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A prisão foi anunciada pelo ministro do Interior, Tareck el-Aissami, pelo Twitter. "Detido o autor material dos homicídios ontem em Barinas", escreveu, mas sem dar maiores detalhes. Logo depois, o presidente da Assembleia Nacional (Parlamento), o chavista Diosdado Cabello, também informou a prisão do suspeito, além de outras duas pessoas supostamente envolvidas no crime.
As mortes ocorreram durante um ato de Capriles perto da cidade de Barinas, cidade natal e reduto eleitoral de Chávez. As prisões provocaram uma nova troca de acusações entre situação e oposição. Borges afirmou que os detidos seriam funcionários locais do Ministério do Meio Ambiente e da Polícia Regional. Cabello rebateu negando e classificando o líder do PJ como "irresponsável e tolo".