Retrospectiva 2011: Manifestações seguem após eleições na Rússia


Vitória do partido de Putin - sub suspeita de fraude - leva milhares a protestar

Os russos foram às urnas no dia 4 de dezembro para eleger novos parlamentares. De acordo com os resultados oficiais, o partido Rússia Unida, do primeiro-ministro, Vladimir Putin, e do presidente, Dmitri Medvedev, obteve quase 50% dos votos, conquistando a maioria dos assentos no Parlamento.

 

Mas indícios de fraudes e irregularidades denunciados por opositores e observadores independentes - alguns colégios eleitorais registraram "incríveis" 140% de participação - levaram a população às ruas da capital, Moscou, para protestar contra o partido e, principalmente, contra o premiê, criticado também por suas políticas repressivas sobre seus adversários.

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Criticado pelos Estados Unidos, o governo russo afirmou que os resultados não seriam alterados. Centenas foram detidos nos confrontos com as forças de segurança durante os protestos, o maiores realizados pelos russos nos últimos anos. Putin, que era favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais do ano que vem, teve sua credibilidade abalada e deve enfrentar dificuldades para vencer o pleito.

 

Os russos foram às urnas no dia 4 de dezembro para eleger novos parlamentares. De acordo com os resultados oficiais, o partido Rússia Unida, do primeiro-ministro, Vladimir Putin, e do presidente, Dmitri Medvedev, obteve quase 50% dos votos, conquistando a maioria dos assentos no Parlamento.

 

Mas indícios de fraudes e irregularidades denunciados por opositores e observadores independentes - alguns colégios eleitorais registraram "incríveis" 140% de participação - levaram a população às ruas da capital, Moscou, para protestar contra o partido e, principalmente, contra o premiê, criticado também por suas políticas repressivas sobre seus adversários.

 

Criticado pelos Estados Unidos, o governo russo afirmou que os resultados não seriam alterados. Centenas foram detidos nos confrontos com as forças de segurança durante os protestos, o maiores realizados pelos russos nos últimos anos. Putin, que era favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais do ano que vem, teve sua credibilidade abalada e deve enfrentar dificuldades para vencer o pleito.

 

Os russos foram às urnas no dia 4 de dezembro para eleger novos parlamentares. De acordo com os resultados oficiais, o partido Rússia Unida, do primeiro-ministro, Vladimir Putin, e do presidente, Dmitri Medvedev, obteve quase 50% dos votos, conquistando a maioria dos assentos no Parlamento.

 

Mas indícios de fraudes e irregularidades denunciados por opositores e observadores independentes - alguns colégios eleitorais registraram "incríveis" 140% de participação - levaram a população às ruas da capital, Moscou, para protestar contra o partido e, principalmente, contra o premiê, criticado também por suas políticas repressivas sobre seus adversários.

 

Criticado pelos Estados Unidos, o governo russo afirmou que os resultados não seriam alterados. Centenas foram detidos nos confrontos com as forças de segurança durante os protestos, o maiores realizados pelos russos nos últimos anos. Putin, que era favorito nas pesquisas de intenção de voto para as eleições presidenciais do ano que vem, teve sua credibilidade abalada e deve enfrentar dificuldades para vencer o pleito.

 

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