Representante da ONU teme por novo governo palestino


Por Agencia Estado

O novo primeiro-ministro palestino cairá se persistirem os ataques suicidas e Israel não aliviar as restrições aos palestinos, advertiu o principal funcionário da ONU para o Oriente Médio. A queda do governo de três semanas de Mahmoud Abbas iria desequilibrar o "roteiro" para a paz apoiado pelos Estados Unidos, e o "terrorismo não poderá ser contido", disse Terje Roed-Larsen, numa entrevista coletiva. Ele foi cuidadoso ao dizer que Israel e os palestinos têm de trabalhar juntos pela sobrevivência política de Abbas, que tem prometido conter os militantes palestinos e parar com os ataques contra o Estado judeu. Apesar da promessa, cinco ataques suicidas a bomba mataram 12 israelense em 48 horas. Roed-Larsen frisou que Abbas, também conhecido como Abu Mazen, precisa de ajuda para acabar com os ataques e manter seu governo, e o roteiro para a paz, vivos. Israel tem de promover medidas que aumentem a confiança "a fim de reforçar a legitimidade e o apoio popular a Abu Mazen em seu programa antiterrorismo", aconselhou. Tais medidas incluiriam a retirada de tropas israelenses de cidades da Faixa de Gaza e Cisjordânia que Israel reocupou, permitindo que trabalhadores palestinos entrem em território israelense novamente, e a libertação de prisioneiros. Se Israel mantiver as áreas palestinas cercadas "e as condições de vida continuarem a se deteriorar, acho que existem muito poucas chances de esse governo sobreviver", disse Roed-Larsen. Abbas "depende de que Israel implemente de forma paralela medidas que criem confiança", como previstas no roteiro para a paz elaborado pelos EUA, União Européia, Nações Unidas e Rússia, explicou.

O novo primeiro-ministro palestino cairá se persistirem os ataques suicidas e Israel não aliviar as restrições aos palestinos, advertiu o principal funcionário da ONU para o Oriente Médio. A queda do governo de três semanas de Mahmoud Abbas iria desequilibrar o "roteiro" para a paz apoiado pelos Estados Unidos, e o "terrorismo não poderá ser contido", disse Terje Roed-Larsen, numa entrevista coletiva. Ele foi cuidadoso ao dizer que Israel e os palestinos têm de trabalhar juntos pela sobrevivência política de Abbas, que tem prometido conter os militantes palestinos e parar com os ataques contra o Estado judeu. Apesar da promessa, cinco ataques suicidas a bomba mataram 12 israelense em 48 horas. Roed-Larsen frisou que Abbas, também conhecido como Abu Mazen, precisa de ajuda para acabar com os ataques e manter seu governo, e o roteiro para a paz, vivos. Israel tem de promover medidas que aumentem a confiança "a fim de reforçar a legitimidade e o apoio popular a Abu Mazen em seu programa antiterrorismo", aconselhou. Tais medidas incluiriam a retirada de tropas israelenses de cidades da Faixa de Gaza e Cisjordânia que Israel reocupou, permitindo que trabalhadores palestinos entrem em território israelense novamente, e a libertação de prisioneiros. Se Israel mantiver as áreas palestinas cercadas "e as condições de vida continuarem a se deteriorar, acho que existem muito poucas chances de esse governo sobreviver", disse Roed-Larsen. Abbas "depende de que Israel implemente de forma paralela medidas que criem confiança", como previstas no roteiro para a paz elaborado pelos EUA, União Européia, Nações Unidas e Rússia, explicou.

O novo primeiro-ministro palestino cairá se persistirem os ataques suicidas e Israel não aliviar as restrições aos palestinos, advertiu o principal funcionário da ONU para o Oriente Médio. A queda do governo de três semanas de Mahmoud Abbas iria desequilibrar o "roteiro" para a paz apoiado pelos Estados Unidos, e o "terrorismo não poderá ser contido", disse Terje Roed-Larsen, numa entrevista coletiva. Ele foi cuidadoso ao dizer que Israel e os palestinos têm de trabalhar juntos pela sobrevivência política de Abbas, que tem prometido conter os militantes palestinos e parar com os ataques contra o Estado judeu. Apesar da promessa, cinco ataques suicidas a bomba mataram 12 israelense em 48 horas. Roed-Larsen frisou que Abbas, também conhecido como Abu Mazen, precisa de ajuda para acabar com os ataques e manter seu governo, e o roteiro para a paz, vivos. Israel tem de promover medidas que aumentem a confiança "a fim de reforçar a legitimidade e o apoio popular a Abu Mazen em seu programa antiterrorismo", aconselhou. Tais medidas incluiriam a retirada de tropas israelenses de cidades da Faixa de Gaza e Cisjordânia que Israel reocupou, permitindo que trabalhadores palestinos entrem em território israelense novamente, e a libertação de prisioneiros. Se Israel mantiver as áreas palestinas cercadas "e as condições de vida continuarem a se deteriorar, acho que existem muito poucas chances de esse governo sobreviver", disse Roed-Larsen. Abbas "depende de que Israel implemente de forma paralela medidas que criem confiança", como previstas no roteiro para a paz elaborado pelos EUA, União Européia, Nações Unidas e Rússia, explicou.

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