Republicanos lutam pelo apoio de cubanos


McCain é respaldado por formadores de opinião na Flórida, mas Giuliani também tem grande apelo

Por Patrícia Campos Mello

Como parte dos preparativos para as primárias republicanas de hoje na Flórida, John McCain, Rudy Giuliani, Mitt Romney e Mike Huckabee, os principais pré-candidatos do partido, passaram pelo restaurante Versailles, no bairro de Little Havana, para pedir a bênção dos líderes da comunidade cubano-americana e, de quebra, tomar um "cortadito" (café com leite e açúcar). "Queremos que o próximo presidente dos EUA nos ajude a voltar para Cuba, retomar o poder e recuperar o que perdemos", disse Luis de Varona, empresário do ramo imobiliário conhecido na comunidade cubano-americana. Varona e grande parte da população de origem cubana acreditam que McCain é o melhor candidato para defender os interesses da comunidade. O senador já ganhou o apoio de grandes formadores de opinião, como o deputado Lincoln Díaz Balart e o senador Mel Martínez. "McCain será o pior pesadelo de Fidel Castro", entusiasmou-se Martínez. Mas Giuliani também tem grande apelo na comunidade. O voto da população de origem cubana será um dos fatores decisivos da votação de hoje. A Flórida tem hoje 1 milhão de cubano-americanos, dos quais 770 mil estão na área de Miami. A maioria vota nos republicanos, em grande parte pelo apoio do partido ao embargo contra Cuba. A comunidade também se ressente da decisão tomada em 2000 pelo governo do então presidente Bill Clinton de mandar o menino Elián González de volta para Cuba, para ficar com seu pai. Os cubano-americanos, na maioria, são de linha dura em relação à imigração. A maioria deles ganha asilo político e green card rapidamente nos EUA e é bastante severa em relação a companheiros ilegais vindos de outras partes da América Latina. No entanto, cada vez mais jovens, muitos deles nascidos nos EUA, começam a apoiar também os democratas. "Você é do Brasil? O que o seu presidente fez é uma vergonha!", disse Varona. "Ser amigo de um ditador como Fidel Castro, que assassinou milhares de pessoas, é como ser amigo do Hitler. Ah, e Che Guevara é outro assassino", acrescentou, pegando no pescoço da repórter para mostrar como Che teria matado seus companheiros.

Como parte dos preparativos para as primárias republicanas de hoje na Flórida, John McCain, Rudy Giuliani, Mitt Romney e Mike Huckabee, os principais pré-candidatos do partido, passaram pelo restaurante Versailles, no bairro de Little Havana, para pedir a bênção dos líderes da comunidade cubano-americana e, de quebra, tomar um "cortadito" (café com leite e açúcar). "Queremos que o próximo presidente dos EUA nos ajude a voltar para Cuba, retomar o poder e recuperar o que perdemos", disse Luis de Varona, empresário do ramo imobiliário conhecido na comunidade cubano-americana. Varona e grande parte da população de origem cubana acreditam que McCain é o melhor candidato para defender os interesses da comunidade. O senador já ganhou o apoio de grandes formadores de opinião, como o deputado Lincoln Díaz Balart e o senador Mel Martínez. "McCain será o pior pesadelo de Fidel Castro", entusiasmou-se Martínez. Mas Giuliani também tem grande apelo na comunidade. O voto da população de origem cubana será um dos fatores decisivos da votação de hoje. A Flórida tem hoje 1 milhão de cubano-americanos, dos quais 770 mil estão na área de Miami. A maioria vota nos republicanos, em grande parte pelo apoio do partido ao embargo contra Cuba. A comunidade também se ressente da decisão tomada em 2000 pelo governo do então presidente Bill Clinton de mandar o menino Elián González de volta para Cuba, para ficar com seu pai. Os cubano-americanos, na maioria, são de linha dura em relação à imigração. A maioria deles ganha asilo político e green card rapidamente nos EUA e é bastante severa em relação a companheiros ilegais vindos de outras partes da América Latina. No entanto, cada vez mais jovens, muitos deles nascidos nos EUA, começam a apoiar também os democratas. "Você é do Brasil? O que o seu presidente fez é uma vergonha!", disse Varona. "Ser amigo de um ditador como Fidel Castro, que assassinou milhares de pessoas, é como ser amigo do Hitler. Ah, e Che Guevara é outro assassino", acrescentou, pegando no pescoço da repórter para mostrar como Che teria matado seus companheiros.

Como parte dos preparativos para as primárias republicanas de hoje na Flórida, John McCain, Rudy Giuliani, Mitt Romney e Mike Huckabee, os principais pré-candidatos do partido, passaram pelo restaurante Versailles, no bairro de Little Havana, para pedir a bênção dos líderes da comunidade cubano-americana e, de quebra, tomar um "cortadito" (café com leite e açúcar). "Queremos que o próximo presidente dos EUA nos ajude a voltar para Cuba, retomar o poder e recuperar o que perdemos", disse Luis de Varona, empresário do ramo imobiliário conhecido na comunidade cubano-americana. Varona e grande parte da população de origem cubana acreditam que McCain é o melhor candidato para defender os interesses da comunidade. O senador já ganhou o apoio de grandes formadores de opinião, como o deputado Lincoln Díaz Balart e o senador Mel Martínez. "McCain será o pior pesadelo de Fidel Castro", entusiasmou-se Martínez. Mas Giuliani também tem grande apelo na comunidade. O voto da população de origem cubana será um dos fatores decisivos da votação de hoje. A Flórida tem hoje 1 milhão de cubano-americanos, dos quais 770 mil estão na área de Miami. A maioria vota nos republicanos, em grande parte pelo apoio do partido ao embargo contra Cuba. A comunidade também se ressente da decisão tomada em 2000 pelo governo do então presidente Bill Clinton de mandar o menino Elián González de volta para Cuba, para ficar com seu pai. Os cubano-americanos, na maioria, são de linha dura em relação à imigração. A maioria deles ganha asilo político e green card rapidamente nos EUA e é bastante severa em relação a companheiros ilegais vindos de outras partes da América Latina. No entanto, cada vez mais jovens, muitos deles nascidos nos EUA, começam a apoiar também os democratas. "Você é do Brasil? O que o seu presidente fez é uma vergonha!", disse Varona. "Ser amigo de um ditador como Fidel Castro, que assassinou milhares de pessoas, é como ser amigo do Hitler. Ah, e Che Guevara é outro assassino", acrescentou, pegando no pescoço da repórter para mostrar como Che teria matado seus companheiros.

Como parte dos preparativos para as primárias republicanas de hoje na Flórida, John McCain, Rudy Giuliani, Mitt Romney e Mike Huckabee, os principais pré-candidatos do partido, passaram pelo restaurante Versailles, no bairro de Little Havana, para pedir a bênção dos líderes da comunidade cubano-americana e, de quebra, tomar um "cortadito" (café com leite e açúcar). "Queremos que o próximo presidente dos EUA nos ajude a voltar para Cuba, retomar o poder e recuperar o que perdemos", disse Luis de Varona, empresário do ramo imobiliário conhecido na comunidade cubano-americana. Varona e grande parte da população de origem cubana acreditam que McCain é o melhor candidato para defender os interesses da comunidade. O senador já ganhou o apoio de grandes formadores de opinião, como o deputado Lincoln Díaz Balart e o senador Mel Martínez. "McCain será o pior pesadelo de Fidel Castro", entusiasmou-se Martínez. Mas Giuliani também tem grande apelo na comunidade. O voto da população de origem cubana será um dos fatores decisivos da votação de hoje. A Flórida tem hoje 1 milhão de cubano-americanos, dos quais 770 mil estão na área de Miami. A maioria vota nos republicanos, em grande parte pelo apoio do partido ao embargo contra Cuba. A comunidade também se ressente da decisão tomada em 2000 pelo governo do então presidente Bill Clinton de mandar o menino Elián González de volta para Cuba, para ficar com seu pai. Os cubano-americanos, na maioria, são de linha dura em relação à imigração. A maioria deles ganha asilo político e green card rapidamente nos EUA e é bastante severa em relação a companheiros ilegais vindos de outras partes da América Latina. No entanto, cada vez mais jovens, muitos deles nascidos nos EUA, começam a apoiar também os democratas. "Você é do Brasil? O que o seu presidente fez é uma vergonha!", disse Varona. "Ser amigo de um ditador como Fidel Castro, que assassinou milhares de pessoas, é como ser amigo do Hitler. Ah, e Che Guevara é outro assassino", acrescentou, pegando no pescoço da repórter para mostrar como Che teria matado seus companheiros.

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