Republicano pede fim de taxação a etanol brasileiro


Por Redação

"Quero eliminar a tarifa sobre a importação de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e eliminar os subsídios ao etanol daqui (de milho), que distorce o mercado e infla os preços", disse o candidato presidencial republicano John McCain, ainda nos primeiros minutos do debate de ontem, acusando seu rival democrata de defender o protecionismo. McCain acrescentou que o fim do subsídio à produção do etanol dos EUA traria como resultado "bilhões de dólares" em economia para os contribuintes americanos. Logo depois, McCain criticou Obama por nunca ter viajado para a América Latina e defendeu o estabelecimento de tratados de livre comércio com Peru e Colômbia. Também atacou o rival por querer "reunir-se sem condições prévias" com o presidente venezuelano, Hugo Chávez. O democrata não mordeu a isca. Sobre a questão energética, limitou-se a defender a eliminação da dependência americana do petróleo até 2020, substituindo-o por energias alternativas e limpas.

"Quero eliminar a tarifa sobre a importação de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e eliminar os subsídios ao etanol daqui (de milho), que distorce o mercado e infla os preços", disse o candidato presidencial republicano John McCain, ainda nos primeiros minutos do debate de ontem, acusando seu rival democrata de defender o protecionismo. McCain acrescentou que o fim do subsídio à produção do etanol dos EUA traria como resultado "bilhões de dólares" em economia para os contribuintes americanos. Logo depois, McCain criticou Obama por nunca ter viajado para a América Latina e defendeu o estabelecimento de tratados de livre comércio com Peru e Colômbia. Também atacou o rival por querer "reunir-se sem condições prévias" com o presidente venezuelano, Hugo Chávez. O democrata não mordeu a isca. Sobre a questão energética, limitou-se a defender a eliminação da dependência americana do petróleo até 2020, substituindo-o por energias alternativas e limpas.

"Quero eliminar a tarifa sobre a importação de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e eliminar os subsídios ao etanol daqui (de milho), que distorce o mercado e infla os preços", disse o candidato presidencial republicano John McCain, ainda nos primeiros minutos do debate de ontem, acusando seu rival democrata de defender o protecionismo. McCain acrescentou que o fim do subsídio à produção do etanol dos EUA traria como resultado "bilhões de dólares" em economia para os contribuintes americanos. Logo depois, McCain criticou Obama por nunca ter viajado para a América Latina e defendeu o estabelecimento de tratados de livre comércio com Peru e Colômbia. Também atacou o rival por querer "reunir-se sem condições prévias" com o presidente venezuelano, Hugo Chávez. O democrata não mordeu a isca. Sobre a questão energética, limitou-se a defender a eliminação da dependência americana do petróleo até 2020, substituindo-o por energias alternativas e limpas.

"Quero eliminar a tarifa sobre a importação de etanol de cana-de-açúcar do Brasil e eliminar os subsídios ao etanol daqui (de milho), que distorce o mercado e infla os preços", disse o candidato presidencial republicano John McCain, ainda nos primeiros minutos do debate de ontem, acusando seu rival democrata de defender o protecionismo. McCain acrescentou que o fim do subsídio à produção do etanol dos EUA traria como resultado "bilhões de dólares" em economia para os contribuintes americanos. Logo depois, McCain criticou Obama por nunca ter viajado para a América Latina e defendeu o estabelecimento de tratados de livre comércio com Peru e Colômbia. Também atacou o rival por querer "reunir-se sem condições prévias" com o presidente venezuelano, Hugo Chávez. O democrata não mordeu a isca. Sobre a questão energética, limitou-se a defender a eliminação da dependência americana do petróleo até 2020, substituindo-o por energias alternativas e limpas.

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