‘Filme de Hitchcock’: invasão de gaivotas em distrito no Reino Unido preocupa moradores


Aves começaram a frequentar região do distrito de Hyndburn depois que uma pedreira desativada foi transformada em um aterro sanitário, diz o jornal ‘The Telegraph’

Por Marcos Furtado

Moradores estão preocupados com a invasão de gaivotas no distrito de Hyndburn, no Reino Unido. A grande quantidade de aves está fazendo com que os pais fiquem com medo de deixar os filhos saírem de casa e a aglomeração até foi comparada a um filme de terror de Alfred Hitchcock. As informações são do jornal britânico The Telegraph.

De acordo com a reportagem, os animais começaram a frequentar a região depois que uma pedreira desativada foi transformada em um aterro sanitário. Um dos moradores comparou a situação ao filme “Os Pássaros”, de 1963, dirigido por Alfred Hitchcock, que conta a história de uma série de ataques violentos de aves aos moradores de Bodega Bay, na Califórnia.

Situação com gaivotas em distrito no Reino Unido foi comparada ao filme de terror 'Os Pássaros', de 1963, dirigido pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock.  Foto: Universal Pictures
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“É como um filme de Alfred Hitchcock. Há poluição visual e sonora e as pessoas não acreditam que isso está acontecendo”, afirmou ao The Telegraph a moradora Cheryl Gouldstone. “Você não pode sentar no jardim, pois está coberto de cocô de pássaro. As aves estão derrubando comida nos jardins”.

Ela e seu marido, Gary Hough, vivem em uma casa geminada de £ 200 mil há oito anos - e eles temem que a invasão dos pássaros, que começou em outubro do ano passado, possa desvalorizar as propriedades da região.

“Devia haver cerca de três mil gaivotas acima da minha casa na quarta-feira da semana passada. Nunca vi nada igual”, contou Gary ao jornal britânico. “A partir das 8h é quando a maioria deles vem e é constante até por volta das 21h30”, disse.

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Gary criou uma página no Facebook para que os habitantes da região possam discutir sobre suas preocupações. Ele também marcou para agosto uma reunião pública com vereadores e com a Suez, empresa que operado o aterro.

Uma empresa de material de construção, a Greengates Builders Merchants, fica próxima ao aterro. Steve Pickup, que atua como chefe na unidade, disse que os funcionários não podem mais ir para a rua durante os intervalos de almoço, por causa da quantidade de pássaros.

“Eles voam com qualquer comida que encontram e ela cai em nosso pátio. Uma vez, um motorista encontrou uma cabeça de peixe na traseira de seu veículo”, disse Steve ao The Telegraph. “Grande parte do nosso estoque está coberto de excrementos de pássaros. Podemos limpar a maior parte, mas algumas coisas temos que jogar fora.”

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A Suez implementou medidas de mitigação, como a emissão de sons altos para espantar as aves. O gerente de operações de aterros da Suez, Richard Phillips, disse ao The Telegraph que a empresa estava “trabalhando ativamente para deter” as gaivotas e “minimizar seu impacto na área local”.

“Atualmente estamos implementando todas as medidas dentro de nosso plano para mitigar o número de gaivotas na área, que aumentou após a migração das aves para o interior durante a pandemia de covid-19”, explicou. “E estamos trabalhando com a agência de meio ambiente, bem como com contratados independentes e especializados, para explorar quais medidas adicionais podemos tomar para resolver as preocupações locais”, concluiu.

Moradores estão preocupados com a invasão de gaivotas no distrito de Hyndburn, no Reino Unido. A grande quantidade de aves está fazendo com que os pais fiquem com medo de deixar os filhos saírem de casa e a aglomeração até foi comparada a um filme de terror de Alfred Hitchcock. As informações são do jornal britânico The Telegraph.

De acordo com a reportagem, os animais começaram a frequentar a região depois que uma pedreira desativada foi transformada em um aterro sanitário. Um dos moradores comparou a situação ao filme “Os Pássaros”, de 1963, dirigido por Alfred Hitchcock, que conta a história de uma série de ataques violentos de aves aos moradores de Bodega Bay, na Califórnia.

Situação com gaivotas em distrito no Reino Unido foi comparada ao filme de terror 'Os Pássaros', de 1963, dirigido pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock.  Foto: Universal Pictures

“É como um filme de Alfred Hitchcock. Há poluição visual e sonora e as pessoas não acreditam que isso está acontecendo”, afirmou ao The Telegraph a moradora Cheryl Gouldstone. “Você não pode sentar no jardim, pois está coberto de cocô de pássaro. As aves estão derrubando comida nos jardins”.

Ela e seu marido, Gary Hough, vivem em uma casa geminada de £ 200 mil há oito anos - e eles temem que a invasão dos pássaros, que começou em outubro do ano passado, possa desvalorizar as propriedades da região.

“Devia haver cerca de três mil gaivotas acima da minha casa na quarta-feira da semana passada. Nunca vi nada igual”, contou Gary ao jornal britânico. “A partir das 8h é quando a maioria deles vem e é constante até por volta das 21h30”, disse.

Gary criou uma página no Facebook para que os habitantes da região possam discutir sobre suas preocupações. Ele também marcou para agosto uma reunião pública com vereadores e com a Suez, empresa que operado o aterro.

Uma empresa de material de construção, a Greengates Builders Merchants, fica próxima ao aterro. Steve Pickup, que atua como chefe na unidade, disse que os funcionários não podem mais ir para a rua durante os intervalos de almoço, por causa da quantidade de pássaros.

“Eles voam com qualquer comida que encontram e ela cai em nosso pátio. Uma vez, um motorista encontrou uma cabeça de peixe na traseira de seu veículo”, disse Steve ao The Telegraph. “Grande parte do nosso estoque está coberto de excrementos de pássaros. Podemos limpar a maior parte, mas algumas coisas temos que jogar fora.”

A Suez implementou medidas de mitigação, como a emissão de sons altos para espantar as aves. O gerente de operações de aterros da Suez, Richard Phillips, disse ao The Telegraph que a empresa estava “trabalhando ativamente para deter” as gaivotas e “minimizar seu impacto na área local”.

“Atualmente estamos implementando todas as medidas dentro de nosso plano para mitigar o número de gaivotas na área, que aumentou após a migração das aves para o interior durante a pandemia de covid-19”, explicou. “E estamos trabalhando com a agência de meio ambiente, bem como com contratados independentes e especializados, para explorar quais medidas adicionais podemos tomar para resolver as preocupações locais”, concluiu.

Moradores estão preocupados com a invasão de gaivotas no distrito de Hyndburn, no Reino Unido. A grande quantidade de aves está fazendo com que os pais fiquem com medo de deixar os filhos saírem de casa e a aglomeração até foi comparada a um filme de terror de Alfred Hitchcock. As informações são do jornal britânico The Telegraph.

De acordo com a reportagem, os animais começaram a frequentar a região depois que uma pedreira desativada foi transformada em um aterro sanitário. Um dos moradores comparou a situação ao filme “Os Pássaros”, de 1963, dirigido por Alfred Hitchcock, que conta a história de uma série de ataques violentos de aves aos moradores de Bodega Bay, na Califórnia.

Situação com gaivotas em distrito no Reino Unido foi comparada ao filme de terror 'Os Pássaros', de 1963, dirigido pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock.  Foto: Universal Pictures

“É como um filme de Alfred Hitchcock. Há poluição visual e sonora e as pessoas não acreditam que isso está acontecendo”, afirmou ao The Telegraph a moradora Cheryl Gouldstone. “Você não pode sentar no jardim, pois está coberto de cocô de pássaro. As aves estão derrubando comida nos jardins”.

Ela e seu marido, Gary Hough, vivem em uma casa geminada de £ 200 mil há oito anos - e eles temem que a invasão dos pássaros, que começou em outubro do ano passado, possa desvalorizar as propriedades da região.

“Devia haver cerca de três mil gaivotas acima da minha casa na quarta-feira da semana passada. Nunca vi nada igual”, contou Gary ao jornal britânico. “A partir das 8h é quando a maioria deles vem e é constante até por volta das 21h30”, disse.

Gary criou uma página no Facebook para que os habitantes da região possam discutir sobre suas preocupações. Ele também marcou para agosto uma reunião pública com vereadores e com a Suez, empresa que operado o aterro.

Uma empresa de material de construção, a Greengates Builders Merchants, fica próxima ao aterro. Steve Pickup, que atua como chefe na unidade, disse que os funcionários não podem mais ir para a rua durante os intervalos de almoço, por causa da quantidade de pássaros.

“Eles voam com qualquer comida que encontram e ela cai em nosso pátio. Uma vez, um motorista encontrou uma cabeça de peixe na traseira de seu veículo”, disse Steve ao The Telegraph. “Grande parte do nosso estoque está coberto de excrementos de pássaros. Podemos limpar a maior parte, mas algumas coisas temos que jogar fora.”

A Suez implementou medidas de mitigação, como a emissão de sons altos para espantar as aves. O gerente de operações de aterros da Suez, Richard Phillips, disse ao The Telegraph que a empresa estava “trabalhando ativamente para deter” as gaivotas e “minimizar seu impacto na área local”.

“Atualmente estamos implementando todas as medidas dentro de nosso plano para mitigar o número de gaivotas na área, que aumentou após a migração das aves para o interior durante a pandemia de covid-19”, explicou. “E estamos trabalhando com a agência de meio ambiente, bem como com contratados independentes e especializados, para explorar quais medidas adicionais podemos tomar para resolver as preocupações locais”, concluiu.

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