Ranking lista as marinhas mais poderosas do mundo; veja a classificação da brasileira


Primeira oposição foi ocupada pelos Estados Unidos, que detém 243 unidades, destacando-se sua potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear

Por Redação

O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking de maiores potências marítimas do mundo em 2023. O levantamento analisou os serviços navais de 36 países, classificando a quantidade total de navios de guerra e submarinos, e também aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensivas e defensivas.

A revisão do WDMMW para formação do ranking leva em conta categorias específicas de navios de guerra que cobrem projetos de ataque, defesa e suporte geral e exclui navios de patrulha menores, navios auxiliares e/ou de pesquisa, de reabastecimento e cerimoniais históricos. Os dados são obtidos a partir de fontes públicas. A classificação é formada a partir de uma fórmula que considera os valores relativos à força total de combate das diversas forças navais do mundo.

A pontuação mais alta foi da Marinha dos Estados Unidos, principalmente devido à potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear do País. No total, a força marítima norte-americana tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra, 22 cruzeiros e 33 navios de assalto anfíbio.

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Navio de assalto anfíbio da classe Wasp, da Marinha dos EUA, viaja pelo Oceano Atlântico, em julho deste ano. País tem a maior potência marítima do mundo em 2023. Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Danilo Reynoso/U.S. Navy, via AP

A China ocupou o segundo lugar da classificação, demonstrando seu crescimento em força por meio da adoção de embarcações de superfície e submarinas mais avançadas, bem como navios de apoio crítico. Em seu inventário ativo, com 425 unidades de força, o País possui 3 porta-aviões, 72 submarinos, 48 contratorpedeiros, 71 corvetas, 44 fragatas, 49 navios de guerra, 127 navios de patrulha e 11 navios de assalto anfíbio.

Com 265 unidades em sua frota ativa, a Rússia ficou na terceira posição, com 83 corvetas, 58 submarinos, 48 navios de guerra, 27 navios de patrulha, 21 navios de assalto anfíbio, 12 contratorpedeiros, 11 fragatas, quatro cruzeiros e um porta-avião. O ranking chama atenção para a idade da frota russa, com o porta-avião, os submarinos, os cruzadores e a força destruidora que já atingem ou já passaram de suas idades ideais de operação.

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A Marinha Brasileira ficou em 25º lugar. De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 46 unidades totais em seu inventário naval ativo, sendo quase metade deste número composto por navios de patrulha, com 22 unidades. Há ainda sete submarinos, seis fragatas, cinco navios de guerra, três navios de assalto anfíbio, dois corvetas e um porta-helicóptero. A idade média dos cascos da Marinha nacional é de 30,3 anos, segundo a classificação.

Marinha brasileira ficou em 25º lugar no ranking mundial de potências marítimas, com 46 unidades em seu inventário, sendo 22 destes navios de patrulha.  Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Confira o ranking das maiores marinhas do mundo

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  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking de maiores potências marítimas do mundo em 2023. O levantamento analisou os serviços navais de 36 países, classificando a quantidade total de navios de guerra e submarinos, e também aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensivas e defensivas.

A revisão do WDMMW para formação do ranking leva em conta categorias específicas de navios de guerra que cobrem projetos de ataque, defesa e suporte geral e exclui navios de patrulha menores, navios auxiliares e/ou de pesquisa, de reabastecimento e cerimoniais históricos. Os dados são obtidos a partir de fontes públicas. A classificação é formada a partir de uma fórmula que considera os valores relativos à força total de combate das diversas forças navais do mundo.

A pontuação mais alta foi da Marinha dos Estados Unidos, principalmente devido à potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear do País. No total, a força marítima norte-americana tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra, 22 cruzeiros e 33 navios de assalto anfíbio.

Navio de assalto anfíbio da classe Wasp, da Marinha dos EUA, viaja pelo Oceano Atlântico, em julho deste ano. País tem a maior potência marítima do mundo em 2023. Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Danilo Reynoso/U.S. Navy, via AP

A China ocupou o segundo lugar da classificação, demonstrando seu crescimento em força por meio da adoção de embarcações de superfície e submarinas mais avançadas, bem como navios de apoio crítico. Em seu inventário ativo, com 425 unidades de força, o País possui 3 porta-aviões, 72 submarinos, 48 contratorpedeiros, 71 corvetas, 44 fragatas, 49 navios de guerra, 127 navios de patrulha e 11 navios de assalto anfíbio.

Com 265 unidades em sua frota ativa, a Rússia ficou na terceira posição, com 83 corvetas, 58 submarinos, 48 navios de guerra, 27 navios de patrulha, 21 navios de assalto anfíbio, 12 contratorpedeiros, 11 fragatas, quatro cruzeiros e um porta-avião. O ranking chama atenção para a idade da frota russa, com o porta-avião, os submarinos, os cruzadores e a força destruidora que já atingem ou já passaram de suas idades ideais de operação.

A Marinha Brasileira ficou em 25º lugar. De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 46 unidades totais em seu inventário naval ativo, sendo quase metade deste número composto por navios de patrulha, com 22 unidades. Há ainda sete submarinos, seis fragatas, cinco navios de guerra, três navios de assalto anfíbio, dois corvetas e um porta-helicóptero. A idade média dos cascos da Marinha nacional é de 30,3 anos, segundo a classificação.

Marinha brasileira ficou em 25º lugar no ranking mundial de potências marítimas, com 46 unidades em seu inventário, sendo 22 destes navios de patrulha.  Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Confira o ranking das maiores marinhas do mundo

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking de maiores potências marítimas do mundo em 2023. O levantamento analisou os serviços navais de 36 países, classificando a quantidade total de navios de guerra e submarinos, e também aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensivas e defensivas.

A revisão do WDMMW para formação do ranking leva em conta categorias específicas de navios de guerra que cobrem projetos de ataque, defesa e suporte geral e exclui navios de patrulha menores, navios auxiliares e/ou de pesquisa, de reabastecimento e cerimoniais históricos. Os dados são obtidos a partir de fontes públicas. A classificação é formada a partir de uma fórmula que considera os valores relativos à força total de combate das diversas forças navais do mundo.

A pontuação mais alta foi da Marinha dos Estados Unidos, principalmente devido à potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear do País. No total, a força marítima norte-americana tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra, 22 cruzeiros e 33 navios de assalto anfíbio.

Navio de assalto anfíbio da classe Wasp, da Marinha dos EUA, viaja pelo Oceano Atlântico, em julho deste ano. País tem a maior potência marítima do mundo em 2023. Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Danilo Reynoso/U.S. Navy, via AP

A China ocupou o segundo lugar da classificação, demonstrando seu crescimento em força por meio da adoção de embarcações de superfície e submarinas mais avançadas, bem como navios de apoio crítico. Em seu inventário ativo, com 425 unidades de força, o País possui 3 porta-aviões, 72 submarinos, 48 contratorpedeiros, 71 corvetas, 44 fragatas, 49 navios de guerra, 127 navios de patrulha e 11 navios de assalto anfíbio.

Com 265 unidades em sua frota ativa, a Rússia ficou na terceira posição, com 83 corvetas, 58 submarinos, 48 navios de guerra, 27 navios de patrulha, 21 navios de assalto anfíbio, 12 contratorpedeiros, 11 fragatas, quatro cruzeiros e um porta-avião. O ranking chama atenção para a idade da frota russa, com o porta-avião, os submarinos, os cruzadores e a força destruidora que já atingem ou já passaram de suas idades ideais de operação.

A Marinha Brasileira ficou em 25º lugar. De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 46 unidades totais em seu inventário naval ativo, sendo quase metade deste número composto por navios de patrulha, com 22 unidades. Há ainda sete submarinos, seis fragatas, cinco navios de guerra, três navios de assalto anfíbio, dois corvetas e um porta-helicóptero. A idade média dos cascos da Marinha nacional é de 30,3 anos, segundo a classificação.

Marinha brasileira ficou em 25º lugar no ranking mundial de potências marítimas, com 46 unidades em seu inventário, sendo 22 destes navios de patrulha.  Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Confira o ranking das maiores marinhas do mundo

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking de maiores potências marítimas do mundo em 2023. O levantamento analisou os serviços navais de 36 países, classificando a quantidade total de navios de guerra e submarinos, e também aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensivas e defensivas.

A revisão do WDMMW para formação do ranking leva em conta categorias específicas de navios de guerra que cobrem projetos de ataque, defesa e suporte geral e exclui navios de patrulha menores, navios auxiliares e/ou de pesquisa, de reabastecimento e cerimoniais históricos. Os dados são obtidos a partir de fontes públicas. A classificação é formada a partir de uma fórmula que considera os valores relativos à força total de combate das diversas forças navais do mundo.

A pontuação mais alta foi da Marinha dos Estados Unidos, principalmente devido à potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear do País. No total, a força marítima norte-americana tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra, 22 cruzeiros e 33 navios de assalto anfíbio.

Navio de assalto anfíbio da classe Wasp, da Marinha dos EUA, viaja pelo Oceano Atlântico, em julho deste ano. País tem a maior potência marítima do mundo em 2023. Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Danilo Reynoso/U.S. Navy, via AP

A China ocupou o segundo lugar da classificação, demonstrando seu crescimento em força por meio da adoção de embarcações de superfície e submarinas mais avançadas, bem como navios de apoio crítico. Em seu inventário ativo, com 425 unidades de força, o País possui 3 porta-aviões, 72 submarinos, 48 contratorpedeiros, 71 corvetas, 44 fragatas, 49 navios de guerra, 127 navios de patrulha e 11 navios de assalto anfíbio.

Com 265 unidades em sua frota ativa, a Rússia ficou na terceira posição, com 83 corvetas, 58 submarinos, 48 navios de guerra, 27 navios de patrulha, 21 navios de assalto anfíbio, 12 contratorpedeiros, 11 fragatas, quatro cruzeiros e um porta-avião. O ranking chama atenção para a idade da frota russa, com o porta-avião, os submarinos, os cruzadores e a força destruidora que já atingem ou já passaram de suas idades ideais de operação.

A Marinha Brasileira ficou em 25º lugar. De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 46 unidades totais em seu inventário naval ativo, sendo quase metade deste número composto por navios de patrulha, com 22 unidades. Há ainda sete submarinos, seis fragatas, cinco navios de guerra, três navios de assalto anfíbio, dois corvetas e um porta-helicóptero. A idade média dos cascos da Marinha nacional é de 30,3 anos, segundo a classificação.

Marinha brasileira ficou em 25º lugar no ranking mundial de potências marítimas, com 46 unidades em seu inventário, sendo 22 destes navios de patrulha.  Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Confira o ranking das maiores marinhas do mundo

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking de maiores potências marítimas do mundo em 2023. O levantamento analisou os serviços navais de 36 países, classificando a quantidade total de navios de guerra e submarinos, e também aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensivas e defensivas.

A revisão do WDMMW para formação do ranking leva em conta categorias específicas de navios de guerra que cobrem projetos de ataque, defesa e suporte geral e exclui navios de patrulha menores, navios auxiliares e/ou de pesquisa, de reabastecimento e cerimoniais históricos. Os dados são obtidos a partir de fontes públicas. A classificação é formada a partir de uma fórmula que considera os valores relativos à força total de combate das diversas forças navais do mundo.

A pontuação mais alta foi da Marinha dos Estados Unidos, principalmente devido à potente frota de porta-aviões movidos a energia nuclear do País. No total, a força marítima norte-americana tem uma frota com 243 unidades em seu inventário ativo, que conta com 11 porta-aviões, 68 submarinos, 22 cruzadores, 70 contratorpedeiros, 8 navios de guerra, 22 cruzeiros e 33 navios de assalto anfíbio.

Navio de assalto anfíbio da classe Wasp, da Marinha dos EUA, viaja pelo Oceano Atlântico, em julho deste ano. País tem a maior potência marítima do mundo em 2023. Foto: Mass Communication Specialist 2nd Class Danilo Reynoso/U.S. Navy, via AP

A China ocupou o segundo lugar da classificação, demonstrando seu crescimento em força por meio da adoção de embarcações de superfície e submarinas mais avançadas, bem como navios de apoio crítico. Em seu inventário ativo, com 425 unidades de força, o País possui 3 porta-aviões, 72 submarinos, 48 contratorpedeiros, 71 corvetas, 44 fragatas, 49 navios de guerra, 127 navios de patrulha e 11 navios de assalto anfíbio.

Com 265 unidades em sua frota ativa, a Rússia ficou na terceira posição, com 83 corvetas, 58 submarinos, 48 navios de guerra, 27 navios de patrulha, 21 navios de assalto anfíbio, 12 contratorpedeiros, 11 fragatas, quatro cruzeiros e um porta-avião. O ranking chama atenção para a idade da frota russa, com o porta-avião, os submarinos, os cruzadores e a força destruidora que já atingem ou já passaram de suas idades ideais de operação.

A Marinha Brasileira ficou em 25º lugar. De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 46 unidades totais em seu inventário naval ativo, sendo quase metade deste número composto por navios de patrulha, com 22 unidades. Há ainda sete submarinos, seis fragatas, cinco navios de guerra, três navios de assalto anfíbio, dois corvetas e um porta-helicóptero. A idade média dos cascos da Marinha nacional é de 30,3 anos, segundo a classificação.

Marinha brasileira ficou em 25º lugar no ranking mundial de potências marítimas, com 46 unidades em seu inventário, sendo 22 destes navios de patrulha.  Foto: Divulgação/Marinha do Brasil

Confira o ranking das maiores marinhas do mundo

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

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