", questiona o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos de Darwish.

Israel aprova lei que permite reter corpos de palestinos por tempo indeterminado

Waters, conhecido por ser ex-integrante do Pink Floyd que concebeu a opera rock "The Wall", é há bastante tempo defensor da causa palestina e causou indignação nos israelenses ao liderar um boicote cultural ao país.

Le Trio Joubran, formando pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada Supremacy (Supremacia, em tradução livre), foi concebida como uma resposta a Trump. Na postagem, foram incluídas as hashtags #Jerusalém e #CapitalOfPalestine.

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Em uma decisão inédita em âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer em XXX Jerusalém como capital de Israel e ordenou a instalação da embaixada americana, que estava em Tel-Aviv, na cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, únicos países na América Latina a apoiarem a iniciativa.

Os EUA planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio para marcar o 70º aniversário de Israel, decisão que agrada o Estado judeu, mas enfurece os palestinos, que se referem à criação do Estado israelense como "Naqba", ou o "dia da catástrofe". / AFP

NOVA YORK - A lenda do Rock Roger Waters se uniu a artistas palestinos em uma nova canção em resposta a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.

Sobre a música dos alaúdes árabes de Le Trio Joubran, uma das bandas mais conhecidas de música tradicional palestina, Waters recita versos de Mahmud Darwish, considerado o poeta nacional palestino, que morreu no Texas em 2008.

O poema de Darwish, "The Red Indian's Penultimate Speech to the White Man" (O penúltimo discurso do pelo vermelha ao homem branco, em tradução livre) é o relato de um indígena americano que lamenta os assentamentos que alteraram sua terra para sempre, com claros paralelos aos palestinos e Israel.

"Para onde, oh senhor branco, você está levando minha gente... E o seu povo?", questiona o roqueiro britânico na tradução em inglês dos versos de Darwish.

Israel aprova lei que permite reter corpos de palestinos por tempo indeterminado

Waters, conhecido por ser ex-integrante do Pink Floyd que concebeu a opera rock "The Wall", é há bastante tempo defensor da causa palestina e causou indignação nos israelenses ao liderar um boicote cultural ao país.

Le Trio Joubran, formando pelos irmãos Joubran, escreveu no Facebook que a canção, chamada Supremacy (Supremacia, em tradução livre), foi concebida como uma resposta a Trump. Na postagem, foram incluídas as hashtags #Jerusalém e #CapitalOfPalestine.

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Em uma decisão inédita em âmbito internacional, Trump decidiu reconhecer em XXX Jerusalém como capital de Israel e ordenou a instalação da embaixada americana, que estava em Tel-Aviv, na cidade sagrada capturada totalmente pelos israelenses na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Sua decisão foi seguida por Guatemala e Honduras, únicos países na América Latina a apoiarem a iniciativa.

Os EUA planejam abrir sua embaixada em Jerusalém em maio para marcar o 70º aniversário de Israel, decisão que agrada o Estado judeu, mas enfurece os palestinos, que se referem à criação do Estado israelense como "Naqba", ou o "dia da catástrofe". / AFP

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