Cerca de 170 reservistas israelenses embarcam em São Paulo para lutar contra o Hamas


Governo de Israel convocou 360 mil reservistas; voo foi financiado pela comunidade judaica da capital paulista

Por Redação
Atualização:

Cerca de 170 reservistas israelenses que estavam em diferentes pontos da América Latina partiram, nesta sexta-feira, 13, de São Paulo, para ajudar o país na guerra contra o grupo terrorista Hamas. O grupo, convocado para o serviço militar em meio à ofensiva contra o Hamas, embarcou no Aeroporto de Guarulhos com destino a Tel Aviv.

Segundo a Embaixada de Israel no Brasil, o voo foi financiado “pela comunidade judaica de São Paulo”. O grupo incluía turistas israelenses que estavam na América Latina durante o início dos ataques terroristas e locais que atualmente vivem em países latinos.

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Na última terça-feira, 10, um voo com mais 254 israelitas partiu de Lima, no Peru, com o mesmo objetivo de cumprir o apelo do governo de Israel.

A mobilização pede que cerca de 4% dos 9,8 milhões de habitantes de Israel peguem em armas contra o Hamas na Faixa de Gaza, com israelitas abandonando os seus empregos regulares para se juntarem às ações militares.

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O serviço militar é obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, embora haja algumas exceções. Depois disso, eles são designados para a reserva e podem ser convocados para servir periodicamente até os 40 anos.

A embaixada de Israel no Brasil afirmou que tem recebido entre 100 e 150 e-mails por dia de brasileiros que querem lutar na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em nota ao Estadão, a embaixada israelense apontou que brasileiros só serão convocados se também possuírem a cidadania israelense e se já tiverem feito o serviço militar obrigatório em Israel./Com Efe e Washington Post

Cerca de 170 reservistas israelenses que estavam em diferentes pontos da América Latina partiram, nesta sexta-feira, 13, de São Paulo, para ajudar o país na guerra contra o grupo terrorista Hamas. O grupo, convocado para o serviço militar em meio à ofensiva contra o Hamas, embarcou no Aeroporto de Guarulhos com destino a Tel Aviv.

Segundo a Embaixada de Israel no Brasil, o voo foi financiado “pela comunidade judaica de São Paulo”. O grupo incluía turistas israelenses que estavam na América Latina durante o início dos ataques terroristas e locais que atualmente vivem em países latinos.

Na última terça-feira, 10, um voo com mais 254 israelitas partiu de Lima, no Peru, com o mesmo objetivo de cumprir o apelo do governo de Israel.

A mobilização pede que cerca de 4% dos 9,8 milhões de habitantes de Israel peguem em armas contra o Hamas na Faixa de Gaza, com israelitas abandonando os seus empregos regulares para se juntarem às ações militares.

O serviço militar é obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, embora haja algumas exceções. Depois disso, eles são designados para a reserva e podem ser convocados para servir periodicamente até os 40 anos.

A embaixada de Israel no Brasil afirmou que tem recebido entre 100 e 150 e-mails por dia de brasileiros que querem lutar na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em nota ao Estadão, a embaixada israelense apontou que brasileiros só serão convocados se também possuírem a cidadania israelense e se já tiverem feito o serviço militar obrigatório em Israel./Com Efe e Washington Post

Cerca de 170 reservistas israelenses que estavam em diferentes pontos da América Latina partiram, nesta sexta-feira, 13, de São Paulo, para ajudar o país na guerra contra o grupo terrorista Hamas. O grupo, convocado para o serviço militar em meio à ofensiva contra o Hamas, embarcou no Aeroporto de Guarulhos com destino a Tel Aviv.

Segundo a Embaixada de Israel no Brasil, o voo foi financiado “pela comunidade judaica de São Paulo”. O grupo incluía turistas israelenses que estavam na América Latina durante o início dos ataques terroristas e locais que atualmente vivem em países latinos.

Na última terça-feira, 10, um voo com mais 254 israelitas partiu de Lima, no Peru, com o mesmo objetivo de cumprir o apelo do governo de Israel.

A mobilização pede que cerca de 4% dos 9,8 milhões de habitantes de Israel peguem em armas contra o Hamas na Faixa de Gaza, com israelitas abandonando os seus empregos regulares para se juntarem às ações militares.

O serviço militar é obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, embora haja algumas exceções. Depois disso, eles são designados para a reserva e podem ser convocados para servir periodicamente até os 40 anos.

A embaixada de Israel no Brasil afirmou que tem recebido entre 100 e 150 e-mails por dia de brasileiros que querem lutar na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em nota ao Estadão, a embaixada israelense apontou que brasileiros só serão convocados se também possuírem a cidadania israelense e se já tiverem feito o serviço militar obrigatório em Israel./Com Efe e Washington Post

Cerca de 170 reservistas israelenses que estavam em diferentes pontos da América Latina partiram, nesta sexta-feira, 13, de São Paulo, para ajudar o país na guerra contra o grupo terrorista Hamas. O grupo, convocado para o serviço militar em meio à ofensiva contra o Hamas, embarcou no Aeroporto de Guarulhos com destino a Tel Aviv.

Segundo a Embaixada de Israel no Brasil, o voo foi financiado “pela comunidade judaica de São Paulo”. O grupo incluía turistas israelenses que estavam na América Latina durante o início dos ataques terroristas e locais que atualmente vivem em países latinos.

Na última terça-feira, 10, um voo com mais 254 israelitas partiu de Lima, no Peru, com o mesmo objetivo de cumprir o apelo do governo de Israel.

A mobilização pede que cerca de 4% dos 9,8 milhões de habitantes de Israel peguem em armas contra o Hamas na Faixa de Gaza, com israelitas abandonando os seus empregos regulares para se juntarem às ações militares.

O serviço militar é obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, embora haja algumas exceções. Depois disso, eles são designados para a reserva e podem ser convocados para servir periodicamente até os 40 anos.

A embaixada de Israel no Brasil afirmou que tem recebido entre 100 e 150 e-mails por dia de brasileiros que querem lutar na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em nota ao Estadão, a embaixada israelense apontou que brasileiros só serão convocados se também possuírem a cidadania israelense e se já tiverem feito o serviço militar obrigatório em Israel./Com Efe e Washington Post

Cerca de 170 reservistas israelenses que estavam em diferentes pontos da América Latina partiram, nesta sexta-feira, 13, de São Paulo, para ajudar o país na guerra contra o grupo terrorista Hamas. O grupo, convocado para o serviço militar em meio à ofensiva contra o Hamas, embarcou no Aeroporto de Guarulhos com destino a Tel Aviv.

Segundo a Embaixada de Israel no Brasil, o voo foi financiado “pela comunidade judaica de São Paulo”. O grupo incluía turistas israelenses que estavam na América Latina durante o início dos ataques terroristas e locais que atualmente vivem em países latinos.

Na última terça-feira, 10, um voo com mais 254 israelitas partiu de Lima, no Peru, com o mesmo objetivo de cumprir o apelo do governo de Israel.

A mobilização pede que cerca de 4% dos 9,8 milhões de habitantes de Israel peguem em armas contra o Hamas na Faixa de Gaza, com israelitas abandonando os seus empregos regulares para se juntarem às ações militares.

O serviço militar é obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, embora haja algumas exceções. Depois disso, eles são designados para a reserva e podem ser convocados para servir periodicamente até os 40 anos.

A embaixada de Israel no Brasil afirmou que tem recebido entre 100 e 150 e-mails por dia de brasileiros que querem lutar na guerra contra o grupo terrorista Hamas. Em nota ao Estadão, a embaixada israelense apontou que brasileiros só serão convocados se também possuírem a cidadania israelense e se já tiverem feito o serviço militar obrigatório em Israel./Com Efe e Washington Post

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