Harry reforça acusação de Meghan de racismo na família real


Em uma entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, Meghan Markle e o príncipe Harry acusaram a família real britânica de ter manifestado preocupação com o tom de pele de Archie antes de seu nascimento

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O príncipe Harry reforçou as acusações de Meghan Markle sobre a existência de racismo na família real, afirmou nesta segunda-feira, 8, a apresentadora Oprah Winfrey. Harry esclareceu, no entanto, que nem a rainha Elizabeth II nem seu marido, o príncipe Philip, participaram nas conversas em que se expressou preocupação com o tom da pele de seu bisneto, Archie, o filho de Harry e Meghan. 

Em uma entrevista à estrela da televisão americana exibida no domingo, o casal acusou a família real britânica de ter manifestado preocupação com o tom de pele de Archie antes de seu nascimento. Meghan Markle é afro-americana e a primeira pessoa negra a casar com um integrante da família real britânica.

Durante a entrevista, quando ouviu sobre a preocupação com a cor da pele do bebê, Winfrey ficou chocada e questionou Meghan sobre quem havia dito isso. "Acho que isso seria muito prejudicial para eles", respondeu Meghan. "Essa conversa eu nunca vou compartilhar", disse Harry, e se recusou a dizer mais sobre o assunto ou especificar quem tinha falado sobre o tema. 

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Príncipe Harry e Meghan Markle durante entrevista à apresentadora de Oprah Winfrey Foto: Joe PUGLIESE / HARPO PRODUCTIONS / AFP

Harry não revelou quem apresentou as preocupações, disse Winfrey ao canal CBS nesta segunda-feira, mas "ele queria assegurar que eu soubesse, e que se eu tivesse a oportunidade compartilharia, que nem sua avó nem seu avô fizeram parte das conversas".

A acusação é potencialmente a mais prejudicial feita ao longo da entrevista de duas horas, durante a qual Meghan afirmou que não recebeu ajuda durante um momento de crise, quando teve pensamentos suicidas durante a gravidez de Archie.

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Meghan e Harry acusaram em várias ocasiões a imprensa britânica de racismo por seu tratamento em relação a ela. As acusações foram feitas em um momento no qual o Reino Unido enfrenta um profundo debate sobre o racismo e seu passado colonial, discussão impulsionada pelo movimento de protesto Black Lives Matter nos Estados Unidos.  / AFP

WASHINGTON - O príncipe Harry reforçou as acusações de Meghan Markle sobre a existência de racismo na família real, afirmou nesta segunda-feira, 8, a apresentadora Oprah Winfrey. Harry esclareceu, no entanto, que nem a rainha Elizabeth II nem seu marido, o príncipe Philip, participaram nas conversas em que se expressou preocupação com o tom da pele de seu bisneto, Archie, o filho de Harry e Meghan. 

Em uma entrevista à estrela da televisão americana exibida no domingo, o casal acusou a família real britânica de ter manifestado preocupação com o tom de pele de Archie antes de seu nascimento. Meghan Markle é afro-americana e a primeira pessoa negra a casar com um integrante da família real britânica.

Durante a entrevista, quando ouviu sobre a preocupação com a cor da pele do bebê, Winfrey ficou chocada e questionou Meghan sobre quem havia dito isso. "Acho que isso seria muito prejudicial para eles", respondeu Meghan. "Essa conversa eu nunca vou compartilhar", disse Harry, e se recusou a dizer mais sobre o assunto ou especificar quem tinha falado sobre o tema. 

Príncipe Harry e Meghan Markle durante entrevista à apresentadora de Oprah Winfrey Foto: Joe PUGLIESE / HARPO PRODUCTIONS / AFP

Harry não revelou quem apresentou as preocupações, disse Winfrey ao canal CBS nesta segunda-feira, mas "ele queria assegurar que eu soubesse, e que se eu tivesse a oportunidade compartilharia, que nem sua avó nem seu avô fizeram parte das conversas".

A acusação é potencialmente a mais prejudicial feita ao longo da entrevista de duas horas, durante a qual Meghan afirmou que não recebeu ajuda durante um momento de crise, quando teve pensamentos suicidas durante a gravidez de Archie.

Meghan e Harry acusaram em várias ocasiões a imprensa britânica de racismo por seu tratamento em relação a ela. As acusações foram feitas em um momento no qual o Reino Unido enfrenta um profundo debate sobre o racismo e seu passado colonial, discussão impulsionada pelo movimento de protesto Black Lives Matter nos Estados Unidos.  / AFP

WASHINGTON - O príncipe Harry reforçou as acusações de Meghan Markle sobre a existência de racismo na família real, afirmou nesta segunda-feira, 8, a apresentadora Oprah Winfrey. Harry esclareceu, no entanto, que nem a rainha Elizabeth II nem seu marido, o príncipe Philip, participaram nas conversas em que se expressou preocupação com o tom da pele de seu bisneto, Archie, o filho de Harry e Meghan. 

Em uma entrevista à estrela da televisão americana exibida no domingo, o casal acusou a família real britânica de ter manifestado preocupação com o tom de pele de Archie antes de seu nascimento. Meghan Markle é afro-americana e a primeira pessoa negra a casar com um integrante da família real britânica.

Durante a entrevista, quando ouviu sobre a preocupação com a cor da pele do bebê, Winfrey ficou chocada e questionou Meghan sobre quem havia dito isso. "Acho que isso seria muito prejudicial para eles", respondeu Meghan. "Essa conversa eu nunca vou compartilhar", disse Harry, e se recusou a dizer mais sobre o assunto ou especificar quem tinha falado sobre o tema. 

Príncipe Harry e Meghan Markle durante entrevista à apresentadora de Oprah Winfrey Foto: Joe PUGLIESE / HARPO PRODUCTIONS / AFP

Harry não revelou quem apresentou as preocupações, disse Winfrey ao canal CBS nesta segunda-feira, mas "ele queria assegurar que eu soubesse, e que se eu tivesse a oportunidade compartilharia, que nem sua avó nem seu avô fizeram parte das conversas".

A acusação é potencialmente a mais prejudicial feita ao longo da entrevista de duas horas, durante a qual Meghan afirmou que não recebeu ajuda durante um momento de crise, quando teve pensamentos suicidas durante a gravidez de Archie.

Meghan e Harry acusaram em várias ocasiões a imprensa britânica de racismo por seu tratamento em relação a ela. As acusações foram feitas em um momento no qual o Reino Unido enfrenta um profundo debate sobre o racismo e seu passado colonial, discussão impulsionada pelo movimento de protesto Black Lives Matter nos Estados Unidos.  / AFP

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