Regulador russo proíbe imprensa de usar palavra 'invasão' da Ucrânia


A diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, classificados como "agentes estrangeiros"

Por Redação
Atualização:

O órgão de controle das comunicações da Rússia ordenou aos veículos da imprensa, neste sábado (26), que suprima de seu conteúdo qualquer referência a civis mortos no conflito na Ucrânia e proibiu os termos "invasão", "ofensiva", ou "declaração de guerra".

"Destacamos que apenas fontes oficiais russas dispõem de informação atualizada e confiável", afirmou a agência reguladora do setor, a Roskomnadzor, em um comunicado, no momento em que Moscou descreve a intervenção na Ucrânia como uma "operação especial" destinada a "manter a paz".

Pessoas protestam contra a invasão da Ucrânia pela Rússia Foto: AP Photo/Burhan Ozbilici
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Essa diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, que foram classificados em seu país como "agentes estrangeiros".

De acordo com o regulador, esses veículos são culpados de divulgar informações falsas de que "as Forças Armadas russas estão atirando contra as cidades ucranianas". A agência também criticou os conteúdos que classificam a operação das tropas russas como "ofensiva, invasão, ou declaração de guerra".

O regulador advertiu que, caso se neguem a remover o conteúdo, "o acesso a estes meios de comunicação ficará restrito". Há um ano, a Rússia reforça o controle sobre o jornalismo independente e os movimentos de oposição.

O órgão de controle das comunicações da Rússia ordenou aos veículos da imprensa, neste sábado (26), que suprima de seu conteúdo qualquer referência a civis mortos no conflito na Ucrânia e proibiu os termos "invasão", "ofensiva", ou "declaração de guerra".

"Destacamos que apenas fontes oficiais russas dispõem de informação atualizada e confiável", afirmou a agência reguladora do setor, a Roskomnadzor, em um comunicado, no momento em que Moscou descreve a intervenção na Ucrânia como uma "operação especial" destinada a "manter a paz".

Pessoas protestam contra a invasão da Ucrânia pela Rússia Foto: AP Photo/Burhan Ozbilici

Essa diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, que foram classificados em seu país como "agentes estrangeiros".

De acordo com o regulador, esses veículos são culpados de divulgar informações falsas de que "as Forças Armadas russas estão atirando contra as cidades ucranianas". A agência também criticou os conteúdos que classificam a operação das tropas russas como "ofensiva, invasão, ou declaração de guerra".

O regulador advertiu que, caso se neguem a remover o conteúdo, "o acesso a estes meios de comunicação ficará restrito". Há um ano, a Rússia reforça o controle sobre o jornalismo independente e os movimentos de oposição.

O órgão de controle das comunicações da Rússia ordenou aos veículos da imprensa, neste sábado (26), que suprima de seu conteúdo qualquer referência a civis mortos no conflito na Ucrânia e proibiu os termos "invasão", "ofensiva", ou "declaração de guerra".

"Destacamos que apenas fontes oficiais russas dispõem de informação atualizada e confiável", afirmou a agência reguladora do setor, a Roskomnadzor, em um comunicado, no momento em que Moscou descreve a intervenção na Ucrânia como uma "operação especial" destinada a "manter a paz".

Pessoas protestam contra a invasão da Ucrânia pela Rússia Foto: AP Photo/Burhan Ozbilici

Essa diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, que foram classificados em seu país como "agentes estrangeiros".

De acordo com o regulador, esses veículos são culpados de divulgar informações falsas de que "as Forças Armadas russas estão atirando contra as cidades ucranianas". A agência também criticou os conteúdos que classificam a operação das tropas russas como "ofensiva, invasão, ou declaração de guerra".

O regulador advertiu que, caso se neguem a remover o conteúdo, "o acesso a estes meios de comunicação ficará restrito". Há um ano, a Rússia reforça o controle sobre o jornalismo independente e os movimentos de oposição.

O órgão de controle das comunicações da Rússia ordenou aos veículos da imprensa, neste sábado (26), que suprima de seu conteúdo qualquer referência a civis mortos no conflito na Ucrânia e proibiu os termos "invasão", "ofensiva", ou "declaração de guerra".

"Destacamos que apenas fontes oficiais russas dispõem de informação atualizada e confiável", afirmou a agência reguladora do setor, a Roskomnadzor, em um comunicado, no momento em que Moscou descreve a intervenção na Ucrânia como uma "operação especial" destinada a "manter a paz".

Pessoas protestam contra a invasão da Ucrânia pela Rússia Foto: AP Photo/Burhan Ozbilici

Essa diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, que foram classificados em seu país como "agentes estrangeiros".

De acordo com o regulador, esses veículos são culpados de divulgar informações falsas de que "as Forças Armadas russas estão atirando contra as cidades ucranianas". A agência também criticou os conteúdos que classificam a operação das tropas russas como "ofensiva, invasão, ou declaração de guerra".

O regulador advertiu que, caso se neguem a remover o conteúdo, "o acesso a estes meios de comunicação ficará restrito". Há um ano, a Rússia reforça o controle sobre o jornalismo independente e os movimentos de oposição.

O órgão de controle das comunicações da Rússia ordenou aos veículos da imprensa, neste sábado (26), que suprima de seu conteúdo qualquer referência a civis mortos no conflito na Ucrânia e proibiu os termos "invasão", "ofensiva", ou "declaração de guerra".

"Destacamos que apenas fontes oficiais russas dispõem de informação atualizada e confiável", afirmou a agência reguladora do setor, a Roskomnadzor, em um comunicado, no momento em que Moscou descreve a intervenção na Ucrânia como uma "operação especial" destinada a "manter a paz".

Pessoas protestam contra a invasão da Ucrânia pela Rússia Foto: AP Photo/Burhan Ozbilici

Essa diretriz foi dirigida a uma série de meios de comunicação, a maioria crítica ao governo russo, como o jornal Novaya Gazeta, a rede online Dojd, ou o portal Mediazona, que foram classificados em seu país como "agentes estrangeiros".

De acordo com o regulador, esses veículos são culpados de divulgar informações falsas de que "as Forças Armadas russas estão atirando contra as cidades ucranianas". A agência também criticou os conteúdos que classificam a operação das tropas russas como "ofensiva, invasão, ou declaração de guerra".

O regulador advertiu que, caso se neguem a remover o conteúdo, "o acesso a estes meios de comunicação ficará restrito". Há um ano, a Rússia reforça o controle sobre o jornalismo independente e os movimentos de oposição.

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