Restos mortais de 1 dos 43 estudantes mexicanos do caso Ayotzinapa são reconhecidos


Ossada havia sido enviada neste ano a um Instituto de Genética; alunos desapareceram em 2014 no Estado de Guerrero

Por Redação
Atualização:

CIDADE DO MÉXICO - Os restos mortais de um dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos no Estado de Guerrero em setembro de 2014 - no conhecido caso Ayotzinapa - foram identificados, informou nesta terça-feira, 7, o promotor do caso, Omar Gómez.

"Corresponde ao estudante Christian Alfonso Rodríguez Telumbre", afirmou Gómez. Essa foi uma das seis ossadas encontradas no município de Cocula e enviadas neste ano pela Promotoria ao Instituto de Genética da Universidade de Innsbruck.

Parentes dos 43 estudantes da escola da Ayotzinapa protestam na Cidade do México para lembrar um ano do desaparecimento Foto: AFP PHOTO/YURI CORTEZ
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O que é considerado um dos casos mais graves de violência do México começou na noite de 26 de setembro de 2014, quando dezenas de estudantes foram a Iguala para pegar os ônibus que queriam usar em seus protestos. 

Eles foram baleados e capturados por policiais ligados ao cartel de drogas da Guerreros Unidos. Desde então, o paradeiro de 43 deles é desconhecido. Uma das linhas de investigação indica que os estudantes foram confundidos com membros do cartel Los Rojos.

De acordo com a versão da promotoria, os estudantes foram detidos por policiais corruptos de Iguala e entregues a membros do cartel Guerreros Unidos, conhecido por sua violência. / AFP

CIDADE DO MÉXICO - Os restos mortais de um dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos no Estado de Guerrero em setembro de 2014 - no conhecido caso Ayotzinapa - foram identificados, informou nesta terça-feira, 7, o promotor do caso, Omar Gómez.

"Corresponde ao estudante Christian Alfonso Rodríguez Telumbre", afirmou Gómez. Essa foi uma das seis ossadas encontradas no município de Cocula e enviadas neste ano pela Promotoria ao Instituto de Genética da Universidade de Innsbruck.

Parentes dos 43 estudantes da escola da Ayotzinapa protestam na Cidade do México para lembrar um ano do desaparecimento Foto: AFP PHOTO/YURI CORTEZ

O que é considerado um dos casos mais graves de violência do México começou na noite de 26 de setembro de 2014, quando dezenas de estudantes foram a Iguala para pegar os ônibus que queriam usar em seus protestos. 

Eles foram baleados e capturados por policiais ligados ao cartel de drogas da Guerreros Unidos. Desde então, o paradeiro de 43 deles é desconhecido. Uma das linhas de investigação indica que os estudantes foram confundidos com membros do cartel Los Rojos.

De acordo com a versão da promotoria, os estudantes foram detidos por policiais corruptos de Iguala e entregues a membros do cartel Guerreros Unidos, conhecido por sua violência. / AFP

CIDADE DO MÉXICO - Os restos mortais de um dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos no Estado de Guerrero em setembro de 2014 - no conhecido caso Ayotzinapa - foram identificados, informou nesta terça-feira, 7, o promotor do caso, Omar Gómez.

"Corresponde ao estudante Christian Alfonso Rodríguez Telumbre", afirmou Gómez. Essa foi uma das seis ossadas encontradas no município de Cocula e enviadas neste ano pela Promotoria ao Instituto de Genética da Universidade de Innsbruck.

Parentes dos 43 estudantes da escola da Ayotzinapa protestam na Cidade do México para lembrar um ano do desaparecimento Foto: AFP PHOTO/YURI CORTEZ

O que é considerado um dos casos mais graves de violência do México começou na noite de 26 de setembro de 2014, quando dezenas de estudantes foram a Iguala para pegar os ônibus que queriam usar em seus protestos. 

Eles foram baleados e capturados por policiais ligados ao cartel de drogas da Guerreros Unidos. Desde então, o paradeiro de 43 deles é desconhecido. Uma das linhas de investigação indica que os estudantes foram confundidos com membros do cartel Los Rojos.

De acordo com a versão da promotoria, os estudantes foram detidos por policiais corruptos de Iguala e entregues a membros do cartel Guerreros Unidos, conhecido por sua violência. / AFP

CIDADE DO MÉXICO - Os restos mortais de um dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos no Estado de Guerrero em setembro de 2014 - no conhecido caso Ayotzinapa - foram identificados, informou nesta terça-feira, 7, o promotor do caso, Omar Gómez.

"Corresponde ao estudante Christian Alfonso Rodríguez Telumbre", afirmou Gómez. Essa foi uma das seis ossadas encontradas no município de Cocula e enviadas neste ano pela Promotoria ao Instituto de Genética da Universidade de Innsbruck.

Parentes dos 43 estudantes da escola da Ayotzinapa protestam na Cidade do México para lembrar um ano do desaparecimento Foto: AFP PHOTO/YURI CORTEZ

O que é considerado um dos casos mais graves de violência do México começou na noite de 26 de setembro de 2014, quando dezenas de estudantes foram a Iguala para pegar os ônibus que queriam usar em seus protestos. 

Eles foram baleados e capturados por policiais ligados ao cartel de drogas da Guerreros Unidos. Desde então, o paradeiro de 43 deles é desconhecido. Uma das linhas de investigação indica que os estudantes foram confundidos com membros do cartel Los Rojos.

De acordo com a versão da promotoria, os estudantes foram detidos por policiais corruptos de Iguala e entregues a membros do cartel Guerreros Unidos, conhecido por sua violência. / AFP

CIDADE DO MÉXICO - Os restos mortais de um dos 43 estudantes mexicanos desaparecidos no Estado de Guerrero em setembro de 2014 - no conhecido caso Ayotzinapa - foram identificados, informou nesta terça-feira, 7, o promotor do caso, Omar Gómez.

"Corresponde ao estudante Christian Alfonso Rodríguez Telumbre", afirmou Gómez. Essa foi uma das seis ossadas encontradas no município de Cocula e enviadas neste ano pela Promotoria ao Instituto de Genética da Universidade de Innsbruck.

Parentes dos 43 estudantes da escola da Ayotzinapa protestam na Cidade do México para lembrar um ano do desaparecimento Foto: AFP PHOTO/YURI CORTEZ

O que é considerado um dos casos mais graves de violência do México começou na noite de 26 de setembro de 2014, quando dezenas de estudantes foram a Iguala para pegar os ônibus que queriam usar em seus protestos. 

Eles foram baleados e capturados por policiais ligados ao cartel de drogas da Guerreros Unidos. Desde então, o paradeiro de 43 deles é desconhecido. Uma das linhas de investigação indica que os estudantes foram confundidos com membros do cartel Los Rojos.

De acordo com a versão da promotoria, os estudantes foram detidos por policiais corruptos de Iguala e entregues a membros do cartel Guerreros Unidos, conhecido por sua violência. / AFP

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