Ataque russo mata 14 civis na Ucrânia e Zelenski volta a pedir mais ajuda em defesa aérea


Presidente ucraniano declarou que mortes não teriam ocorrido se país ‘tivesse recebido equipamentos suficientes’, pressionando mais uma vez o Ocidente por recursos

Por Maria Varenikova

KIEV — Pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas quando três mísseis russos atingiram um bairro movimentado no centro de Chernihiv, ao norte de Kiev, pouco antes do meio-dia desta quarta-feira, 17, de acordo com autoridades da Ucrânia.

A cidade, que fica em uma região de mesmo nome na fronteira com Belarus, foi ocupada parcialmente no início da invasão russa contra a Ucrânia em 2022, mas não registrou combates violentos nos últimos dois anos. Pelo menos três explosões aconteceram na cidade às 9h03 locais (4h03 de Brasília).

Equipes de resgate da Ucrânia vasculham os escombros de um prédio destruído após um ataque na cidade histórica de Chernigiv, no norte do país. Foto: Genya SAVILOV/AFP)
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O presidente Volodmir Zelenski disse que o número de mortes, relatado pelo gabinete do procurador-geral da Ucrânia, pode aumentar ao longo das buscas nos escombros e culpou a falta de defesas aéreas da Ucrânia pela perda de vidas. O procurador-geral disse que 61 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças.

“Isso não teria acontecido se a Ucrânia tivesse recebido equipamentos suficientes de defesa aérea e se a determinação do mundo em conter o terrorismo russo também fosse suficiente”, disse Zelenski em um comunicado. “Terroristas podem destruir vidas apenas quando conseguem primeiro intimidar aqueles que são capazes de parar o terror e proteger a vida.”

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Também na quarta-feira, 17, explosões e incêndios foram relatados em uma importante basea aérea, na península ocupada da Crimeia, no que pareceu ser um ataque da Ucrânia. Autoridades ucraniananas não comentaram o ataque, mas blogueiros militares russos afiliados ao Kremlin relataram que os mísseis ucranianos atingiram locais perto da base aéra em Dzhankoi, Crimeia.

A dimensão dos danos não ficou imedidatamente clara, mas vídeos não verificados publicados nas redes sociais mostraram séries de explosões e incêndios violentos na base. Analistas militares, usando dados de satélite de código aberto da Nasa, disseram que vários incêndios estavam ocorrendo ao redor da instalação.

Pelo menos 14 pessoas morreram e 61 ficaram feridos, incluindo duas crianças. Foto: Ukrainian Emergency Service via AP Photo
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Dzhankoi é um centro de estradas e ferrovias russas, a cerca de 80 quilômetros ao sul do território ucraniano. A região tem sido alvo frequente de ataques de longo alcance dos militares ucranianos, parte de uma campanha mais ampla para isolar as tropas russas que lutam no sul da Ucrânia e minar a logística russa.

KIEV — Pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas quando três mísseis russos atingiram um bairro movimentado no centro de Chernihiv, ao norte de Kiev, pouco antes do meio-dia desta quarta-feira, 17, de acordo com autoridades da Ucrânia.

A cidade, que fica em uma região de mesmo nome na fronteira com Belarus, foi ocupada parcialmente no início da invasão russa contra a Ucrânia em 2022, mas não registrou combates violentos nos últimos dois anos. Pelo menos três explosões aconteceram na cidade às 9h03 locais (4h03 de Brasília).

Equipes de resgate da Ucrânia vasculham os escombros de um prédio destruído após um ataque na cidade histórica de Chernigiv, no norte do país. Foto: Genya SAVILOV/AFP)

O presidente Volodmir Zelenski disse que o número de mortes, relatado pelo gabinete do procurador-geral da Ucrânia, pode aumentar ao longo das buscas nos escombros e culpou a falta de defesas aéreas da Ucrânia pela perda de vidas. O procurador-geral disse que 61 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças.

“Isso não teria acontecido se a Ucrânia tivesse recebido equipamentos suficientes de defesa aérea e se a determinação do mundo em conter o terrorismo russo também fosse suficiente”, disse Zelenski em um comunicado. “Terroristas podem destruir vidas apenas quando conseguem primeiro intimidar aqueles que são capazes de parar o terror e proteger a vida.”

Também na quarta-feira, 17, explosões e incêndios foram relatados em uma importante basea aérea, na península ocupada da Crimeia, no que pareceu ser um ataque da Ucrânia. Autoridades ucraniananas não comentaram o ataque, mas blogueiros militares russos afiliados ao Kremlin relataram que os mísseis ucranianos atingiram locais perto da base aéra em Dzhankoi, Crimeia.

A dimensão dos danos não ficou imedidatamente clara, mas vídeos não verificados publicados nas redes sociais mostraram séries de explosões e incêndios violentos na base. Analistas militares, usando dados de satélite de código aberto da Nasa, disseram que vários incêndios estavam ocorrendo ao redor da instalação.

Pelo menos 14 pessoas morreram e 61 ficaram feridos, incluindo duas crianças. Foto: Ukrainian Emergency Service via AP Photo

Dzhankoi é um centro de estradas e ferrovias russas, a cerca de 80 quilômetros ao sul do território ucraniano. A região tem sido alvo frequente de ataques de longo alcance dos militares ucranianos, parte de uma campanha mais ampla para isolar as tropas russas que lutam no sul da Ucrânia e minar a logística russa.

KIEV — Pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas quando três mísseis russos atingiram um bairro movimentado no centro de Chernihiv, ao norte de Kiev, pouco antes do meio-dia desta quarta-feira, 17, de acordo com autoridades da Ucrânia.

A cidade, que fica em uma região de mesmo nome na fronteira com Belarus, foi ocupada parcialmente no início da invasão russa contra a Ucrânia em 2022, mas não registrou combates violentos nos últimos dois anos. Pelo menos três explosões aconteceram na cidade às 9h03 locais (4h03 de Brasília).

Equipes de resgate da Ucrânia vasculham os escombros de um prédio destruído após um ataque na cidade histórica de Chernigiv, no norte do país. Foto: Genya SAVILOV/AFP)

O presidente Volodmir Zelenski disse que o número de mortes, relatado pelo gabinete do procurador-geral da Ucrânia, pode aumentar ao longo das buscas nos escombros e culpou a falta de defesas aéreas da Ucrânia pela perda de vidas. O procurador-geral disse que 61 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças.

“Isso não teria acontecido se a Ucrânia tivesse recebido equipamentos suficientes de defesa aérea e se a determinação do mundo em conter o terrorismo russo também fosse suficiente”, disse Zelenski em um comunicado. “Terroristas podem destruir vidas apenas quando conseguem primeiro intimidar aqueles que são capazes de parar o terror e proteger a vida.”

Também na quarta-feira, 17, explosões e incêndios foram relatados em uma importante basea aérea, na península ocupada da Crimeia, no que pareceu ser um ataque da Ucrânia. Autoridades ucraniananas não comentaram o ataque, mas blogueiros militares russos afiliados ao Kremlin relataram que os mísseis ucranianos atingiram locais perto da base aéra em Dzhankoi, Crimeia.

A dimensão dos danos não ficou imedidatamente clara, mas vídeos não verificados publicados nas redes sociais mostraram séries de explosões e incêndios violentos na base. Analistas militares, usando dados de satélite de código aberto da Nasa, disseram que vários incêndios estavam ocorrendo ao redor da instalação.

Pelo menos 14 pessoas morreram e 61 ficaram feridos, incluindo duas crianças. Foto: Ukrainian Emergency Service via AP Photo

Dzhankoi é um centro de estradas e ferrovias russas, a cerca de 80 quilômetros ao sul do território ucraniano. A região tem sido alvo frequente de ataques de longo alcance dos militares ucranianos, parte de uma campanha mais ampla para isolar as tropas russas que lutam no sul da Ucrânia e minar a logística russa.

KIEV — Pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas quando três mísseis russos atingiram um bairro movimentado no centro de Chernihiv, ao norte de Kiev, pouco antes do meio-dia desta quarta-feira, 17, de acordo com autoridades da Ucrânia.

A cidade, que fica em uma região de mesmo nome na fronteira com Belarus, foi ocupada parcialmente no início da invasão russa contra a Ucrânia em 2022, mas não registrou combates violentos nos últimos dois anos. Pelo menos três explosões aconteceram na cidade às 9h03 locais (4h03 de Brasília).

Equipes de resgate da Ucrânia vasculham os escombros de um prédio destruído após um ataque na cidade histórica de Chernigiv, no norte do país. Foto: Genya SAVILOV/AFP)

O presidente Volodmir Zelenski disse que o número de mortes, relatado pelo gabinete do procurador-geral da Ucrânia, pode aumentar ao longo das buscas nos escombros e culpou a falta de defesas aéreas da Ucrânia pela perda de vidas. O procurador-geral disse que 61 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças.

“Isso não teria acontecido se a Ucrânia tivesse recebido equipamentos suficientes de defesa aérea e se a determinação do mundo em conter o terrorismo russo também fosse suficiente”, disse Zelenski em um comunicado. “Terroristas podem destruir vidas apenas quando conseguem primeiro intimidar aqueles que são capazes de parar o terror e proteger a vida.”

Também na quarta-feira, 17, explosões e incêndios foram relatados em uma importante basea aérea, na península ocupada da Crimeia, no que pareceu ser um ataque da Ucrânia. Autoridades ucraniananas não comentaram o ataque, mas blogueiros militares russos afiliados ao Kremlin relataram que os mísseis ucranianos atingiram locais perto da base aéra em Dzhankoi, Crimeia.

A dimensão dos danos não ficou imedidatamente clara, mas vídeos não verificados publicados nas redes sociais mostraram séries de explosões e incêndios violentos na base. Analistas militares, usando dados de satélite de código aberto da Nasa, disseram que vários incêndios estavam ocorrendo ao redor da instalação.

Pelo menos 14 pessoas morreram e 61 ficaram feridos, incluindo duas crianças. Foto: Ukrainian Emergency Service via AP Photo

Dzhankoi é um centro de estradas e ferrovias russas, a cerca de 80 quilômetros ao sul do território ucraniano. A região tem sido alvo frequente de ataques de longo alcance dos militares ucranianos, parte de uma campanha mais ampla para isolar as tropas russas que lutam no sul da Ucrânia e minar a logística russa.

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