Referendo no Chile: Boric pede ‘unidade nacional’ independente do resultado


Chilenos decidem neste domingo se aprovam ou não proposta de nova Constituição

Por Redação
Atualização:

No dia que os chilenos vão às urnas votar se aprovam ou rejeitam a proposta de nova Constituição, o presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou neste domingo, 4, que, independente do resultado do referendo, pedirá “unidade nacional” para superar as divisões sociais da disputa. A proposta em votação divide as opiniões no país e, em ambos resultados, há a promessa de fazer novas reformas constitucionais.

A nova Carta, caso aprovada, substituirá o texto constitucional de 1980, elaborado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), encerrada por uma outra votação: o plebiscito de 1988, quando os chilenos disseram não à ditadura do general, uma das mais brutais da América Latina, com mais de 3 mil mortos e 35 mil torturados, segundo relatórios oficiais.

As urnas abriram às 9h (horário de Brasília) e seguem abertas até as 19h. Mais de 15 milhões de eleitores devem votar no referendo – a primeira eleição com voto obrigatório desde 2012. Filas longas foram registradas em todo o país.

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Apoiadores do "Apruebo" em último dia de campanha do referendo constitucional marcado para o dia 4, no Chile. Imagem é desta quinta-feira, 1º, em Santiago Foto: IVAN ALVARADO

Boric votou por volta das 11h. No Twitter, pediu que os eleitores compareçam as urnas. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria. Sempre com mais democracia, nunca com menos”, declarou.

A ex-presidente Michelle Bachelet, uma figura popular no país, disse que se a opção Rechazo (rejeito, em português) vencer – o que confirmaria as últimas pesquisas – “as demandas dos chilenos não serão atendidas” e um novo processo constitucional deve ser convocado. A ex-presidente votou em Genebra, na Suíça, onde acaba de deixar o cargo de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

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Apesar do Rechazo aparecer como favorito nas pesquisas, divulgadas pela última vez duas semanas antes do plebiscito devido a uma regra eleitoral chilena, a campanha do Apruebo ganhou força nos últimos dias ao ganhar o apoio explícito de Bachelet – que apareceu em uma propaganda eleitoral pedindo voto pela nova Constituição – e mobilizar milhares de pessoas nas ruas de Santiago.

Na capital chilena, as manifestações do “Apruebo” reuniu entre 250 mil e 500 mil pessoas, segundo os organizadores, enquanto o encerramento da campanha do “Rechazo” consistiu em um evento de cerca de 400 pessoas. Entretanto, de acordo com as pesquisas, a opção pelo Rechazo é maior nas outras regiões do país.

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“O que se vê nas pesquisas é confirmado, que a vantagem do ‘Apruebo’ em Santiago será muito importante sobre o ‘Rechazo’”, diz a socióloga Marta Lagos, fundadora do instituto Mori. “Mas isso não significa que ‘Apruebo vai ganhar, tem uma grande desvantagem no sul e no norte do país”, acrescenta Lagos.

Nas cidades do norte, sul e centro do país, muitos levantaram cedo para votar. Em Quilicura, nos arredores de Santiago, a eleitora Rosa González parecia ansiosa. “Dormi pouco para esse plebiscito de tão nervosa (...) Então cheguei com muita antecedência. Melhor!”, disse.

Um fator que torna o resultado no referendo ainda mais imprevisível é que, pela primeira vez em mais de uma década, o comparecimento às urnas será obrigatório sob pena de uma multa máxima de 180.000 pesos (cerca de R$ 1.061). Nas últimas eleições, o comparecimento teve média de 50% dos eleitores.

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Especialistas esperam a participação de mais de 11 milhões de pessoas, bem acima dos 8,3 milhões que votaram em dezembro, quando o esquerdista Gabriel Boric venceu a eleição presidencial, no que já se antecipa como uma “revolução participativa”. /AFP

No dia que os chilenos vão às urnas votar se aprovam ou rejeitam a proposta de nova Constituição, o presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou neste domingo, 4, que, independente do resultado do referendo, pedirá “unidade nacional” para superar as divisões sociais da disputa. A proposta em votação divide as opiniões no país e, em ambos resultados, há a promessa de fazer novas reformas constitucionais.

A nova Carta, caso aprovada, substituirá o texto constitucional de 1980, elaborado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), encerrada por uma outra votação: o plebiscito de 1988, quando os chilenos disseram não à ditadura do general, uma das mais brutais da América Latina, com mais de 3 mil mortos e 35 mil torturados, segundo relatórios oficiais.

As urnas abriram às 9h (horário de Brasília) e seguem abertas até as 19h. Mais de 15 milhões de eleitores devem votar no referendo – a primeira eleição com voto obrigatório desde 2012. Filas longas foram registradas em todo o país.

Apoiadores do "Apruebo" em último dia de campanha do referendo constitucional marcado para o dia 4, no Chile. Imagem é desta quinta-feira, 1º, em Santiago Foto: IVAN ALVARADO

Boric votou por volta das 11h. No Twitter, pediu que os eleitores compareçam as urnas. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria. Sempre com mais democracia, nunca com menos”, declarou.

A ex-presidente Michelle Bachelet, uma figura popular no país, disse que se a opção Rechazo (rejeito, em português) vencer – o que confirmaria as últimas pesquisas – “as demandas dos chilenos não serão atendidas” e um novo processo constitucional deve ser convocado. A ex-presidente votou em Genebra, na Suíça, onde acaba de deixar o cargo de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Apesar do Rechazo aparecer como favorito nas pesquisas, divulgadas pela última vez duas semanas antes do plebiscito devido a uma regra eleitoral chilena, a campanha do Apruebo ganhou força nos últimos dias ao ganhar o apoio explícito de Bachelet – que apareceu em uma propaganda eleitoral pedindo voto pela nova Constituição – e mobilizar milhares de pessoas nas ruas de Santiago.

Na capital chilena, as manifestações do “Apruebo” reuniu entre 250 mil e 500 mil pessoas, segundo os organizadores, enquanto o encerramento da campanha do “Rechazo” consistiu em um evento de cerca de 400 pessoas. Entretanto, de acordo com as pesquisas, a opção pelo Rechazo é maior nas outras regiões do país.

“O que se vê nas pesquisas é confirmado, que a vantagem do ‘Apruebo’ em Santiago será muito importante sobre o ‘Rechazo’”, diz a socióloga Marta Lagos, fundadora do instituto Mori. “Mas isso não significa que ‘Apruebo vai ganhar, tem uma grande desvantagem no sul e no norte do país”, acrescenta Lagos.

Nas cidades do norte, sul e centro do país, muitos levantaram cedo para votar. Em Quilicura, nos arredores de Santiago, a eleitora Rosa González parecia ansiosa. “Dormi pouco para esse plebiscito de tão nervosa (...) Então cheguei com muita antecedência. Melhor!”, disse.

Um fator que torna o resultado no referendo ainda mais imprevisível é que, pela primeira vez em mais de uma década, o comparecimento às urnas será obrigatório sob pena de uma multa máxima de 180.000 pesos (cerca de R$ 1.061). Nas últimas eleições, o comparecimento teve média de 50% dos eleitores.

Especialistas esperam a participação de mais de 11 milhões de pessoas, bem acima dos 8,3 milhões que votaram em dezembro, quando o esquerdista Gabriel Boric venceu a eleição presidencial, no que já se antecipa como uma “revolução participativa”. /AFP

No dia que os chilenos vão às urnas votar se aprovam ou rejeitam a proposta de nova Constituição, o presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou neste domingo, 4, que, independente do resultado do referendo, pedirá “unidade nacional” para superar as divisões sociais da disputa. A proposta em votação divide as opiniões no país e, em ambos resultados, há a promessa de fazer novas reformas constitucionais.

A nova Carta, caso aprovada, substituirá o texto constitucional de 1980, elaborado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), encerrada por uma outra votação: o plebiscito de 1988, quando os chilenos disseram não à ditadura do general, uma das mais brutais da América Latina, com mais de 3 mil mortos e 35 mil torturados, segundo relatórios oficiais.

As urnas abriram às 9h (horário de Brasília) e seguem abertas até as 19h. Mais de 15 milhões de eleitores devem votar no referendo – a primeira eleição com voto obrigatório desde 2012. Filas longas foram registradas em todo o país.

Apoiadores do "Apruebo" em último dia de campanha do referendo constitucional marcado para o dia 4, no Chile. Imagem é desta quinta-feira, 1º, em Santiago Foto: IVAN ALVARADO

Boric votou por volta das 11h. No Twitter, pediu que os eleitores compareçam as urnas. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria. Sempre com mais democracia, nunca com menos”, declarou.

A ex-presidente Michelle Bachelet, uma figura popular no país, disse que se a opção Rechazo (rejeito, em português) vencer – o que confirmaria as últimas pesquisas – “as demandas dos chilenos não serão atendidas” e um novo processo constitucional deve ser convocado. A ex-presidente votou em Genebra, na Suíça, onde acaba de deixar o cargo de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Apesar do Rechazo aparecer como favorito nas pesquisas, divulgadas pela última vez duas semanas antes do plebiscito devido a uma regra eleitoral chilena, a campanha do Apruebo ganhou força nos últimos dias ao ganhar o apoio explícito de Bachelet – que apareceu em uma propaganda eleitoral pedindo voto pela nova Constituição – e mobilizar milhares de pessoas nas ruas de Santiago.

Na capital chilena, as manifestações do “Apruebo” reuniu entre 250 mil e 500 mil pessoas, segundo os organizadores, enquanto o encerramento da campanha do “Rechazo” consistiu em um evento de cerca de 400 pessoas. Entretanto, de acordo com as pesquisas, a opção pelo Rechazo é maior nas outras regiões do país.

“O que se vê nas pesquisas é confirmado, que a vantagem do ‘Apruebo’ em Santiago será muito importante sobre o ‘Rechazo’”, diz a socióloga Marta Lagos, fundadora do instituto Mori. “Mas isso não significa que ‘Apruebo vai ganhar, tem uma grande desvantagem no sul e no norte do país”, acrescenta Lagos.

Nas cidades do norte, sul e centro do país, muitos levantaram cedo para votar. Em Quilicura, nos arredores de Santiago, a eleitora Rosa González parecia ansiosa. “Dormi pouco para esse plebiscito de tão nervosa (...) Então cheguei com muita antecedência. Melhor!”, disse.

Um fator que torna o resultado no referendo ainda mais imprevisível é que, pela primeira vez em mais de uma década, o comparecimento às urnas será obrigatório sob pena de uma multa máxima de 180.000 pesos (cerca de R$ 1.061). Nas últimas eleições, o comparecimento teve média de 50% dos eleitores.

Especialistas esperam a participação de mais de 11 milhões de pessoas, bem acima dos 8,3 milhões que votaram em dezembro, quando o esquerdista Gabriel Boric venceu a eleição presidencial, no que já se antecipa como uma “revolução participativa”. /AFP

No dia que os chilenos vão às urnas votar se aprovam ou rejeitam a proposta de nova Constituição, o presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou neste domingo, 4, que, independente do resultado do referendo, pedirá “unidade nacional” para superar as divisões sociais da disputa. A proposta em votação divide as opiniões no país e, em ambos resultados, há a promessa de fazer novas reformas constitucionais.

A nova Carta, caso aprovada, substituirá o texto constitucional de 1980, elaborado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), encerrada por uma outra votação: o plebiscito de 1988, quando os chilenos disseram não à ditadura do general, uma das mais brutais da América Latina, com mais de 3 mil mortos e 35 mil torturados, segundo relatórios oficiais.

As urnas abriram às 9h (horário de Brasília) e seguem abertas até as 19h. Mais de 15 milhões de eleitores devem votar no referendo – a primeira eleição com voto obrigatório desde 2012. Filas longas foram registradas em todo o país.

Apoiadores do "Apruebo" em último dia de campanha do referendo constitucional marcado para o dia 4, no Chile. Imagem é desta quinta-feira, 1º, em Santiago Foto: IVAN ALVARADO

Boric votou por volta das 11h. No Twitter, pediu que os eleitores compareçam as urnas. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria. Sempre com mais democracia, nunca com menos”, declarou.

A ex-presidente Michelle Bachelet, uma figura popular no país, disse que se a opção Rechazo (rejeito, em português) vencer – o que confirmaria as últimas pesquisas – “as demandas dos chilenos não serão atendidas” e um novo processo constitucional deve ser convocado. A ex-presidente votou em Genebra, na Suíça, onde acaba de deixar o cargo de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Apesar do Rechazo aparecer como favorito nas pesquisas, divulgadas pela última vez duas semanas antes do plebiscito devido a uma regra eleitoral chilena, a campanha do Apruebo ganhou força nos últimos dias ao ganhar o apoio explícito de Bachelet – que apareceu em uma propaganda eleitoral pedindo voto pela nova Constituição – e mobilizar milhares de pessoas nas ruas de Santiago.

Na capital chilena, as manifestações do “Apruebo” reuniu entre 250 mil e 500 mil pessoas, segundo os organizadores, enquanto o encerramento da campanha do “Rechazo” consistiu em um evento de cerca de 400 pessoas. Entretanto, de acordo com as pesquisas, a opção pelo Rechazo é maior nas outras regiões do país.

“O que se vê nas pesquisas é confirmado, que a vantagem do ‘Apruebo’ em Santiago será muito importante sobre o ‘Rechazo’”, diz a socióloga Marta Lagos, fundadora do instituto Mori. “Mas isso não significa que ‘Apruebo vai ganhar, tem uma grande desvantagem no sul e no norte do país”, acrescenta Lagos.

Nas cidades do norte, sul e centro do país, muitos levantaram cedo para votar. Em Quilicura, nos arredores de Santiago, a eleitora Rosa González parecia ansiosa. “Dormi pouco para esse plebiscito de tão nervosa (...) Então cheguei com muita antecedência. Melhor!”, disse.

Um fator que torna o resultado no referendo ainda mais imprevisível é que, pela primeira vez em mais de uma década, o comparecimento às urnas será obrigatório sob pena de uma multa máxima de 180.000 pesos (cerca de R$ 1.061). Nas últimas eleições, o comparecimento teve média de 50% dos eleitores.

Especialistas esperam a participação de mais de 11 milhões de pessoas, bem acima dos 8,3 milhões que votaram em dezembro, quando o esquerdista Gabriel Boric venceu a eleição presidencial, no que já se antecipa como uma “revolução participativa”. /AFP

No dia que os chilenos vão às urnas votar se aprovam ou rejeitam a proposta de nova Constituição, o presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou neste domingo, 4, que, independente do resultado do referendo, pedirá “unidade nacional” para superar as divisões sociais da disputa. A proposta em votação divide as opiniões no país e, em ambos resultados, há a promessa de fazer novas reformas constitucionais.

A nova Carta, caso aprovada, substituirá o texto constitucional de 1980, elaborado na ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), encerrada por uma outra votação: o plebiscito de 1988, quando os chilenos disseram não à ditadura do general, uma das mais brutais da América Latina, com mais de 3 mil mortos e 35 mil torturados, segundo relatórios oficiais.

As urnas abriram às 9h (horário de Brasília) e seguem abertas até as 19h. Mais de 15 milhões de eleitores devem votar no referendo – a primeira eleição com voto obrigatório desde 2012. Filas longas foram registradas em todo o país.

Apoiadores do "Apruebo" em último dia de campanha do referendo constitucional marcado para o dia 4, no Chile. Imagem é desta quinta-feira, 1º, em Santiago Foto: IVAN ALVARADO

Boric votou por volta das 11h. No Twitter, pediu que os eleitores compareçam as urnas. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria. Sempre com mais democracia, nunca com menos”, declarou.

A ex-presidente Michelle Bachelet, uma figura popular no país, disse que se a opção Rechazo (rejeito, em português) vencer – o que confirmaria as últimas pesquisas – “as demandas dos chilenos não serão atendidas” e um novo processo constitucional deve ser convocado. A ex-presidente votou em Genebra, na Suíça, onde acaba de deixar o cargo de Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Apesar do Rechazo aparecer como favorito nas pesquisas, divulgadas pela última vez duas semanas antes do plebiscito devido a uma regra eleitoral chilena, a campanha do Apruebo ganhou força nos últimos dias ao ganhar o apoio explícito de Bachelet – que apareceu em uma propaganda eleitoral pedindo voto pela nova Constituição – e mobilizar milhares de pessoas nas ruas de Santiago.

Na capital chilena, as manifestações do “Apruebo” reuniu entre 250 mil e 500 mil pessoas, segundo os organizadores, enquanto o encerramento da campanha do “Rechazo” consistiu em um evento de cerca de 400 pessoas. Entretanto, de acordo com as pesquisas, a opção pelo Rechazo é maior nas outras regiões do país.

“O que se vê nas pesquisas é confirmado, que a vantagem do ‘Apruebo’ em Santiago será muito importante sobre o ‘Rechazo’”, diz a socióloga Marta Lagos, fundadora do instituto Mori. “Mas isso não significa que ‘Apruebo vai ganhar, tem uma grande desvantagem no sul e no norte do país”, acrescenta Lagos.

Nas cidades do norte, sul e centro do país, muitos levantaram cedo para votar. Em Quilicura, nos arredores de Santiago, a eleitora Rosa González parecia ansiosa. “Dormi pouco para esse plebiscito de tão nervosa (...) Então cheguei com muita antecedência. Melhor!”, disse.

Um fator que torna o resultado no referendo ainda mais imprevisível é que, pela primeira vez em mais de uma década, o comparecimento às urnas será obrigatório sob pena de uma multa máxima de 180.000 pesos (cerca de R$ 1.061). Nas últimas eleições, o comparecimento teve média de 50% dos eleitores.

Especialistas esperam a participação de mais de 11 milhões de pessoas, bem acima dos 8,3 milhões que votaram em dezembro, quando o esquerdista Gabriel Boric venceu a eleição presidencial, no que já se antecipa como uma “revolução participativa”. /AFP

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