Recurso sueco contra liberdade de Assange será examinado na quinta


Promotores querem impedir que fundador do WikiLeaks deixe custódia em Londres

LONDRES - A Justiça britânica anunciou que examinará na quinta-feira o recurso apresentado pela promotoria da Suécia contra a liberdade condicional concedida ao fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange. Os detalhes do julgamento da apelação serão definidos mais tarde, informou o tribunal.

 

Veja também:Especial: Por dentro do WikiLeaks Radar Global: principais vazamentos do 'cablegate' Veja tudo o que foi publicado sobre o assunto

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Na quarta-feira, Assange, que é acusado de crimes sexuais na Suécia, teve a liberdade condicional concedida sob o pagamento de uma fiança de 200 mil libras (US$ 310 mil) pela Corte de Magistrados de Westminster, em Londres. Ele estava preso há uma semana, quando se entregou às autoridades para cooperar com as investigações. Ele se diz inocente.

 

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O recurso da promotoria sueca faz com que Assange, que deveria ter sido libertado na quarta, permaneça preso pelo menos até a quinta-feira. A Suécia deseja sua extradição, mas os advogados do australiano já se mobilizam contra a Justiça sueca. Os promotores apresentaram o recurso sob o argumento de que Assange poderia fugir durante o período em liberdade condicional.

 

Apesar de ter concedido liberdade condicional a Assange, o juiz britânico que cuida do caso estabeleceu uma série de condições para que o australiano deixasse a prisão - terá de usar um dispositivo eletrônico que controlará sua localização, precisará se apresentar à polícia diariamente às 18 horas e deverá ser mantido em custódia durante dois períodos fixos.

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Assange é considerado o responsável pelo vazamento dos mais de 250 mil documentos americanos, que começou no dia 28 de novembro e causou constrangimento às autoridades americanas por ter revelado segredos da política externa dos EUA. Washington classificou a ação como irresponsável e como uma ameaça à segurança nacional.

LONDRES - A Justiça britânica anunciou que examinará na quinta-feira o recurso apresentado pela promotoria da Suécia contra a liberdade condicional concedida ao fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange. Os detalhes do julgamento da apelação serão definidos mais tarde, informou o tribunal.

 

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Na quarta-feira, Assange, que é acusado de crimes sexuais na Suécia, teve a liberdade condicional concedida sob o pagamento de uma fiança de 200 mil libras (US$ 310 mil) pela Corte de Magistrados de Westminster, em Londres. Ele estava preso há uma semana, quando se entregou às autoridades para cooperar com as investigações. Ele se diz inocente.

 

O recurso da promotoria sueca faz com que Assange, que deveria ter sido libertado na quarta, permaneça preso pelo menos até a quinta-feira. A Suécia deseja sua extradição, mas os advogados do australiano já se mobilizam contra a Justiça sueca. Os promotores apresentaram o recurso sob o argumento de que Assange poderia fugir durante o período em liberdade condicional.

 

Apesar de ter concedido liberdade condicional a Assange, o juiz britânico que cuida do caso estabeleceu uma série de condições para que o australiano deixasse a prisão - terá de usar um dispositivo eletrônico que controlará sua localização, precisará se apresentar à polícia diariamente às 18 horas e deverá ser mantido em custódia durante dois períodos fixos.

 

Assange é considerado o responsável pelo vazamento dos mais de 250 mil documentos americanos, que começou no dia 28 de novembro e causou constrangimento às autoridades americanas por ter revelado segredos da política externa dos EUA. Washington classificou a ação como irresponsável e como uma ameaça à segurança nacional.

LONDRES - A Justiça britânica anunciou que examinará na quinta-feira o recurso apresentado pela promotoria da Suécia contra a liberdade condicional concedida ao fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange. Os detalhes do julgamento da apelação serão definidos mais tarde, informou o tribunal.

 

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Na quarta-feira, Assange, que é acusado de crimes sexuais na Suécia, teve a liberdade condicional concedida sob o pagamento de uma fiança de 200 mil libras (US$ 310 mil) pela Corte de Magistrados de Westminster, em Londres. Ele estava preso há uma semana, quando se entregou às autoridades para cooperar com as investigações. Ele se diz inocente.

 

O recurso da promotoria sueca faz com que Assange, que deveria ter sido libertado na quarta, permaneça preso pelo menos até a quinta-feira. A Suécia deseja sua extradição, mas os advogados do australiano já se mobilizam contra a Justiça sueca. Os promotores apresentaram o recurso sob o argumento de que Assange poderia fugir durante o período em liberdade condicional.

 

Apesar de ter concedido liberdade condicional a Assange, o juiz britânico que cuida do caso estabeleceu uma série de condições para que o australiano deixasse a prisão - terá de usar um dispositivo eletrônico que controlará sua localização, precisará se apresentar à polícia diariamente às 18 horas e deverá ser mantido em custódia durante dois períodos fixos.

 

Assange é considerado o responsável pelo vazamento dos mais de 250 mil documentos americanos, que começou no dia 28 de novembro e causou constrangimento às autoridades americanas por ter revelado segredos da política externa dos EUA. Washington classificou a ação como irresponsável e como uma ameaça à segurança nacional.

LONDRES - A Justiça britânica anunciou que examinará na quinta-feira o recurso apresentado pela promotoria da Suécia contra a liberdade condicional concedida ao fundador do site WikiLeaks, o australiano Julian Assange. Os detalhes do julgamento da apelação serão definidos mais tarde, informou o tribunal.

 

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Na quarta-feira, Assange, que é acusado de crimes sexuais na Suécia, teve a liberdade condicional concedida sob o pagamento de uma fiança de 200 mil libras (US$ 310 mil) pela Corte de Magistrados de Westminster, em Londres. Ele estava preso há uma semana, quando se entregou às autoridades para cooperar com as investigações. Ele se diz inocente.

 

O recurso da promotoria sueca faz com que Assange, que deveria ter sido libertado na quarta, permaneça preso pelo menos até a quinta-feira. A Suécia deseja sua extradição, mas os advogados do australiano já se mobilizam contra a Justiça sueca. Os promotores apresentaram o recurso sob o argumento de que Assange poderia fugir durante o período em liberdade condicional.

 

Apesar de ter concedido liberdade condicional a Assange, o juiz britânico que cuida do caso estabeleceu uma série de condições para que o australiano deixasse a prisão - terá de usar um dispositivo eletrônico que controlará sua localização, precisará se apresentar à polícia diariamente às 18 horas e deverá ser mantido em custódia durante dois períodos fixos.

 

Assange é considerado o responsável pelo vazamento dos mais de 250 mil documentos americanos, que começou no dia 28 de novembro e causou constrangimento às autoridades americanas por ter revelado segredos da política externa dos EUA. Washington classificou a ação como irresponsável e como uma ameaça à segurança nacional.

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